Devoção Abrangente

Meditação do dia: 21/07/2023

“mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, seu Deus. Não faça nenhum trabalho nesse dia, nem você, nem o seu filho, nem a sua filha, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu animal, nem o estrangeiro das suas portas para dentro.” (Ex 20.9)

Devoção Abrangente – Religião, futebol e política não são coisas boas para se discutir. Há controvérsias! Como não somos adeptos de religião, nosso futebol não está lá essas coisas para se discutir e a nossa política anda tão polarizada, que uma pequena fagulha causa um incêndio com danos de enormes proporções. Melhor ficar quieto! Mas não podemos fugir de influencias e especialmente do testemunho da nossa fé e devoção a Deus e nosso comprometimento com a proclamação do Evangelho. Recebemos uma ordem de sair pelo mundo todo e fazer discípulos de todas as nações e ensinar-lhes todos os ensinamentos que Cristo nos deixou. Com um mundo tão globalizado e acessibilidade disponível em muitos meios, isso poderia ser um fator de facilitação para se cumprir a Grande Comissão, mas esbarramos em muitas condições de entraves que precisamos superar. Sou entusiasta do discipulado, acredito que é um meio muito eficiente de se propagar uma mensagem e um estilo de vida. É tão eficiente que está em toda a Bíblia e Jesus o praticou e treinou seus discípulos para que prosseguissem fazendo discípulos e assim o Evangelho chegaria até os confins da terra. Abrão, muito antes da Lei ser dada a Moisés, já praticava o discipulado de forma muito produtiva. Encontramos fragmentos disso acompanhando as pessoas que conviveram com ele. Ele não era pastor, senão de gado e ovelhas, era um fazendeiro, não fundou e nem divulgou religião ou filosofia alguma, mas dava um testemunho da sua fé no Deus Criador, único e soberano, o possuidor de todas as coisas. Agar era serva de Sara, era egípcia e certamente tinha uma fé politeísta quando entrou para servir a Sara. Quando as duas se desentenderam e ela fugiu, parou num poço e orou, falou com Deus e foi visitada por um anjo que lhe deu instruções e isso se repetiu na vida dela. “E o Anjo do Senhor continuou: Você está grávida e dará à luz um filho, a quem chamará Ismael, porque o Senhor ouviu o seu grito de aflição. Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos será contra ele; e habitará diante de todos os seus irmãos. Então Agar deu ao Senhor, que havia falado com ela, o nome de “Tu és o Deus que vê”. Porque ela dizia: “Neste lugar eu olhei para Aquele que me vê!” (Gn 16.11-13). Olha o poder da influencia de Abraão na vida e na fé dela! Eliezer, outro servo de Abraão, sinônimo de eficiência e fidelidade, era homem de oração e comunhão com Deus. “Então o servo orou: Ó Senhor, Deus de meu senhor Abraão, peço-te que me ajudes hoje e sejas bondoso para com o meu senhor Abraão! Eis que estou ao pé da fonte de água, e as filhas dos homens desta cidade saem para tirar água. Concede, pois, que a moça a quem eu disser: “Incline o cântaro para que eu beba”; e ela me responder: “Beba, e darei ainda de beber aos seus camelos”, seja a que designaste para o teu servo Isaque; e nisso verei que foste bondoso para com o meu senhor. Antes que ele acabasse de orar, eis que surgiu Rebeca…” (Gn 24.12-15). Com quem será que ele aprendeu a exercitar a fé e a oração? Vemos isso com Isaque, Jacó, que conviveu com o avô até 17-18 anos de idade. O apóstolo Pedro fala para as mulheres cristãs da igreja: “Igualmente vocês, esposas, estejam sujeitas, cada uma a seu próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho sem palavra alguma, por meio da conduta de sua esposa, ao observar o comportamento honesto e cheio de temor que vocês têm” (1 Pe 3.1,2). O propósito do mandamento de não trabalhar no sétimo dia para descansar, adorar e cultuar a Deus era para ser aplicado a todos no círculo de influencia daquelas pessoas. Isso geraria testemunho do amor, graça e poder de Deus de abençoar e prosperar o seu povo. Se isso for transformado em pretexto para discussões, falta de amor e respeito pelo trabalho alheio e não guardar os direitos devidos, isso se torna um testemunho ruim, deficiente e parcial, que privilegia uns em detrimento dos outros. É preciso entender o espírito da lei.

