Nenhuma Outra Fonte

Meditação do dia: 30/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.2)

Nenhuma Outra Fonte – Esse texto dessa meditação não é de minha autoria e muito menos uma adaptação ou paráfrase. Encontrei esse artigo, no site “Voltemos ao Evangelho” – Um ministério parceiro da Fiel. Ele é de autoria de Scott Hubard e publicado em 16/08/22. A quem eu faço questão de honrar com os devidos créditos e respeito. Amei o texto e aprendi muito e entendi que muitos seriam abençoados com ele e por isso estou compartilhando. Então, boa leitura e meditação. (Continuação)

A graça, então, não é uma qualidade abstrata que podemos possuir à parte de Cristo. Há apenas um tipo de graça: “a graça do Senhor Jesus Cristo” (2 Co 13.13), a graça que flui livremente “no Amado” – “para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” (Ef 1.6). Se pudéssemos imaginar a graça menos como uma substância espiritual e mais como uma Pessoa gloriosa, nossa própria reforma espiritual poderia não estar tão atrasada. Não apenas nos encontraríamos mais seguros quanto ao legalismo e antinomianismo; podemos também encontrar nossos corações tranquilizados e acomodados na presença de nosso magnífico Cristo. Em vez de olharmos incansavelmente para dentro de nossa justificação diante de Deus, olharíamos para sua justiça. Em vez de nos apoiarmos em táticas espirituais para nossa santificação, nos apoiaríamos em sua ressurreição. E em vez de esperar, em um céu vago, por nossa glorificação, esperamos em sua vinda gloriosa. Como João Calvino nos aconselha: “Visto que nele abunda o rico estoque de todo tipo de bem, bebamos desta fonte e de nenhuma outra” (Institutas, 2.16.9). Sim, vamos beber de Cristo e somente de Cristo, pois a graça não tem outra fonte. Aqui, termina esse maravilhoso artigo, que adotamos nesses dias, em porções diárias para nossa edificação e crescimento espiritual. Certamente não podemos desmerecer a graça de Deus e muito menos exagerá-la, permitindo-nos criar uma vida lassa e frouxa em relação ao pecado, “só porque estamos na graça!” Gosto muito das palavras de Paulo sobre isso: “⁵Assim também nos dias de hoje sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça. ⁶E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Rm 11.5,6). Assim, aproveitando bem o gancho que nos deu o texto de Salmos, que fala da graça que haveria nos lábios de Cristo, bebemos dessa fonte, com alegria e muita satisfação.

Senhor, muito obrigado por cumprir as profecias e revelações que diziam sobre o teu caráter, a tua perfeição e a grande obra que farias para nos resgatar para Deus e nos habilitar como santos e amos em Deus. Te louvamos se agradecemos, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Glorificados Pela Graça

Meditação do dia: 29/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.2)

Glorificados pela graça Esse texto dessa meditação não é de minha autoria e muito menos uma adaptação ou paráfrase. Encontrei esse artigo, no site “Voltemos ao Evangelho” – Um ministério parceiro da Fiel. Ele é de autoria de Scott Hubard e publicado em 16/08/22. A quem eu faço questão de honrar com os devidos créditos e respeito. Amei o texto e aprendi muito e entendi que muitos seriam abençoados com ele e por isso estou compartilhando. Então, boa leitura e meditação. (Continuação)

Não há ninguém que seja justificado em Cristo que não seja também santificado em Cristo – e ninguém que seja santificado em Cristo que não seja também glorificado em Cristo. A partir do momento que Deus nos une a Jesus, a glória cresce lentamente dentro de nós: primeiro a semente, depois o caule, depois o botão. E “Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória” (Cl 3.4). Em um momento, em um piscar de olhos, o botão desabrochará em plena floração. Em Cristo, a graça não apenas preenche nosso passado (na justificação) e permeia nosso presente (na santificação); também adorna nosso futuro. Assim, Pedro escreve: “esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo” (1Pe 1.13). A graça chegou na primeira vinda de Cristo, trazendo justiça e santificação – “¹¹ Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos.  ⁴Mas quando se manifestou a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor por todos, ⁵ele nos salvou, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, ⁶que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, ⁷a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tt 2.11; 3.4-7). E a graça chegará na segunda vinda de Cristo, trazendo glorificação. E o que vai acontecer? Jesus “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória” (Fp 3.21); “transformados seremos todos” (1Co 15.51). De todas as maneiras que pudermos ser, “seremos semelhantes a ele” (1Jo 3.2).

