Meditação do dia: 10/04/2025
“Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles.” (Sl 33.6)
Os Céus e as Estrelas – Quando olhamos para a Palavra de Deus com o propósito de meditar e aprender, podemos levar em conta que os textos, ainda que sejam simples e estejam dentro de um contexto menor, sem nada de grande teologia ou revelação, ainda assim, é Palavra de Deus! Assim como podemos glorificar a Deus com uma visão macro da sua obra criada, por exemplo com um telescópio, para ver longe, mas nítido a vastidão imensa do cosmos, com suas leis perfeitas, funcionamentos precisos e mistérios ainda insondáveis para nós. Também podemos adorar e glorificar ao Senhor com um microscópio; podemos perscrutar as nano partes de coisas que até à bem pouco tempo eram imperceptíveis ou sequer se tinha conhecimento da existência, aparência ou funcionalidade. Podemos ser gratos a Deus pelos avanços científicos e tecnológicos que imediatamente a uma invenção ou descoberta, procuram-se aplicações práticas para o bem-estar e saúde das pessoas e facilitado procedimentos que nos deixam encantados e surpresos com a precisão, agilidade e eficiência, nos diagnósticos e tratamentos de situações muito complexas. Ao olhar esse versículo, me veio à mente e ao meu coração uma idéia da beleza poética da descrição figurada de como Deus criou os céus e os corpos celestes, que embelezam e tornam cada vez mais objetos de admiração e indagações, despertando nossa curiosidade e instinto investigativos. Poeticamente falando o salmista descreve o surgimento dos céus pelo poder da Palavra, tal qual descrito no Gênesis, “⁸ E Deus chamou ao firmamento “céus”. Houve tarde e manhã, o segundo dia. ¹⁴ E Deus disse: Que haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. ¹⁵E sirvam de luzeiros no firmamento dos céus, para iluminar a terra. E assim aconteceu. ¹⁶Deus fez os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. ¹⁷E os colocou no firmamento dos céus para iluminarem a terra, ¹⁸para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E Deus viu que isso era bom” (Gn 1.8,14-18). Em relação aos astros, o salmista transmitiu a ídeia de que Deus soprou suavemente espalhando estrelas e planetas pela vastidão, como uma criança brinca fazendo bolhas de sabão e fica olhando elas serem levadas pelo vento. Ele está descrevendo a grandeza de Deus, do seu poder, do seu ato criativo e de como isso revela o quando Deus é capaz de cuidar de nós e daquilo que nos afeta. Não estamos sozinhos nessa vida e muito menos desamparados. Temos Pai amoroso velando por nós e com seu poder, faz tudo pelo bem-estar de suas criaturas e ainda mais quando nos tornamos filhos. Somos filhos que apreciamos tudo o que nosso Pai faz! Devemos vibrar e aplaudir suas obras. Ele é digno e merecedor de nossa admiração.
Pai, obrigado por demonstrar tamanha bondade para com os teus filhos e disponibilizar tudo o de que precisamos para viver e sermos realizados como criaturas e filhos de um Deus zeloso, amoroso, criativo e fiel. Obrigado pela obra da redenção em Cristo Jesus, que nos permitiu livre acesso à tua presença e nos tornarmos filhos e herdeiros de toda a tua grandeza. Te louvamos e agradecemos, com muita admiração, em nome de Jesus, amém.
Pr Jason