Senhor, obrigado por se importar com a vida humana e sem distinção social, racial e quaisquer outras. Todos devem trabalhar, produzir, mas também descansar, adorar e servir ao Senhor e serem abençoados. Agradecemos pela verdade revelada na tua Palavra e ela permanece para sempre. Amém.

Pr Jason

Dia de Dedicação ao Senhor

Meditação do dia: 20/07/2023

“mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, seu Deus. Não faça nenhum trabalho nesse dia, nem você, nem o seu filho, nem a sua filha, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu animal, nem o estrangeiro das suas portas para dentro.” (Ex 20.9)

Dia de Dedicação ao Senhor – Esse mandamento é muito significativo para a vida espiritual das pessoas; mas não pode ser usado para debates e brigas doutrinárias. Ele teve e tem um propósito muito importante que é o cuidado com a vida, acima do trabalho e com a adoração acima das ações religiosas. Como já escrevi em textos anteriores, o ser humano é muito inclinado aos extremos, tanto para um lado como para o outro. O equilíbrio é na verdade, o grande desafio da vida. Deus fez o homem e deu a ele a ordem e o privilégio de trabalhar e servir, tanto a Deus como também ao próximo e claro, suprir suas necessidades. Mas estava em mente, uma corrida desenfreada por acúmulo de bens e riquezas, ou vício em trabalho, modernamente chamado de “workoolismo.” Para fugir de situações de conflitos, as pessoas se afundam em trabalhos; para conquistarem privilégios e poderes elas se lançam a múltiplos empregos e trabalhos extras. Gastam a vida ganhando dinheiro e antes de poder desfrutar, gasta mais do que ganhou para cuidar da saúde e assim, nunca viveu plenamente e nunca desfrutou dos esforços e do suor do próprio rosto. O mandamento divino, arbitraria as coisas forma justa e espiritual. Trabalhar durante seis dias seria suficiente para o sustento e o enriquecimento com qualidade. O sétimo dia seria para descanso, comunhão social e familiar, contemplando a graça de Deus e cuidado de prestar um verdadeiro culto. Ainda que a vida moderna, imponha ritmos fortes de trabalho e com a cultura urbana prevalecendo sobre todos, pois a maioria populacional agora habita em aglomerados cada vez maiores, isso demanda uma agenda de trabalho com escalas de horas, dias e turnos alternados para que todas as necessidades sejam supridas. Mas o princípio do trabalho, descanso e culto a Deus está acima das demais necessidades. Jesus mesmo falou disso: “Mas busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas lhes serão acrescentadas” (Mt 6.33). Não há conflitos ou quebra da lei, quando as demandas de serviços são obrigações, Deus contempla todas as possibilidades, para que haja equilíbrio e justiça. Não se apegar a determinado dia da semana, ser xiita e radical quando na verdade, a verdade e o princípio por trás da lei é produzir justiça, equilíbrio e abençoar as pessoas e não impor um fardo pesado e uma oportunidade de tropeço e punição. Veja um exemplo clássico desse mesmo mandamento: “Ou vocês não leram na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo profanam o sábado e ficam sem culpa? Pois eu lhes digo que aqui está quem é maior do que o templo. Mas, se vocês soubessem o que significa: Quero misericórdia, e não sacrifício, não teriam condenado inocentes. Porque o Filho do Homem é senhor do sábado” (Mt 12.5-7). Quando chega o dia de sábado e todos vão adorar a Deus, entregando ofertas e holocaustos, os sacerdotes estão em pleno dia de trabalho, para acolher o culto e a adoração do povo. Eles estão em expediente de trabalho. Mesmo nos dias atuais quando os cristãos vão cultuar no domingo, para o pastor e os obreiros da igreja que realizam os cultos, eles estão em pleno dia de trabalho. Quando os filhos e familiares de ministros vão ao culto, é como se eles fossem ao local de trabalho dos pais em pleno expediente. No texto acima, Jesus citou essa violação do sábado e no contexto anterior ele cita Davi, violando a santidade da comida consagrada, os pães da proposição que só os sacerdotes poderiam comer e Davi os comeu, era o alimento que tinha à disposição naquele momento e a vida é mais importante que a comida; alimentar um faminto vai além do princípio de quem pode comer tal e qual comida. Não seja um xiita e muito menos um xaato! Adore a Deus e sirva-o com alegria e permita que as pessoas ao seu redor e sob seu comando também tenha descanso e tempo de cultivar uma vida piedosa de louvor e adoração a Deus.