No entanto, mesmo assim, quando nossa conformidade com Cristo estiver completa, o rio da graça continuará fluindo. Ao caminharmos ressuscitados pelos novos céus e nova terra, nossa glorificação se tornará o pano de fundo para Deus mostrar, por todas as eras vindouras, “a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus.” (Ef 2.7). Cada batida de nossos corações glorificados ecoará a graça daquele que se juntou a nós na sepultura para nos levar à glória.

Tua Senhor, é a honra e a glória para sempre em nossas vidas e em todas as obras das tuas mãos! Tu és merecedor de toda a adoração, de todas as criaturas que criaste para tua glória e comunhão. Somos satisfeitos em ti e naquilo que alcançamos, sem nenhum merecimento de nossa parte, tão somente por tua graça infinita. Obrigado, Senhor Jesus, amém.

Pr Jason

Santificados Pela Graça

Meditação do dia: 28/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.2)

Santificados pela graça Esse texto dessa meditação não é de minha autoria e muito menos uma adaptação ou paráfrase. Encontrei esse artigo, no site “Voltemos ao Evangelho” – Um ministério parceiro da Fiel. Ele é de autoria de Scott Hubard e publicado em 16/08/22. A quem eu faço questão de honrar com os devidos créditos e respeito. Amei o texto e aprendi muito e entendi que muitos seriam abençoados com ele e por isso estou compartilhando. Então, boa leitura e meditação. (Continuação)

A verdadeira graça de Deus é o remédio para nossas tendências legalistas. É também o remédio para nossas tendências antinomianas. (“Antinomianas” refere-se a algo relativo ao antinomianismo, que é uma crença religiosa ou filosófica que rejeita a necessidade da lei moral ou de outras leis. No contexto religioso, é a crença de que a salvação vem apenas pela graça e fé, tornando as leis (como a Lei de Moisés) desnecessárias ou sem importância. Este termo também pode se referir a um conflito entre normas jurídicas (uma antinomia jurídica). Pois se a graça nos une a Cristo, então não podemos desfrutar apenas parte dele; não podemos abraçá-lo para justificação sem também abraçá-lo para santificação. Tudo o que Cristo é em sua humanidade perfeita deve se tornar nosso, incluindo sua santidade. Poucas passagens desmantelam nossas ideias unidimensionais de graça como Romanos 6 faz. Paulo, depois de celebrar a graça que vem a nós na justificação “¹⁵Mas o dom gratuito não é como a ofensa. Porque, se muitos morreram pela ofensa de um só, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos! ¹⁶O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou. Porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça deriva de muitas ofensas, para a justificação. ¹⁷Se a morte reinou pela ofensa de um e por meio de um só, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. ¹⁸Portanto, assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os seres humanos para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos para a justificação que dá vida. ¹⁹Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. ²⁰A lei veio para que aumentasse a ofensa. Mas onde aumentou o pecado, aumentou muito mais ainda a graça, ²¹a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também a graça reinasse pela justiça que conduz à vida eterna, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm 5.15-21), antecipa a pergunta antinomiana: “¹Que diremos, então? Continuaremos no pecado, para que a graça aumente ainda mais? ²De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós, que já morremos para ele?” (Rm 6.1-2). E por quê? Porque quando Cristo morreu sob a maldição do pecado, ele nos sepultou com ele “¹⁰Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. ¹¹Assim também vocês considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Rm 6.10-11), e quando Cristo ressuscitou do domínio do pecado, ele nos agarrou pela mão e nos conduziu para sua liberdade “⁴Fomos sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós andemos em novidade de vida. ⁵Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, ⁸Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele” (Rm 6.4-5, 8). Daí as palavras vitoriosas: “Pois o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” (Rm 6.14). Se a graça é apenas perdão, a declaração de Paulo soa vazia. Mas a graça é mais do que perdão. “Graça é poder, não apenas perdão”, escreve John Piper. Sim, e não qualquer poder, mas o mesmo poder que pulsava nas veias de Jesus quando ele saiu da sepultura. A santidade depende da força da ressurreição. Alguém pode se perguntar: “Se tornamos a santificação necessária na vida cristã, não nos desviamos para o legalismo?” Não, não nos voltamos para o legalismo; preferimos cair na graça. A santificação, embora envolva nosso esforço total, é tanto um dom da graça quanto o é a justificação. Podemos nos esforçar e lutar pela santidade; podemos até cortar uma mão ou arrancar um olho. Entretanto, a cada passo, Cristo nos ensina a dizer: “todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1Co 15.10).

