A Importancia das Intenções

Meditação do dia 03/12/2015

1 Rs 5.5E eis que eu intento edificar uma casa ao nome do Senhor meu Deus, como falou o Senhor a Davi, meu pai, dizendo: Teu filho, que porei em teu lugar no teu trono, ele edificará uma casa ao meu nome.”

A importância das intenções – Quando falamos de intenções estamos tratando de algo subjetivo, ou não material, uma idéia, um plano ou projeto na mente ou no coração. Claro, existem boas e más intenções. Mas como somos do bem, vamos pensar em intenções construtivas que nascem nos nossos corações e muitas delas são plantadas por Deus ali, para cumprir certas finalidades. Deixe-me dar algum exemplo disso: César, Imperador de Roma, resolveu fazer um recenseamento da população, e obrigatoriamente cada pessoa o faria na sua cidade natal – exatamente por isso José e Maria tiveram que ir para Belém, onde Jesus nasceu. Essa intenção no coração do Imperador de Roma, cumpria uma determinação de Deus em uma região e na vida de pessoas que ele nem sabia, mas era essencial no propósito eterno de Deus. Davi teve planos de construir esse templo que Salomão agora iria iniciar, mas Deus lhe disse não! Você não fará isso, mas seu filho sim. Davi, conversou com Salomão sobre esse projeto, iniciou arrecadação de fundos para viabilizar sua execução no tempo certo. Podemos presumir que ao chegar ao trono, isso já existia no coração do novo rei, por seu um projeto de seu pai e já em andamento e seria algo que o distinguiria como adorador e também como responsável por uma obra de tamanha notoriedade. Mas posso ver também, que além desses fatores todos, Salomão ao falar com o rei Hirão, um fenício que lhe seria fornecedor de madeira e mão de obra, ele disse que tinha essa intenção… Isso me levou a refletir sobre nossos compromissos com Deus e suas determinações; pois além de saber o que Deus quer e receber suas orientações com disposição de obediencia, posso fazer isso com uma atitude de desejo voluntário e consagrado. Não farei só porque é minha obrigação, ou minha tarefa, ou isso é esperado de mim; mas farei porque também tenho a intenção de fazer algo para Deus, ou para as pessoas. Não se deve agir apenas por reação e por ser provocado por uma necessidade, mas por uma livre iniciativa de servir e fazer as coisas acontecerem. O cristão acredita que é um mordomo e administrador dos bens de Deus e que deve desempenhar bem sua mordomia, pois como tal, terá que prestar contas com o legítimo dono de todas as coisas. O mordomo responsável não apenas cuida e preserva o patrimônio e os bens sob sua responsabilidade, mas cabe-lhe também investir e aumentar os recursos disponíveis. Cada pessoa, recebe de Deus, não apenas o necessário para a subsistência, mas um capital imenso de possibilidades é confiado a cada um para que lhe sirva e através dele, a generosidade de Deus seja vista e reconhecida na terra. Quais são as minhas intenções no uso do potencial que me foi confiado?

Pr Jason

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