Te louvamos, Senhor, por ser um Deus de justiça e santidade. O Senhor está acima e é Senhor de tudo e de todos, incluindo os dias da semana. Graças te damos pelo trabalho, o suprimento, mas também o descanso, o repouso, a pausa para refazer as forças e energias para continuar servindo com qualidade e excelência. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Seis Dias Para Trabalhar

Meditação do dia: 19/07/2023

“Seis dias você trabalhará e fará toda a sua obra” (Ex 20.9)

Seis Dias Para Trabalhar – O trabalho dignifica! Não temos dúvidas disso. Já tratei desse tema em outras ocasiões, mas nunca é demais estar refletindo sobre algo tão precioso para nós como o exercício da vontade de Deus para nossas vidas. O princípio de trabalhar, vem antes das exigências de salários e condições de trabalho e até mesmo das legislações e sindicatos. Outro detalhe que o cristão precisa compreender, assimilar e colocar em ação em sua vida e influenciar outros a é que o trabalho não é um castigo ou uma maldição por causa do pecado de Adão e Eva. Isso é fake News!! Quando o homem foi criado e colocado no Jardim do Éden, ela tinha a responsabilidade de cuidar e guardar dele; isso é trabalho. Ele também tinha que providenciar o seu alimento, utilizando as suas habilidades e certamente criando e aperfeiçoando ferramentas e utilidades para uso no seu dia a dia. “O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o Senhor Deus ordenou ao homem: — De toda árvore do jardim você pode comer livremente (Gn 2.15,16). No uso correto da nossa mordomia, através do trabalho diligente, providenciamos o nosso sustento e da nossa família, mas também nos realizamos e encontramos satisfação através do trabalho. Quando alguém trabalha dentro de sua área de vocação ele produz bem mais e com excelência e com um menor fator de desgaste e estresse. Gosto de pensar na idéia de Deus sobre o trabalho, pois ao regulamentar as coisas para a nação de Israel, o culto estava no centro e nas prioridades da nação e das famílias também. Portanto, individualmente esses princípios teriam que ser praticados com alegria e visando glorificar a Deus. Talvez pareça radical demais, mas não seria um exagero, ensinar as pessoas que estão fora do mercado de trabalho e são cristãos, orando e buscando uma bênção de Deus para que uma porta se abra; ao olhar o mandamento bíblico dado aqui à Moisés e ligando ao princípio dado em Gênesis, pode ser aplicado nos dias de hoje, da seguinte forma: “Seis dias você trabalhará e fará toda a sua obra” (Ex 20.9) e “No suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, pois dela você foi formado; porque você é pó, e ao pó voltará” (Gn 3.19). Juntando os dois textos, que são princípios de vida, a pessoa deve trabalhar seis dias por semana para levantar o seu sustento. Mas independente de pagamento ou remuneração, o princípio de trabalhar a semana inteira prevalece. Isto é, mesmo que você não tenha um trabalho contratado, não deve ficar à toa o dia inteiro de pijama e chinelo, sem fazer nada. A pessoa deve trabalhar, vá à luta, procure algo para se ocupar, sirva como voluntário em alguma entidade, organização, seja criativo e se disponha a estar ocupado produzindo e sendo útil até que se encaixe no mercado de trabalho. Ficar ocioso é o inverso do princípio de trabalhar seis dias por semana. Até Deus e Jesus trabalham até hoje.

Pai amado, te agradecemos por suprir em Cristo Jesus todas as nossas necessidades e a maneira número um para isso acontecer é através do nosso trabalho pessoal. Quando houver necessidade de uma intervenção milagrosa, para suprir para os teus filhos, isso acontecerá, porque o Senhor é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quando pedimos ou pensamos segundo o teu poder que opera em nós. Hoje oramos por aqueles que estão procurando uma oportunidade de trabalho, onde podem se realizar como profissionais, mas também levantarem o sustento para si e para suas famílias. Profetizamos que as portas se abrirão, em resposta à fé e a diligencia dos teus filhos, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Sábado

Meditação do dia: 18/07/2023

“Lembre-se do dia de sábado, para o santificar.” (Ex 20.7)

