Por que Alguém Detesta a Paz?

Meditação do dia 30/09/2016

Sl 120.6 “A minha alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz.

 Por que alguém detesta a paz? – “Dou um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair dela!” Esse ditado popular é bem conhecido entre os goianos nativos. Tirando fora o humor de tal citação, conflitos nunca são as melhores formas de encontrar soluções dificuldades. Por isso vem a minha pergunta inicial: “Por que alguém detestaria a paz?” Vou seguir um raciocínio na direção dos valores cultivados pelos homens. A vida é movida pelos valores; fazemos o que valorizamos; temos tempo e prioridade para aquilo que nos merece um valor em detrimento de outro. Até mesmo o amor exige que se dê um valor ao objeto a ser amado; sem isso é um mero objeto como qualquer outro. Todos conhecemos pessoas que afirmam seguramente que possuem e cultivam uma fé em Deus, embora admita que não tenham tempo para frequentar e participar de atividades de uma comunidade. Encontramos pessoas que se dizem “família;” eles amam tanta sua família, que trabalha e se ocupa tanto para suprir e dar tudo de melhor para ela, a ponto de perde-la pela ausência. O mesmo princípio se aplica a paz, para garantir que ela seja real, segura e duradoura, as pessoas se armam, brigam e fazem guerras sangrentas e genocidas “só para garantir a nossa paz!” Armas cada vez mais modernas, precisas, letais e de longa alcance são fabricadas e colocadas no mercado e até se armam terroristas e grupos extremistas violentos e todos os lados, armados até os dentes, dizem que buscam a paz. Sabe-se historicamente, que naquela guerra civil americana, um bom acordo de paz foi destruído por alguém que atirou em um dos mediadores, instigando-se assim a guerra, porque ele disfarçadamente fornecia armas para os dois lados do conflito. Nesse caso, para tais pessoas, o valor monetário, superava ao valor da paz e de vidas desperdiçadas numa causa sem razão. Mas, o desabafo do salmista, também pode ser visto em casos de menores gravidades, mas igualmente destrutivos. Ele diz que sua alma habitava com quem detestava a paz e estavam sempre à espera de provocar conflitos. O orgulho pessoal, a amargura na alma, a ausência de perdão, a ira que não se aplaca, o desejo de vingança, atitudes irreconciliáveis, a indiferença, o descaso, a irresponsabilidade, a ganancia voraz por lucros, como também a avareza e outras tantas atitudes cultivadas por pessoas, até ditas cristãs, ou piedosas, por consideraram que são gestos socialmente aceitos e a conveniência leva a esses “efeitos colaterais.” O melhor exemplo de pacificador, foi Jesus, em tudo e em qualquer situação em que ele esteve envolvido ou presenciado, ele sempre agiu com base na coerência, de quem não apenas queria a paz, mas trabalhava por ela, era seu agente e seu príncipe. Já está profetizado, quando Cristo assumir o governo aqui, as fábricas bélicas e seus artefatos serão convertidos para produtos de uso agrícolas; produzir alimentos é mais benéfico para a paz do que se imagina. “E julgará entre muitos povos, e castigará nações poderosas e longínquas, e converterão as suas espadas em pás, e as suas lanças em foices; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos Exércitos o disse” (Mq 4.3,4). Chegará a época de muita sombra, água fresca, frutos saborosos e preços baixos, pois não haverá guerra, nem mesmo de mercados por oferta e demanda. Quem viver, verá!

Senhor Deus de paz e bondade; graças damos por que isso começa primeiro no nosso coração e depois nas nossas relações com as pessoas e assim produzimos uma sociedade de paz e amizade. Obrigado por nos dar o Senhor Jesus, como sendo o Príncipe da paz e que irá estabelecer um reino de paz e justiça. Sou grato pela oportunidade de participar construtivamente do teu projeto. Guia-me por caminhos que sejam os teus caminhos e a fazer as coisas do teu modo e no teu tempo. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Uma Luz Para a Vida

Meditação do dia 29/09/2016

Sl 119.105 “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.