Pai, Todo-Poderoso, digno de honra, glória e louvor para sempre e eternamente! Receba a nossa gratidão pela magnífica obra santificadora concedida a homens falhos, mas tornados santos pela graça em Cristo Jesus. Te louvamos e adoramos, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Salvo Somente Pela Graça

Meditação do dia: 27/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.2)

Salvo Somente Pela GraçaEsse texto dessa meditação não é de minha autoria e muito menos uma adaptação ou paráfrase. Encontrei esse artigo, no site “Voltemos ao Evangelho” – Um ministério parceiro da Fiel. Ele é de autoria de Scott Hubard e publicado em 16/08/22. A quem eu faço questão de honrar com os devidos créditos e respeito. Amei o texto e aprendi muito e entendi que muitos seriam abençoados com ele e por isso estou compartilhando. Então, boa leitura e meditação. (Continuação)

O que isso tem a ver com legalismo e antinomianismo? Tudo, se tivermos olhos para ver. Pois o legalismo e o antinomianismo prosperam apenas quando separamos a graça de Cristo do próprio Cristo. Somente quando tratamos a graça como uma “coisa” abstrata podemos imaginar que a graça é suficiente para isso, mas não para aquilo: para algumas justiças, mas não para todas as justiças; para o perdão, mas não para a santidade. Entretanto, se a graça vem a nós no Amado, então a graça nos dá salvação completa, justificando-nos com sua justiça, santificando-nos com sua santidade e glorificando-nos com sua glória. Como um rio poderoso rolando em nossa direção desde a eternidade, a graça nos leva a tudo o que Cristo é e tudo o que ele fez, levando-nos da salvação passada para a salvação futura. Justificados pela graça – Muitos que lutam contra o legalismo sabem falar a linguagem da graça. Todavia, como Ferguson mostra tão poderosamente, “onde a linguagem da graça abunda, é possível que a realidade do legalismo abunde ainda mais” (The Whole Christ, p. 91). Talvez possamos recitar os cinco solas, renunciar à ideia de justiça pelas obras e dizer com o apóstolo: “Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus” (Ef 2.8). No entanto, o tempo todo, podemos ouvir o sussurro interior de que essa graça não é suficiente para nós. Não dizemos que nossas boas obras nos justificam ao lado da graça de Deus, mas podemos sentir isso. Como resultado, nos sentimos justificados por Deus somente quando nos sentimos bem diante dele: quando podemos olhar para nossa leitura da Bíblia, evangelismo e outras obediências com pelo menos alguma satisfação. Quando Deus nos dá graça, no entanto, nunca precisamos nos perguntar se sua graça será suficiente para nossa justificação. Tal pensamento trata a graça como uma coisa, como moeda para o preço de admissão do reino. Mas se temos alguma graça, então a temos em união com Jesus Cristo. E se estamos unidos a Cristo, então temos tudo o que ele tem e tudo o que ele é. Nele temos justiça – “Mas vocês são dele, em Cristo Jesus, o qual se tornou para nós, da parte de Deus, sabedoria, justiça, santificação e redenção, ³¹para que, como está escrito, “aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (1 Co 1.30,31), redenção “Nele temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça” (Ef 1.7), adoção – “¹⁶O próprio Espírito confirma ao nosso espírito que somos filhos de Deus. ¹⁷E, se somos filhos, somos também herdeiros; herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo, se com ele sofremos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8.16-17) — tudo o que precisamos para que o favor de Deus repouse sobre nós para sempre. Quando cremos em Jesus, não “recebemos” uma certa quantidade de graça dele e então esperamos que seja suficiente para nossa justificação. Não, pela fé nós “nos revestimos de Cristo” – “porque todos vocês que foram batizados em Cristo de Cristo se revestiram” (Gl 3.27) de tal forma que agora, mesmo quando nos sentimos envergonhados pelo nosso pecado, sua justiça nos cobre como um manto – “Tenho grande alegria no Senhor! A minha alma se alegra no meu Deus, porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas joias” (Is 61.10).