O Sábado – Quero lhe mostrar uma coisa interessante: Quando você leu o versículo da meditação, logo acima e viu o título do texto, posso afirmar com grande probabilidade de acertar, que você pensou nas polêmicas doutrinárias sobre a guarda do dia de sábado e dos adventistas do sétimo dia. Acertei? Não! Se não acertei, então você está de parabéns! Como nossas meditações não visam resolver questões doutrinárias ou dirimir dúvidas e entrar em questões polêmicas, muito menos mostrar conhecimento e etc. Visamos com muita humildade servir ao Corpo de Cristo, com uma prática devocional saudável, equilibrada e bíblica. As questões de doutrinas e até mesmo apologia da fé, fica para seus líderes e sua igreja local, onde vocês servem e congregam. Deus criou todas as coisas em seis dias e descansou no sétimo. “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e tudo o que neles há. E, havendo Deus terminado no sétimo dia a sua obra, que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que tinha feito. E Deus abençoou o sétimo dia e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, tinha feito” (Gn 2.1-3). O homem foi criado no sexto dia como podemos ver nos versos finais do primeiro capítulo de Gênesis; é razoável que pensar que após uma semana intensa de trabalho, Deus tenha descanso de sua obra de criação. Mas faço uma pergunta, embora o motivo dela não seja a arrazoabilidade, mas a inquirição em si: Criado no sexto dia, no sétimo, o homem iria descansar de quê? Por quê? Ou só para fazer companhia ao Criador? Lembrando que nesse tempo ainda não havia a Lei e nem Deus citou alguma ordem no sentido de um dia de guarda. O dia de descanso foi criado para beneficiar o homem para refazer suas forças das jornadas de trabalho e também dedicar esse dia a uma verdadeira adoração e contemplação espiritual. “E Jesus acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Mc 2.27). A prática de descansar um dia na semana é visto em praticamente todos os povos e civilizações. Ao receber as leis e regulamentar a vida do povo e da nação israelita, Deus incluiu a guarda do sábado, sétimo dia, ficando isso como parte do pacto entre Deus e eles como povo exclusivo de Deus. Era a sua observação uma obrigação do lado humano da aliança com Deus: “Lembre-se do dia de sábado, para o santificar.” (Ex 20.7). Jesus não quebrou nem anulou a Lei ou os princípios estabelecidos na revelação dada aos israelitas. Os cristãos após a ressurreição do Senhor por muito tempo continuaram muito próximos das práticas judaicas e observavam o sábado como dia de descanso. À medida que a igreja foi se infiltrando nas nações e povos e se distanciando do judaísmo, até por influencia da perseguição dos judeus aos cristãos, iniciou-se no ocidente, liderado pela Igreja em Roma, a prática de celebrar a Páscoa no domingo, por ser o dia da ressurreição de Cristo. Na parte oriental do mundo, liderados por Jerusalém, a igreja celebrava a páscoa como os judeus, no dia catorze, independente do dia da semana. No Primeiro Concílio da Igreja, em Nicéia, na Bitinia, em 325, houve uma tentativa de unificar as comemorações da Páscoa, mas não houve acordo e Roma tentou impor a sua prática sobre as demais igrejas e aconteceu o primeiro grande cisma da igreja, ficando dividida entre Oriente e Ocidente. Como somos ocidentais, a tradição e influencia prevaleceu e tanto o domingo como dia de guarda e a Pàscoa cristã celebrada no domingo da ressurreição prevaleceu até os dias de hoje.

Senhor, agradecemos a obra de Cristo na cruz que nos torna teus filhos participantes da tua natureza, te louvamos por tua santidade e justiça e também pela nova aliança celebrada com a igreja, quando Jesus instituiu a Ceia, na noite em que foi preso e depois morreu na cruz. Somos gratos pela redenção e por ser teus filhos, para viver em comunhão e intimidade no relacionamento contigo, aproximados pela pessoa do Espírito Santo que nos guia a toda a verdade. Oramos agradecidos em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Não Tomar o Nome de Deus em Vão

Senhor, obrigado pelo exercício das tuas misericórdias para comigo e para consoco, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Meditação do dia: 17/07/2023

“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.” (Ex 20.7)