 Uma luz para a vida – Não se pode discutir a importância da luz para a nossa vida, em todo e qualquer sentido. Luz é imprescindível. Com base nessa experiencia o Salmista escreveu um grande poema, que na nossa Bíblia se tornou o maior capítulo. Não foi apenas um poema como qualquer outro; ele foi artisticamente planejado e cuidadosamente montado, formando 22 grupos de 8 versos, equivalente às 22 letras do alfabeto hebraico e segundo fontes, cada bloco de versos é iniciado com a respectiva letra. A tradução para outra língua tira a possibilidade de manter a conformidade original, mas vale o registro. A grande maioria dos 176 versículos aludem à palavra de Deus, nos seus mais diversificados nomes e aplicações, tais quais: A Palavra de Deus – A lei do Senhor – Os mandamentos – Os juízos – Os preceitos – Os testemunhos – Os estatutos. Nenhum desses títulos é citado ao acaso ou por mera repetição, antes, eles expressam as múltiplas aplicações dela para uma perfeita administração da vida como uma propriedade de Deus, com muito valor. Pessoalmente, gosto de pensar nesse versículo como uma forma maravilhosa de receber orientação divina para minha vida. Lançando mão das duas figuras, a lâmpada e a luz, posso facilmente trazer para o meu contexto individual. A lâmpada aqui, nos dias da escrita, era uma lamparina, que usava provavelmente azeite como combustível e era carregada para onde quer que a pessoa fosse. O alcance de seu feixe de luz não era tão grande, mas extremamente útil e necessário dentro de casa e até mesmo fora. Para quem experimentou a vida antes das redes elétricas em todas as casas, já utilizou uma lamparina, ou uma vela, como essa mesma que utilizamos quando falta energia ou durante um apagão. Para mim, aplico isso como senda a utilização da Palavra de Deus, para meu uso pessoal e para me dar esclarecimento e edificação de curto prazo. Todos os dias precisamos agir e tomar decisões, que precisam conformar ao testemunho da nossa fé e assim abençoar-nos e aos outros próximos de nós. Precisamos da sabedoria divina para as pequenas decisões do dia a dia, tal qual fazemos uso de uma luz de uso manual. Mas também, ela é luz para o caminho, nos dias do autor, para essa finalidade era utilizado uma tocha, ou facho maior, geralmente na ponta de um bastão, assim o alcance se tornava bem maior e poderia até mesmo servir a uma necessidade coletiva. Hoje, para o caminho, podemos utilizar uma lanterna, um lampeão e o melhor mesmo é um farol, como dos carros, que possuem um longo alcance e permitem uma visibilidade bem maior e consequentemente, mais segura e precisão. Aqui, aplico como sendo o uso da Palavra de Deus para os projetos de médio e longo alcance, as decisões maiores e que faz-se necessário um grau maior de iluminação. Estamos falando de projetos de vida, de trabalho, de família, de ministério e assim por diante. Nesses casos, há uma grande decisão, cercada e acompanhada de outras tantas, umas pequenas e temporárias e outras auxiliares, mas permanentes. Isso produz coerência, permanência, perseverança, disciplina e correções constantes, para finalmente se chegar ao porto desejado. Ale a pena!

Pai, obrigado por nos dar a oportunidade de vivermos de modo que agrade ao Senhor, nos dê realização e ao mesmo tempo somos comprometidos com o projeto maior que tens para cada um de nós. Graças pela tua Palavra, que é viva e permanente no propósito para a qual foi enviada. Agradeço pelos caminhos que ela me guia e me corrige, para que eu permaneça no centro do teu querer. Também agradeço, pelas vidas e pessoas que na caminhada de fé, tem sido bênçãos e instrumentos de ajuda e apoio. Pai santo, graças, por tua Palavra, tua verdade, tua vontade e fonte de suprimentos e consolo para a vida dos teus filhos. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Escolher em Quem Confiar

Meditação do dia 28/09/2016

Sl 118.9 “É melhor confiar no Senhor do que confiar nos príncipes.

