Meditação do dia: 11/09/2025
“⁷Então eu disse: “Eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; ⁸agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; a tua lei está dentro do meu coração.” (Sl 40.7,8)
Prazer na Vontade de Deus – Esse texto é profético, apontando para Cristo e sua vida de serviço e grande prazer em fazer a vontade de Deus acontecer. A comunhão existe na trindade desde a eternidade não foi interrompida devido a encarnação de Jesus. A mais perfeita comunidade se manteve firme e forte nas relações de companheirismo, comunhão e unidade. Deus, o Pai, havia feito um projeto universal, eterno e completo para a redenção da sua criação que se perdera na desobediência e rebeldia lá no Jardim do Éden e Jesus se apresentou como a pessoa da trindade que viria a esse mundo, assumiria a forma humana, experimentaria a vida humana nos seus aspectos e assim se tornaria um perfeito intercessor, por conhecer as demandas do lado divino, mas também as necessidades dos mortais e assim poderia atuar como advogado, se colocando na condição de sacerdote e também de vítima, numa oferta completa, plena e cabal que foi imediatamente aceita diante dos céus. Você consegue lembrar e ligar aos textos de Filipenses? “⁵Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar de Cristo Jesus, ⁶que, mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo. ⁷Pelo contrário, ele se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos seres humanos. E, reconhecido em figura humana, ⁸ele se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. ⁹Por isso também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, ¹⁰para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, ¹¹e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.5-11). Diante da agonia iminente de sua prisão e morte, Jesus orou buscando no Pai, a força para suportar aquela hora e sendo aquela a única forma de salvação da humanidade, ele tomaria aquele cálice de sofrimento, renunciando a sua vontade, o contrário do que fizera Adão, o primeiro representante da raça humana em outro Jardim; Adão disse não ao plano de Deus e sim aos seus desejos e condenou a todos. Jesus, lá no Jardim do Getsêmani, disse não à sua vontade e sim ao propósito de redenção e salvou a todos. “¹²Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado veio a morte, assim também a morte passou a toda a humanidade, porque todos pecaram. ¹⁵Mas o dom gratuito não é como a ofensa. Porque, se muitos morreram pela ofensa de um só, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos! ¹⁸Portanto, assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os seres humanos para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos para a justificação que dá vida” (Rm 5.12,). O prazer de Jesus realizava a vontade de Deus para a salvação de todos nós; o nosso prazer está em servir a Deus em resposta ao seu grande amor e ao sacrifício perfeito que ele fez por nós. Não temos como compensar a Deus, pagando ou retribuindo o investimento em nós, mas podemos servi-lo de livre vontade, com prazer e muita alegria, levando o conhecimento da salvação ao máximo de vida ao nosso alcance.
Te louvamos, Pai, te engrandecemos, Senhor Jesus, te exaltamos, ó Espírito Santo, pela obra perfeita que fizeram em nosso favor. Nos rendemos a ti e aos teus planos, com muita alegria e gratidão. Agora somos filhos, somos herdeiros e estamos dentro do teu propósito eterno. Agradecemos por tudo isso, no precioso nome de Jesus, amém.
Pr Jason