Não Tomar o Nome de Deus em Vão – Sem dúvidas alguma estamos diante de um mandamento bíblico que sempre inspirou o maior temor e respeito aos servos do Senhor. Ele veio acompanhado de uma sentença pesada de juízo sobre a pessoa que utilizar o nome de Deus de forma atribua ao caráter dele um sentido negativo e o exponha maldosamente. Segundo algumas fontes, por temer o uso inadequado do nome de Deus, isso era rarissimamente utilizado pelos hebreus. Também se fala, que os escribas ao fazerem as cópias das Sagradas Escrituras, em reverencia e temor, todas as vezes que tinham que escrever o nome de Deus, eles paravam a transcrição, tomavam banho de corpo inteiro, removiam a tinta da pena ou instrumento de escrita e utilizavam uma nova porção, tudo isso por zelo para que o santo nome de Deus não fosse tomado em vão. Temos uma descrição em Juízes, que uma mãe deitava maldições em quem havia lhe roubado uma certa quantia de moedas de prata, até que um dia, o seu filho confessou que era ele que havia feito aquilo e devolveu as moedas à mãe, que retirou as maldições e o abençoou. “E havia um homem da montanha de Efraim, cujo nome era Mica.
O qual disse à sua mãe: As mil e cem moedas de prata que te foram tiradas, por cuja causa lançaste maldições, e de que também me falaste, eis que esse dinheiro está comigo; eu o tomei. Então lhe disse sua mãe: Bendito do Senhor seja meu filho”
(Jz 17.1,2). Nos seus ensinamentos, Jesus também falou sobre a responsabilidade dos seus seguidores ao utilizarem o seu nome, mas sem um verdadeiro compromisso com ele; assim ele enfatizou a importância daquilo que somos diante de Deus, como superior ao que podemos fazer por Deus ou para Deus. “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23). Aprofundando a atenção às palavras de Jesus, percebemos que ele se refere, a uma espécie de manipulação da autoridade do seu nome, consequentemente do nome de Deus, sem apartar-se dos pecados e da vida de pecados, mercandejando com os dons e os favores de Deus em beneficio próprio. No dia do juízo, não haverá apelação, porque tais elementos nunca cultivaram um relacionamento com Deus de forma intencional e reverente. Estão mais para mercenários, do que para servos e adoradores de Deus. Conhecer a Deus significa conhecer o seu nome e o seu caráter. Associar o nome de Deus à banalidades, futilidades e meras expressões exclamatórias, não condiz com a vida de adoração e serviços legítimos que um adorador faz a Deus. Nome de Deus é santo, tal qual ele mesmo! Tem poder tal qual sua pessoa, porque o nome expressa aquilo que Deus é.

Senhor, obrigado por ser o nosso Deus, sempre e eternamente. Reconhecemos a tua santidade e o poder que há em ti e esse mesmo poder está no teu nome. Sobre nós, que nos tornamos teus filhos, repousa o poder desse nome que nos protege, nos assegura o direito de utilizá-lo em nossa adoração e no serviço em santidade e justiça. Nosso propósito é glorifica-lo e engrandece-lo, pois bendito é o teu santo nome. Oramos com fé, reverencia e muito temor, zelando pelo nome que está acima de todos os nomes, o nome de Jesus, amém.

Pr Jason

As misericórdias do Senhor

Meditação do dia: 16/07/2023

“mas faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.” (Ex 20.6)

As Misericórdias do Senhor – Conta-se que na época do governo de Napoleão Bonaparte, na França, uma mãe compareceu diante dele e implorou para que ele usasse de misericórdia para com o filho dela, que fora condenado a pena de morte. Ele respondeu a ela que o rapaz, filho dela merecia justiça; ao que que ele disse: “Eu sei, que ele merece justiça, por isso estou pedindo por misericórdia!” O conhecimento dessas verdades sobre os atributos de Deus, faz muito bem ao cristão no seu relacionamento com Deus e também com o próximo e no exercício de seu ministério e serviço ao próximo. Por definição, justiça é dar a cada um aquilo que lhe é devido. A misericórdia é exatamente o contrário da justiça, pois ela consiste em NÃO DAR aquilo que se merece, mas dar por graça, generosidade sem que tenha merecimentos. Veja o exemplo do relacionamento de Deus conosco, os pecadores; através do sacrifício de Cristo na cruz e da obra da redenção: o pecador merece o castigo, o juízo, a condenação, isso seria justo da parte de Deus; mas esse castigo, juízo e justiça recaiu sobre Cristo na cruz. O pecador não merecia o perdão, a salvação, a filiação e a vida eterna; mas isso lhe foi atribuído por imputação, pela graça de Deus. “Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o considerávamos como aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu próprio caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós” (Is 53.4-6). Pedro repete essas expressões de Isaías de forma muito forte: “carregando ele mesmo, em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça. Pelas feridas dele vocês foram sarados” (1 Pe 2.24). Podemos ver essas verdades aplicadas no rigor da lei e no exercício da lei, porque o caráter de Deus é perfeito e ele não exerce um atributo em detrimento do outro. Vimos que a maldição e o juízo de Deus vêm sobre as pessoas até a terceira e quarta geração dos que aborrecem a Deus e aqui vemos que as misericórdias do Senhor alcançam as pessoas até mil gerações. Justiça seja feita, a desproporção é enorme entre uma ação e outra. Louvado Seja Deus pela obra redentora em Cristo Jesus. Sabe por quê? “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (Lm 3.22,23).