 Escolher em quem confiar – Segundo a turma que dos detalhes, esse é o versículo central da Bíblia, não confirmei fazendo a contagem, mas se o for, é bem significativo, pois a vida toda, gera em torna da fé ou da confiança. Nos tempos do escritor sagrado, praticamente todos os povos eram governados por algum tipo de soberano e seus nobres ostentando títulos. Os filhos destes, já nasciam com a cara da nobreza, ainda que a vida e a conduta nunca comprovasse isso. Então uns nasciam nobres e nunca eram na vida, enquanto outros se faziam nobres por suas vidas e dedicação ao seu povo e suas causas. Em termos de autoridade, de que se trata o nosso texto, um príncipe, é uma autoridade que governa um território, um principado, ou mesmo um membro de famílias nobres. Nos moldes bíblicos hebraicos, os descendentes diretos dos patriarcas, eram tidos como líderes das famílias ou tribo e também eram chamados de príncipes; No contexto de autoridades governamentais no Brasil, não temos essa figura com tal nomenclatura, mas o temos no exercício da prerrogativas; que são nossas autoridades legislativas,  executivas e judiciárias das ações de governo. (Estamos bem na fita!) O que o versículo diz se torna uma escolha que temos a fazer porque são duas fontes de soluções e meios de suprir necessidades. As autoridades foram constituídas para servir a população e em ser nome exercem tal função; cumpre-lhe por ofício disponibilizar meios que atendam uma demanda legítima de um cidadão. Na prática, sabemos que prometem mundos e fundos antes de serem eleitos ou nomeados, e que depois nem sempre são eficientes, ou o são mais por interesses pessoais e corporativos, do que mesmo pelo servir. Além do mais sabemos que todo ser humano é falível e dentro de um sistema de governo, há certos trâmites que tornam as coisas mais distantes do ideal. Deus contudo, está sempre presente, sempre disponível e é totalmente confiável, pois seu caráter é perfeito, seu amor é imenso e suas misericórdias não tem fim. Entre colocar nossa confiança num homem falível ou em um Deus Todo-Poderoso, é claro que para o cristão, isso nem chega ser um desafio de qual escolha fazer. Mas a prática da fé também tem mostrado que quanto mais supérflua, for a fé e a relação da pessoa com Deus, maiores as chances dos recursos espirituais ficaram relegados a um segundo plano. Na teoria, todos sabem que devemos “orar sem cessar” – “buscar primeiro o reino de Deus e à sua justiça” – “pedir com fé” – “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” – “Tudo posso naquele que me fortalece” – “O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará” Etc. Mas quando surge uma necessidade, um desafio, quase que o padrão é buscar todas as fontes de ajuda e quando tudo se esgotar, então ir para a oração da fé e aí sim, fazer uma campanha poderoso, com jejum e oração, “porque para Deus não há impossível!” Que tal simplificar, acreditar no que diz a Palavra: É melhor confiar no Senhor do que confiar nos príncipes.

Senhor, obrigado por ser o meu Deus, o nosso Deus! O Senhor conhece o meu coração e também as minhas motivações, porque muitas delas, veio de ti; obrigado por sua palavra nos chamar a uma vida de confiança plena em ti, pois tua capacidade de agir é grande e suas misericórdias estão sendo renovadas todos os dias para com os teus filhos. Obrigado por acrescentar a nossa fé, andar contigo é uma experiencia gratificante e sempre exigirá fé e ação. Obrigado, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Deus Seja Louvado

Meditação do dia 27/09/2016

Sl 117.1 “Louvai ao SENHOR todas as nações, louvai-o todos os povos.

 Deus seja louvado – Estudando Bibliologia, aprendemos que as divisões da Bíblia em capítulos e versículos não são inspiradas e nem mesmo fazem parte dos textos originais. Esse sistema, ou recurso foi adotado para facilitar a identificação de textos e citações dentro de um contexto maior. No caso dos salmos, sabemos que cada um deles é uma peça única, pois foram compostos como sendo poemas ou letras para serem cantadas. Nos demais casos, era um texto inteiro e como originalmente não havia o sistema de livros com páginas encadernadas e numeradas, encontrar um texto ou uma citação, ficaria bem mais difícil. Também as Escrituras Sagradas não eram de uso pessoal e popular como se tornou após a invenção da impressa de tipos móveis em 1455 pelo inventor alemão Johannes Gutemberg. Mas voltando, à meditação propriamente dita, é muito legal ver o Samo 117 com seus dois versículos, bem pertinho do Salmo 119 com seus 176 versos, o maior e o menor capítulo da Bíblia e sendo ainda capítulo que marca o meio exato da Bìblia. Até o salmo 116 são 594 capítulos, e esses dois versículos do Salmo 117 se tornam o eixo central da nossa Bíblia. Ele faz um convite/convocação para todas as nações e todos os povos louvarem ao Senhor. A missiologia tem ensinado que povos e nações são mais do que as conveniências políticas e geográficas territoriais que se tem convencionado. Cada grupo étnico, com seu acervo de língua, cultura, costumes e características peculiares formam uma nação. Um conceito menos conhecido de nós brasileiros, do que por exemplo de povos africanos e orientais, que ainda tem muito forte suas tribos e nações dentro das modernas estruturas estatais. A razão de todos serem convidados e até intimados a louvarem ao Senhor, é o reconhecimento de que a sua bondade é grande para conosco e a sua verdade dura para sempre. Podem ser poucas palavras, mas são de extrema importância e de uma veracidade espiritual muito profunda. Deus é bom, o tempo todo e em todas as circunstancias de nossas vidas, tanto individuais, como familiares, para com nossas igrejas e comunidades de fé, como para nossa sociedade e nação. Como brasileiros, temos muitas e boas razões para louvarmos e agradecermos ao Senhor por sermos o povo que somos, termos o que temos e o potencial de sermos ainda maiores e melhores, fazendo bom e melhor uso de todos os recursos com os quais somos dotados como povo e como nação. Eu acredito em redenção e restauração e também creio que os propósitos de Deus serão estabelecidos para sempre e de geração em geração. Não vou deixar jamais de orar e crer que dias melhores estão por vir, ainda que não neste sistema e tipo de mundo e sociedade que vivemos hoje; mas o futuro que as profecias bíblicas reservam para os que temem a Deus, é bem diferente do que vaticina os cientistas e defensores globais da natureza. A diferença, é que no futuro que divisamos, tem alguém sentado no trono e que tem poder de mudar as coisas. Minha oração nessa manhã serão também as Palavras ditas ainda no nosso futuro:

“Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças. E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que estão no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.” (Ap 5.12,13). Amém!

Pr Jason

Retribuição

Meditação do dia 26/09/2016

Sl 116.12 “Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?

 Retribuição – É uma pergunta interessante! Como podemos retribuir a Deus por todos os seus cuidados para conosco? No cântico proferido por Paulo na carta aos romanos, ele responde com outra pergunta: “Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém” (Rm 11.35,36). Como dar algo a quem tem tudo, literalmente, tudo! Claro que Deus não precisa de nada, pois Ele se basta a si mesmo; Nada lhe falta ou venha a precisar; quando pensamos na expressão auto suficiente, ela só se aplica na totalidade, à pessoa de Deus. Por outro lado, há um propósito para o qual fomos criados e somos preservados e mantidos em boas condições, que é glorificar o criador. Produzirmos louvor e honra ao seu santo nome. O homem foi criado para cultuar a Deus; isso está na nossa natureza, é vocação humana praticar adoração. Como todas as coisas na vida humana, o pecado estragou e desvirtuou todos os nossos sentidos e propósitos, houve uma corrupção generalizada na vida e na essência da pessoa e o passar dos tempos só agravou o quadro, pois o espírito de independência e a rebelião se fortaleceram ainda mais. Sendo criado para oferecer adoração, o homem pratica isso mesmo de forma involuntária, pois se ele não adora a Deus, irá adorar a outra coisa, e até a si mesmo. A idolatria é uma forma de resposta do ser humana à sua necessidade íntima de adoração, mas com o coração entenebrecido pelo pecado e a incapacidade espiritual de discernir o verdadeiro objeto da adoração, sobra então espaço para aquilo de que o coração já está cheio e inclinado. No caso do cristão, que já está na posição correta pelo novo nascimento, já está reconciliado e vivendo o propósito eterno para  o qual foi criado, dar algo a Deus se torna uma questão de reconhecimento da santidade e do caráter bondoso de Deus. Isso tem mais a ver com um relacionamento, do que com religião ou outra coisa. Em termos de recompensar a Deus por nos aceitar e nos salvar, não há nada que possamos e nem devemos tentar fazer. Somos salvos pela graça através da fé e isso não vem das obras é um dom, um presente de Deus (Ef 2.8,9). Agora, como filhos, adoramos porque Ele é digno de ser adorado e somos adoradores por natureza, então tudo se encaixa, fazemos o que devemos ao mesmo tempo que fazemos o que nos dá prazer e satisfação.

Senhor, tu és digno de inteira adoração de minha pessoa, por gratidão e reconhecimento que o Senhor é Deus em cima nos céus e em baixo na terra, como também na minha vida. Reconheço que sou obra de tuas mãos, criado para o louvor da  sua glória. Agradar a ti, me proporciona prazer e contentamento. Como teu filho, sou grato por tudo que tens para mim e por aquilo que se revela a cada dia. Graças dou por fazer parte de um propósito maior do eu e santo em todas as suas instancias. A Deus seja dada a honra e a glória em todo tempo. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

A Terra é Nossa

Meditação do dia 25/09/2016

Sl 115.6 “Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens.