Senhor, somos teus filhos e nos curvamos diante de tua sabedoria e amor demonstrado em Cristo Jesus lá na cruz. Nada somos e nada temos a menos que recebamos de ti. Continuamos dependentes de tua graça e verdade, para uma vida de comunhão e serviço no teu nome. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

A Graça Não é Algo, Mas Alguém – Cristo

Meditação do dia: 26/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.1)

A Graça Não é Algo, Mas Alguém – Cristo – Esse texto dessa meditação não é de minha autoria e muito menos uma adaptação ou paráfrase. Encontrei esse artigo, no site “Voltemos ao Evangelho” – Um ministério parceiro da Fiel. Ele é de autoria de Scott Hubard e publicado em 16/08/22. A quem eu faço questão de honrar com os devidos créditos e respeito. Amei o texto e aprendi muito e entendi que muitos seriam abençoados com ele e por isso estou compartilhando. Então, boa leitura e meditação.

Poucas palavras são mais preciosas no vocabulário cristão do que a palavra graça. No entanto, poucas palavras são mais mal compreendidas e mal aplicadas, mesmo por aqueles que valorizam o evangelho de Jesus. Já no Novo Testamento, encontramos as duas maneiras básicas pelas quais a graça pode ser distorcida. A primeira é a ilusão legalista, exibida na advertência de Paulo aos gálatas: “De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes” (Gl 5.4). O segundo é o erro antinomiano, como quando “certos indivíduos […] transformam em libertinagem a graça de nosso Deus” (Jd 4). Tanto legalistas quanto antinomianos podem anunciar “somente a graça” — mas a frase realmente significa “graça ignorada” para um e “graça abusada” para o outro. De qualquer forma, como Sinclair Ferguson mostra poderosamente em seu livro The Whole Christ, a graça cai em desgraça. Agora, a maioria de nós não é legalista hipócrita nem antinomiano amante da libertinagem. Mas cada um de nós está propenso a se inclinar para um erro ou outro. E quanto mais nos inclinamos, menos maravilhosa se torna a graça, e mais pesada a vida cristã se sente. Oh, quão necessário, então, permanecer firmemente na genuína graça de Deus – “Por meio de Silvano, que considero um irmão fiel, escrevo para vocês de forma resumida, exortando e testemunhando que esta é a genuína graça de Deus. Continuem firmes nessa graça” (1Pe 5.12)! Apesar de todas as diferenças entre legalistas e antinomianos, os dois geralmente compartilham uma semelhança surpreendente: eles tratam a graça como uma coisa que Deus dá, e não como um presente de Deus para si mesmo. Como escreve Michael Reeves: “Quando os cristãos falam de Deus nos dando “graça” […] podemos imaginar rapidamente que “graça” é algum tipo de dinheiro de um bolso espiritual que ele distribui. Mesmo a velha explicação de que “graça” é “as riquezas de Deus à custa de Cristo” pode soar como algo que Deus dá.” Bem, então, o que é graça? Reeves continua: “A palavra graça é realmente apenas uma forma abreviada de falar sobre a bondade pessoal e amorosa da qual, em última análise, Deus se doa” (Delighting in the Trinity, p. 88). Nas Escrituras, a graça de Deus nunca é separada do Deus da graça — e em particular, do Deus-homem da graça, Jesus Cristo. Os dois estão tão entrelaçados que Paulo pode chamar a vinda de Cristo de vinda da graça – “Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos” (Tt 2.11). Toda graça vem a nós, portanto, “através de” Cristo – “³Este evangelho diz respeito a seu Filho, o qual, segundo a carne, veio da descendência de Davi ⁴e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito de santidade, pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor. ⁵Por meio dele viemos a receber graça e apostolado por amor do seu nome, para a obediência da fé, entre todos os gentios” (Rm 1.3-5). “Em” Cristo – “que nos salvou e nos chamou com santa vocação, não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,” (2 Tm 1.9) — ou, como João coloca, “da sua plenitude” – “Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça” (Jo 1.16). Talvez Paulo a descreva mais gloriosamente do que todos quando escreve:

[…] assim como [Deus] nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos deu gratuitamente no Amado […]. (Ef 1.4-6). A graça vem a nós “no Amado” — e em nenhum outro lugar. Graça é seiva da verdadeira Videira, calor da verdadeira Luz, afeto do verdadeiro Noivo. Em outras palavras, quando Deus nos dá graça, ele nos dá Cristo.