Senhor, obrigado pelo exercício das tuas misericórdias para comigo e para consoco, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Três Ou Quatro Gerações

Meditação do dia: 15/07/2023

Não adore essas coisas, nem preste culto a elas, porque, eu, o Senhor, seu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” (Ex 20.5)

Três Ou Quatro Gerações – Repetindo para não cairmos na vala das discussões ou sermos tachados de qualquer coisa que não edifica: Nossas meditações não têm como foco ou propósito transitar nos campos doutrinários. Não pretendemos também disseminar heresias, ou ensinos duvidosos, mas primamos por uma ortodoxia bíblica e saudável, que promova a edificação e o crescimento espiritual de todos nós. sabemos que existem diversas escolas de pensamentos, correntes teológicas, crenças individuais e culturais que precisamos respeitar e conviver com dignidade e fraternidade cristã. Portanto, se abordarmos algum tema que não seja exatamente o que você acredita ou cultiva, não leve para o campo das discussões; desfrute daquilo que te abençoa e edifica e compare o que está escrito com o que você tem e acrescente o bom e descarte o que não lhe serve. Na meditação desses dias, incluindo a de hoje, temos passar pelas portas das questões das “bênçãos e maldições” – “juízos e justiça” de Deus – Questões hereditárias e etc. Li outro dia alguém que escreve e compartilha meditações e estudos bíblicos em larga escala a um bom tempo e ao que tudo indica tem muitos seguidores. Encontrei lá coisas muito interessante e edificantes, mas também um pouco de radicalismo sobre determinados temas, onde ele bate direto e classifica negativamente como heresias ou falsas doutrinas. Respeito, mas deve haver espaço para outros pensarem diferentes, desde que não fira a verdadeira interpretação bíblica. Nesse caso em particular ele “desceu a madeira” em “maldição hereditária” e em seguida citou com entusiasmo as “bênçãos hereditárias.” Pensei com meus botões, porque um sim e outro não? Por que pode herdar um e outro não? Como na meditação de ontem, eu, pastor Jason, separo na minha vida prática e pastoral, que seria uma maldição, de uma consequência de atitudes tomadas. Se um pai toma atitudes erradas (não morais, pecado etc.) mas de emprego, moradia, negócios e algo der errado, toda a família vai sofrer as consequências e isso não tem nada de culpa ou maldição. Como se tal decisão der tudo certo e aumentar a produtividade, os recursos e a prosperidade, todos serão beneficiados. No mandamento de Deus, a questão é atrelada a decisões morais e espirituais de obedecer ou desobedecer a verdade revelada, conhecida e clara, culto e na fé das pessoas. Culturalmente na atualidade quando nos referimos a alguma coisa feita de coração, a interpretação mais comum está ligado às emoções e sentimentos. Mas biblicamente, não é exatamente isso, quanto lemos por exemplo, na lei dada a Moisés e a Israel: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração (Dt 6.5,6). Sublinhei as expressões que se referem ao coração para facilitar para nós. A principal função do coração é a reflexão, a decisão voluntária e consciente, o planejamento, a percepção, a compreensão. Nesse texto em particular, primeiro os pais precisam vivenciar o processo de ouvir, amar, ter estas palavras no seu coração para, então, repetir, falar, atar. É neste processo que o caráter das pessoas é transformado, visto que é diante da obediência ao Soberano Deus que a justiça e a Lei alcançarão todas as nações; então, será estabelecido o Reino. Pessoas que desafiam conscientemente a verdade de Deus, se colocam numa condição de maldição e uma condição cancela a outra. Não é possível ser um bendito amaldiçoado e nem um amaldiçoado bendito. Tiago e Jesus disseram que não é possível essa ambivalência: “De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim. Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa? Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce” (3.10-12). “Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons” (Mt 7.16-18).