 A terra é nossa – Não creio que seja errado ter o desejo de possuir certas coisas, entre elas, propriedades imobiliárias. Fomos criados inteligentes e com capacidades criativas, que permitem criar e desenvolver soluções para os problemas e as necessidades que aparecem constantemente. Quanto mais a sociedade se desenvolve e se organiza, mais oportunidades surgem devido justamente à demanda. Onde há uma demanda, aparece a oportunidade de soluções e isso se torna mercado, ou meio de trabalho e que por sua vez, gera receitas, que gera status que gera…. e por aí segue o curso da história. NO contexto bíblico, a sociedade começou com um casal apenas e depois seus filhos, que se tornaram famílias e foram se organizando segundo as necessidades. Os dois filhos de Adão e Eva já escolheram carreiras diferentes dos pais; um se tornou pecuarista e outro agricultor; consequentemente um tinha a tendência a ser nômade e o outro mais sedentário. Provavelmente enquanto eram poucos, todos tinham que fazer de tudo, mas depois, algumas coisas já podiam ser deixadas como responsabilidades de alguns e assim veio a especialização. Se alguém ficava em casa para fazer a comida e levar para quem cuidava do rebanho, certamente ela ficara mais capacitada nas atividades domésticas e de fazer comidas; enquanto outros ficavam melhor no manuseio do gado, tirar o leite e etc. depois alguém tinha que ficar cuidado das crianças e liberar os pais e os maiores para outras tarefas e assim alguém se tornou bom em cuidar de crianças e como elas aprendiam e se desenvolvia e isso chegou à pediatria, pedagogia, etc. dos cuidados rudimentares com o gado, chegou-se a alta tecnologia, melhoria genética e tudo que hoje o “agronegócio” exige, tanto para os antigos nômades pastoris, como os sedentários agricultores. Só que no meio de tudo isso, apareceu o tal pecado, o egoísmo e a violência, o desrespeito pela propriedade e à vida e tudo o que acabou gerando outros ramos, como da segurança, do seguros, marcas e patentes, direitos autorais, o próprio direito se tornou braço da justiça e vieram as leis e as regras e claro, as exceções… Uma palavra dita pelo rei Salomão sintetiza muito a coisa toda: “Eis aqui, o que tão-somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias” (Ec 7.29). Nos metemos em muitas encrencas e agora temos que lidar com isso e achar as soluções. Acontece que sem ajuda do criador, as soluções causam sempre efeitos colaterais, que exigem novas medidas e já conhecemos o significado da expressão: “vai se tornando uma bola de neve.” Fico muito feliz em saber que os céus, continuam sendo os céus do Senhor… lá existe ordem e as coisas funcionam; mas a redenção vai ajeitar as coisas aqui também, Se Deus deixasse por nossa conta, já estamos vendo e lidando com as consequências de nossas decisões. Não desista, Deus ainda está no controle.

Obrigado, Pai, por mais que sejam ruins as previsões sobre o que nos aguarda em nosso planeta, sabemos que as coisas ainda estão em tuas mãos e que tens o poder e a capacidade e também os recursos para colocar o teu plano em condições de se realizar. Sou grato pela obra perfeita de Cristo na cruz, que permite a salvação e a redenção de todos e de tudo que o pecado estragou. Confiou minha vida e minhas necessidades aos teus cuidados; em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Quando se Sai do Egito

Meditação do dia 24/09/2016

Sl 114.2 “Quando Israel saiu do Egito, e a casa de Jacó de um povo de língua estranha, Judá foi seu santuário, e Israel seu domínio.