Te louvamos, querido Pai, somos gratos pela verdade revelada na tua Palavra que nos governa e nos encaminha pelas veredas direitas e boas para promover a verdadeira vida. Agradamos ao obedecermos àquilo que conhecemos e já fomos instruídos na revelação da tua vontade, em Cristo e na Palavra escrita. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Visitação da Iniquidade Paternal

Meditação do dia: 14/07/2023

Não adore essas coisas, nem preste culto a elas, porque, eu, o Senhor, seu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” (Ex 20.5)

Visitação da Iniquidade Paternal – De cara, precisamos confirmar em nossos corações e mentes que Deus não comete injustiça e nem pune alguém inocente. É bíblico e patente em um sem número de evidencias que cada pessoa é responsável pelos seus atos, escolhas e atitudes e disso irá prestar contas. “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14.12). “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Co 5.10). “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele” (Ez 18.20). Lendo sobre o tema encontraremos bons argumentos e também verdades misturadas com pontos de vistas pessoais, que acabam por comprometer o legítimo ensino bíblico. Como disse Jesus, “…um pouco de fermento, leveda toda a massa.” (Lc 13.21; Gl 5.6,7). Deus está tratando com um povo que acredita muito no poder e na influencia das gerações umas sobre as outras. As culturas antigas, especialmente entre os hebreus, cada geração era importante como um ele de duma grande corrente e nessa simbologia, a força da corrente e sua capacidade de resistência está firmada no elo mais fraco; o que ele suportar, toda a corrente também suporta; então o sistema do mundo trabalha para eliminar elos tidos como fracos. Lembramos as atrocidades que o nazismo produziu, atribuindo à certos grupos étnicos graus diferentes de legitimidade, importância e até aqueles que deveriam ser extintos, claro, dando superioridade a uma determinada raça. Também vimos o estrago que o Apartheid fez com o povo Sul Africano. Tivemos nossa própria escravidão e segregação e não gostamos nada daquilo. Quando Adão e Eva pecaram, eles foram responsabilizados e o trabalho da redenção entrou em ação em favor deles, com uma expiação de culpa e pecado através do sacrifício de um animal inocente: “E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu. (Gn 3.21). O casal foi perdoado? Sim! A culpa foi removida ou expiada? Sim! O relacionamento espiritual foi restabelecido? Sim, dentro das novas condições imposta pela desobediência humana. Adão e Eva permaneceram no Jardim do Éden? Não! Foram expulsos e impedidos de voltar. Houve injustiça da parte de Deus? Não! Os filhos e descendentes de Adão e Eva vieram ao mundo, que não era mais um paraíso e a condição de vida não era tão propícia como no início. Então esses filhos e descendes, incluindo nós, recebemos as consequências dos atos Adão, mas não recebemos a culpa ou castigo pelo pecado deles. Esse é o princípio utilizado no verso de de nossa meditação de hoje: “…que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam” (Ex 20.5). O pecado tem consequências graves que afetam não apenas o praticante, mas também aos próximos dele e até a sociedade no contexto. Lembrando que na ortodoxia bíblica não existe “SE…” Se Eva não… Se Adão… Se eu… Se Deus…. Se a Igreja… Se a Bíblia… A Palavra de Deus é o que ela é, diz o que diz e porque diz e pronto!

Senhor Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Redentor forte, o Caminho, a Verdade e a Vida! Somos agraciados com a fé na tua divina revelação, na Palavra e na encarnação de Cristo. Somos abençoados em sermos teus filhos, comprados pelo precioso sacrifício vicário de Cristo e se somos filhos, somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Nos propomos conhecer, obedecer e praticar os teus princípios e os teus mandamentos. Te louvamos e engrandecemos em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Deus Zeloso

Meditação do dia: 13/07/2023

Não adore essas coisas, nem preste culto a elas, porque, eu, o Senhor, seu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” (Ex 20.5)