 Quando se sai do Egito – Quanto mais conhecemos a Palavra de Deus, mais interessante ela se torna e os temas por ela abordados, tomam relevância cada vez maior em nossos estudos, devocionais e nas observações. Já notaram quantas vezes, é novamente citado para o povo de Deus a sua saída do Egito? Provavelmente todos os escritores sagrados tratam desse assunto de uma forma ou outra. Nos Salmos isso é muito recorrente. Mesmo nos dias dos peregrinos que saíram e por quarenta anos caminharam pelo deserto até chegarem na Terra Prometida, diariamente eles eram relembrados. Se tal fato acontece, é porque é significante e dentro dos propósitos eternos de Deus isso deve ser algo para não ser esquecido jamais. Desde a promessa feita à Abraão, centenas de anos antes mesmo da nação existir, essa operação de resgate já estava em Pauta. “Então disse a Abrão: Saibas, de certo, que peregrina será a tua descendência em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos, Mas também eu julgarei a nação, à qual ela tem de servir, e depois sairá com grande riqueza” (Gn 15.13,14). Essa previsão se cumpriu e eles se formaram nação dentro do Egito, o maior e mais poderoso império da época; e quando se fez necessário, a presença de Deus se revelou na história daquelas pessoas que sabiam por informação dessas promessas de Deus, mas a maioria delas não conhecia a Deus como seus patriarcas. Uma das razões da revelação de Deus, mais do que livrar alguém do sufoco, é permitir que conheça a que deve servir numa experiencia totalmente pessoal. “E disse o Senhor: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores. E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem. Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo (os filhos de Israel) do Egito” (Ex 3.7,9,10). Depois de complicadas negociações, idas e vindas, mandos e desmandos de faraó, finalmente a viagem foi iniciada, mas isso era apenas o início da jornada do resto da vida daquelas pessoas e o primeiro passo daquela nação. “Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite” (Êx 13.20,21). Esta é também a minha história, e a sua e de todos os filhos de Deus. Todos, indistintamente fomos resgatados de um tipo de cativeiro que nos retinha e só por obra e graça de Deus, com mão forte mesmo, foi possível sairmos para a vida que efetivamente Deus tem para nós. Literalmente, o Egito foi é uma nação e um território político geográfico, mas espiritualmente, o Egito é uma condição de vida! Dadas estas verdades, NUNCA podemos esquecer de onde viemos e o preço que custou para sairmos de lá. Chamamos isso de “testemunho de vida.” Qualquer que seja a condição e o lugar que chegarmos, tudo começou em um lugar e em condição da qual não tínhamos como escapar por nós mesmos. Não é para lembrar os pecados e o cativeiro e seu sofrimento, mas é para celebrar o livramento, a salvação e nova vida, possível, graças a mão poderosa de Deus.

Senhor, já sabemos que é impossível a salvação sem a ação do Salvador e somos muito agradecidos pelo que Jesus fez lá na cruz. Reconhecemos nosso cativeiro sob o pecado e destino de destruição previsível à nossa frente; mas a tua mão é poderosa e assim nos libertaste das garras do pecado e do mal e nos transportaste para o reino do filho do teu amor. Obrigado por tão grande salvação. Obrigado, Espírito Santo por nos convencer do pecado, da justiça e do juízo e nos guiar a toda a verdade. Hoje, somos filhos, somos livres e cidadãos de um reino eterno. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Nome

Meditação do dia 23/09/2016

Sl 113.2 “Seja bendito o nome do Senhor, desde agora para sempre.

 O Nome – Embora haja muitos escritos cristãos sobre o nome de Deus, de Jesus e das pessoas em relação a Deus e também dos anjos, vou me ater a uma palavra devocional, sobre o nome de Deus. Não vou entrar em profundidade teológica ou de outra natureza, mas simplesmente meditar com vocês. Há uma infinidade de citações bíblicas sobre o valor e o poder do nome de Deus e no Novo Testamento, Jesus assume também essa condição e para nós, é uma bênção sabermos e desfrutarmos do poderoso nome do nosso Senhor. Na prática, um nome vale por aquilo que ele é; alguém poderoso, o seu nome fica poderoso, alguém inexpressivo, tal também será o seu nome. Nesse caso, é a própria pessoa que faz o seu nome, ou o transforma, tanto para bem, quanto para o mal. Humanamente falando um pessoa pode chegar a um nome poderoso e importante de três maneiras: 1° – Por nascimento – 2º – Por herança e 3º Por conquista. No caso de Jesus, os três motivos estão presentes no poder do seu nome. Ele já nasceu com um nome poderoso, por ser filho de Deus em forma humana. Também ele era de sangue real, descendente direto do Rei Davi e até nascido na mesma cidade que seu ancestral. E o conjunto de sua obra, culminando com morte, ressurreição e ascensão ao céu, para voltar à sua glória eterna, lhe deu nome mais poderoso de todo o universo. “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.9-11). Nessa linha de pensamento, quando nos referimos a um nome, na verdade isso significa tudo o que está por detrás desse nome, como o caráter, a idoneidade, a responsabilidade, as habilidades a confiabilidade. Certos nomes assumem uma forma de paradigma; quando se fala aquele nome, ele representa uma imagem conhecida, estabelecida e respeitada como referencia naquele seguimento. O nome de Deus é exatamente assim, todo o poder, grandiosidade, criatividade e o paradigma último e imbatível. Sua perfeição e santidade é razão suficiente para ser louvado, temido e se fazer bendito por todos os homens. Como Ele é quem diz ser e disso não temos dúvidas, podemos invoca-lo a qualquer momento de qualquer lugar, tanto para socorro e livramento, quando para adoração e veneração. Na cultura hebraica, ficou até regulamentada nas Escrituras, reverenciar tanto esse nome, ao ponto de fazer todo o possível para não usá-lo em vão ou de forma leviana. Segundo alguns estudiosos, os escritores, as fazerem as transcrições da Palavra de Deus, a cada vez que se deparavam com essa palavra, paravam tudo, trocavam a tinta da pena, e tomavam banho integralmente; tudo isso, pelo zelo de não contaminar esse santo nome. Para os padrões imediatistas de nossos tempos e pela liberalidade de nossa cultura e pouca atenção ao divino e ao sagrado, achamos isso um “santo exagero,” mas por outro lado, foi por posturas tão rígidas e tão respeitosas, que hoje temos certeza de que temos em nossas mãos um livro realmente sagrado, com pureza de textos e digno de confiança. Esse nome, tinha muito sentido para aquelas pessoas! Santificado seja o seu santo nome!