Deus Zeloso – Ao contrário do que proclama o deísmo, a verdade bíblica expressa que Deus criou todas as coisas, as preserva e governa pessoal e presencialmente toda a sua criação. Salomão, quando escreveu o Livro de Eclesiastes, fez uma citação interessante e muito significativa: “Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal.” (Ec 8.11). Essa declaração de Salomão nos faz refletir sobre as tendências que vemos no cotidiano de nossas vidas e em nossa sociedade. Isso leva as pessoas a desenvolverem conceitos e viverem relacionamentos religiosos como se Deus fosse distante, omisso e ou “não ligasse” para nada que acontece aqui em baixo. Mas cremos que Deus é muito presente, muito próximo e o seu amor o faz presente não só na vida dos tementes a ele, mas em todo o contexto de existência. Ele cuida de tudo e de todos, como Jesus expressou no Sermão da Montanha, que ele cuida dos pássaros, das ervas e consequentemente, muito mais das pessoas, que foram criados à sua imagem e semelhança, criou todo esse planeta lindo, dotado de todos os recursos para servir de habitat para a mais perfeita de suas criações, o homem. Tudo o que existe, foi criado em função de dar ao homem um lar apropriado, agradável, produtivo e onde ele poderia desenvolver seu potencial e se realizar. O pecado é que estragou tudo e corrompeu tudo. Também cremos biblicamente que Deus não é um ser religioso, que vive em função de rituais, cerimonias, ofertas e sacrifícios, que os homens são obrigados a fazer. Deus não vive em secreto, escondido, enigmático e deixa migalhas como pistas para ver se alguém resolve a charada e o descobre. Olha o que Paulo disse aos sábios filósofos de Atenas: “O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração” (At 17.24-28). Deus nunca esteve longe de sua criação, nunca a abandonou e por essas e tantas outras razões, ele é presente, cuidadoso e ZELOSO, por sua santidade. “Porque o SENHOR, teu Deus, é um fogo que consome, um Deus zeloso” (Dt 4.24). Para fechar, uma referencia do Novo Testamento: “Não podeis beber o cálix do Senhor e o cálix dos demónios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demónios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1 Co 10.21,22).

Senhor meu Deus e Pai, obrigado por estar sempre presente em minha vida e na vida de todos nós que acreditamos e consagramos nossas vidas para serem vividas para tua glória e para o teu serviço. Te reconhecemos como santo, puro, exaltado acima de tudo e o único digno de receber louvor, honra e glória. Dedicamos nosso culto ao Senhor e não compartilharemos nada com ninguém que queira um espaço em nossa fé. Só o Senhor é Deus, graças, por isso. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Não Adorar Imagens de Esculturas

Meditação do dia: 12/07/2023

“Não adore essas coisas, nem preste culto a elas, porque, eu, o Senhor, seu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” (Ex 20.5)

Não Adorar Imagens de Escultura – Par nós, culto é um serviço que prestamos a Deus; é um ato de fé e está na centralidade da nossa vida. Reconhecemos a Deus, como um Ser, uma Pessoa com todos os seus atributos em perfeita santidade e harmonia. Nossa fé nos ensina que Deus é Espirito pessoal, perfeitamente bom e que em santo amor criou, sustenta, guia e governa todas as coisas. Acreditamos essencialmente que ele é Todo-Poderoso, Onisciente, Onipotente e onipresente. Então, sendo quem ele é, sua perfeita sabedoria nos faz crer em perfeição absoluta; sendo assim, sua palavra é infalível, e capaz de produzir os mais maravilhosos resultados, quando praticada com fé e devoção piedosa. O escritor aos Hebreus, assim fala da Palavra de Deus: “Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e espírito, das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e as intenções do coração.” (Hb 4.12). Se Deus em sua Palavra diz para não fazermos imagens de escultura, de quaisquer tipos e simbologias e não adorar essas coisas; entendemos então que o certo é não fazer e não adorar isso. Deus não pode ser representado por figura ou escultura, por ele é Deus e está muito acima da capacidade e imaginação humana, que de forma alguma alcançaria um nível de conhecimento e habilidade capaz de transferir a essência de quem Deus é para uma obra de arte. Além de não representa-lo, porque imagens e esculturas são produtos da mente e imaginação humana; também não podem ser adoradas, porque são inanimadas e nada representam. Adorar é uma atividade espiritual e se esse culto não serve para Deus, então ele é totalmente errado. Ao profeta Isaías, Deus transmitiu a seguinte mensagem. “Eu sou o Senhor: Este é o meu nome. Não darei a mais ninguém a minha glória, nem a minha honra, às imagens de escultura” (Is 42.8). Isso é muito significativo para nossa devoção a Deus, tal qual revelado em sua Palavra.

Pai nosso que estás nos céus, te adoramos e te bendizemos o nome santo e poderoso, te reconhecemos como único e soberano sobre tudo e todos. Buscamos a tua face em oração e adoração verdadeiros, desejosos de caminhar contigo e pelos teus caminhos, conforme tens revelado em tua Palavra. Agradecemos por nos acolher em amor e perdoar os nossos pecados e dar a Jesus Cristo em sacrifício por nós, para formar uma grande família, de muitos filhos, comprados e redimidos pela vida de Jesus. Em nome dele oramos agradecidos, amém.

Pr Jason