Pai, só mesmo conhecendo a ti numa experiencia pessoal, é que se pode entender e compreender o poder e o valor do teu nome. Graças te damos, porque o nome de Jesus é muito poderoso e respeitado em qualquer mundo e universo, por tudo que sua pessoa representa e confirma pela autoridade do Pai. Santificado seja e bendito seja o teu santo nome, e permita que eu cresça a cada dia e conheça e tema reverentemente esse nome que é sobre todo nome, o nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Homem Bem-aventurado 2

Meditação do dia 22/09/2016

Sl 112.10 “Louvai ao SENHOR. Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer.

 O Homem Bem-aventurado 2 – O Salmo primeiro apresenta um homem bem-aventurado, e ali uma das causas dessa felicidade abundante é o prazer na Palavra de Deus e sua aplicação constante. Aqui, vem uma outra versão de homem bem-aventurado e também está diretamente ligado ao prazer nos mandamentos de Deus. Já vimos, que a Bíblia se vale de muitos títulos e nomes diferentes, que se aplicam a Palavra de Deus. Ela é realmente um conjunto de mandamentos, estatutos, preceitos, juízos, leis, ordenanças e alguns outros. Religiosamente, as pessoas reduziram o relacionamento com Deus à obediencia aos dez mandamentos, o que é um grande e absurdo erro, pois eles são apenas um resumo da lei moral dada ao povo de Deus. A nossa vida é bem mais complexa para ser abrangida e regulamentada por um código de dez itens, que ainda sofreu uma emenda inconstitucional de resumo do resumo, para apenas dois mandamentos e que em síntese, facilitaria o cumprimento. Mas a verdade é que não estamos servindo a Deus de forma espiritual, madura e familiar com uma cartela na mão e marcando um “X” nos íntens já completados, como fazemos com as listas de compras. Essa também não é a finalidade dos mandamentos dados a nós da parte de Deus. Somos mais que especialistas em burlar e manipular regras, e fazer do nosso jeito e ainda nos justificarmos alegando que estamos certinhos. Hoje quere encaminhar minha atenção para outro foco, a felicidade pessoal. Vejo nas mídias e também nas vidas ao meu redor, pessoas fazendo as coisas mais estúpidas e abomináveis em nome “da minha felicidade…” Famílias sendo separadas e destruídas em nome do prazer pessoal; depois de anos de casados, filhos grandes, se descobre que não era isso que se queria e agora eu vou lutar por aquilo que me faz feliz – e muitas dessas escolhas tem à ver com irresponsabilidade, imoralidade, infidelidade e auto-gratificação, mesmo que em razão da desgraça e infelicidade de tantos outros. Até mesmo evangélicos, ou religiosos embarcam nesse mesmo bonde e tem a cara de pau de dizer que “Deus se importa com o que sinto!” Sinto muito, mas o inferno vai estar cheio de “gente feliz!” Felicidade não é um FIM em si, ela é resultado natural de se viver de acordo com o MANUAL DO FABRICANTE. Observar as instruções de Deus em sua Palavra, leva a pessoa a se realizar como pessoa e ao mesmo tempo realizar a missão pela qual ele foi colocado aqui. O projeto de Deus é muito maior do que os projetos pessoais temporários de cada um; querer transformar a vida pessoal em projeto definitivo em substituição ao original, é um desastre desastroso. Preste atenção em como viveu, serviu e morreu as grandes pessoas que admiramos, tanto na Bíblia, como na história! Muitos deles viveram em fartura, riqueza, boas condições e muitos viveram em dificuldade, pobreza, sofrimentos e em tantos casos por escolha, para o bem da causa que eles acreditavam e por elas viverem e morreram, mas sua causa e seus nomes estão mais vivos do nunca e em memória eterna. Alguns deles só ficaram conhecidos ou famosos muito tempo depois dos seus dias. Esse salmo fala de alguém que constrói algo maior e mais permanente do que a si mesmo. Ele pensa na “sua semente – na sua geração – prosperidade e riquezas, justiças e bens permanentes – memória eterna…” Não leva em conta o seu momento, o seu prazer, o seu direito, suas reivindicações, como se ele fosse o centro e o fim de tudo. Como pessoas tão egoístas, mesquinhas e centralizadoras esperam viver dias felizes? É quando podemos contemplar “o conjunto da obra” é que podemos ver como a felicidade é real e verdadeira. Fazendo parte do projeto de Deus, eu me torno maior que a mim mesmo.

Não a nós, Senhor, mas ao teu nome seja a glória, como nas palavras do salmo 115; seja sempre bendito o teu nome, por tua sabedoria e capacidade de gerenciar muito mais do uma única vida; o Senhor pode todas as coisas e isso deve me ensinar a confiar e descansar nos teus propósitos que são santos e eternos. Perdoa a minha interferência as vezes indevida no teu trabalhar. Guia-me pelas veredas direitas que o Senhor mesmo traçou. Abra nossos olhos para vermos mais do que as aparências permitem ver, e assim andarmos pela fé em ti. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Bom Entendimento

Meditação do dia 21/09/2016

Sl 111.10 “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os seus mandamentos; o seu louvor permanece para sempre.

 Bom entendimento – “Manda quem pode, obedece quem tem juízo!” Se isso é válido para o mundo dos negócios e de chefia, imagina o quanto isso não deveria ser levado à sério em nosso relacionamento com Deus! Se bem que o relacionamento humano com
Deus, acontece em nível diferente dos relacionamentos humanos com outros humanos. Cá entre nós, está baseado em afinidade, autoridade, dependência e necessidades. Já o relacionamento com Deus se baseia na condição da pessoa diante dele; Todos são suas criaturas e assim ele tem um cuidado preservador e sustentador, que se faz disponível a tudo e a todos indistintamente. Quando a pessoa se coloca na condição de filho pela adoção proposta em Cristo Jesus na redenção, isso então torna essa relação mais próxima e deriva da comunhão. Os filhos tem acesso direto não só à sala do trono, como à presença do Senhor, sem intermediários. Pela natureza de quem Deus é, Temê-lo é absolutamente necessário e imprescindível, devido a natureza e condição humana. Não utilizo temer, no sentido de ter medo, de forma negativa; mas um respeito reverente e piedoso, próprio e devido unicamente a Deus. Essa reverencia santa é profundamente didática e educativa, disciplinadora; ela conduzi a pessoa a uma condição de adquirir uma sabedoria que nem mesmo é essa sabedoria corriqueira e presente na vida de tantas pessoas. Tiago fala sobre isso de uma forma muito interessante, atrativa para nós: “Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia” (Tg 3.17). Leia novamente esse versículo e preste atenção nas qualidades dessa sabedoria; temos que convir que não encontramos usualmente muitas pessoas com tais características em uso no dia a dia. Outra informação preciosa no texto de hoje é que quem obedece os mandamentos de Deus revelam bom entendimento. Não somos muito dados a obediencia e nem mesmo gostamos desse termo; ele passa uma idéia de que só inferiores e subalternos obedecem; bom mesmo é estar por cima, dar as cartas e mostrar quem é que pode! Mesmo tendo em vista os mandamentos de Deus, o ser humano não quer levar isso como positivo para sua vida. Mas quem adquiriu a sabedoria espiritual no seu relacionamento reverente e piedoso, sabe que obedecer é melhor do que sacrificar. Ao invés de limitar, os preceitos de Deus protege e produzem segurança interior e oportunidade de bem utilizar a capacidade criativa de cada um. Obedecer a Deus não é fraqueza e nem falta de opção, ao contrário, é uma boa opção, é o exercício livre da nossa vontade com finalidades salutares.

Graças te damos Senhor, por tua presença majestosa e transformadora, disponível a todos os que se aproximam de ti e com disposição de temor e humildade. Obrigado  por se revelar grandioso e ao mesmo tempo acessível a nós, pecadores e limitados. Obrigado pelo perdão e misericórdia para com nossas fraquezas. Que hoje seja um dia de temer ao Senhor e aprender com a sabedoria dos céus. Em nome de Jesus, amém!

Pr Jason