Senhor, obrigado por enriquecer as nossas vidas com a tua graça, maravilhosa graça, mesmo quando não a entendemos plenamente, mas podemos crer, acolher e experimentar pela fé e assim somos abençoados e transformados mais e mais à tua semelhança. Te louvamos e agradecemos em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Graça Nos Lábios

Meditação do dia: 25/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.1)

Graça nos Lábios – Estamos meditando em um texto profético messiânico, onde as qualidades de Jesus são citadas e exaltadas com uma beleza poética maravilhosa, mas não é licença poética, pois o Messias, ou o Senhor Jesus, foi realmente tudo o que as Escrituras descrevem e quem o conheceu não se decepcionou; nós que viemos depois, somos privilegiados de sermos participantes de sua graça e bondade; inclusive nosso tempo é até chamado de “Tempo da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo.” Uma verdade descrita por João no início do seu Evangelho, confirma a citação do salmo que é a base da nossa meditação. “Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (Jo 1.17). Moisés foi alguém de uma grandeza e estatura espiritual inigualável entre os homens e de uma proximidade de Deus, que muitos poucos e provavelmente ninguém atingiu, senão ele. O legado da vida e do ministério de Moisés ficou eternizado na Lei escrita e entregue aos povo escolhido; a luta pela libertação do povo das garras da tirania egípcia na escravidão; a organização daquele amontado de gente, numa nação e estado bem montado, com leis boas, justas, realizáveis e administração eficiente, sem contar no seu ministério sacerdotal, profético e sua liderança firme e vida fiel diante do povo e diante de Deus. Não se pode diminuir a importância da sua vida e do seu papel na história da humanidade. Mas a graça e a verdade vieram por Jesus; isso é um outro nível de revelação e até se escreve que Moisés, como servo ele foi fiel na casa de Deus; mas Jesus, é filho, na sua própria casa! “¹Por isso, santos irmãos, vocês que são participantes da vocação celestial, considerem atentamente o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus, ²o qual é fiel àquele que o constituiu, como também Moisés foi fiel em toda a casa de Deus. ³No entanto, assim como aquele que edifica uma casa tem maior honra do que a casa em si, também Jesus tem sido considerado digno de maior glória do que Moisés. ⁴Pois toda casa é edificada por alguém, mas aquele que edificou todas as coisas é Deus. ⁵E Moisés foi fiel, em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas. ⁶Cristo, porém, como Filho, é fiel em sua casa. Esta casa somos nós, se guardarmos firme a ousadia e a exultação da esperança” (Hb 3.1-6). À título de sugestão, recomendo que vocês leiam e novamente este texto de Hebreus e parem um pouco e vejam a riqueza do que é descrito, também sobre nós. que privilegiados somos de em Cristo Jesus recebermos dessa graça que ele trazia em seus lábios e na sua vida e foi compartilhada com cada um de todos nós.

Senhor, obrigado por tamanha graça e bondade. Reconhecemos que não há merecimento de nossa parte, mas em humildade e fé nos apropriamos, acolhendo com amor o que nos é oferecido por obra e graça do Nosso Senhor Jesus. Em nome dele oramos agradecidos, amém.

Pr Jason

O Rei Mais Formoso

Meditação do dia: 24/11/2025

“O senhor, ó rei, é o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se extravasou nos seus lábios; por isso, Deus o abençoou para sempre.” (Sl 45.1)

O Rei Mais Formoso – Estamos diante de uma preciosidade profética messiânica. O salmista se refere ao Messias, ou o nosso Senhor Jesus Cristo. As revelações divinas sobre a pessoa, a obra e a sua vinda ao mundo foram dadas gradativamente e de progressiva, à medida que mais o tempo de abreviava, maiores eram as especificações até chegarmos a Belém, no dia do nascimento, lá naquele estábulo. Aqui aparece a descrição de alguém formoso, cheio de graça e com a bênçãos nos lábios para ensinar e abençoado para sempre. As profecias messiânicas aparecem descrevendo aspectos da vida e do ministério de Jesus, que foram sendo evidenciadas e serviam de confirmação para que no devido tempo ele pudesse ser identificado e aceito ou acolhido pela raça humana, mas também com a devida margem de rejeição que sua missão provocaria no mundo espiritual e alimentado pela religiosidade desvirtuada, produziria, o que de fato vimos nos dias de Jesus ali entre os líderes religiosos. Fisicamente, o Messias foi descrito por Isaías como alguém sem uma aparência chamativa e que o diferenciava dos demais. “Porque foi subindo como um renovo diante dele e como raiz de uma terra seca. Não tinha boa aparência nem formosura; olhamos para ele, mas não havia nenhuma beleza que nos agradasse” (Is 53.2). muitas destas descrições elogiosas que o apresenta como formoso, cobiçado, distinto e muito amado, se referem a seu caráter e seu ministério perfeito, ao se oferecer como sacrifício único em favor de todos e para sempre, sem precisar de repetição. Para quem conhece Jesus, sabe que ele é inigualável e distinto em tudo e em qualquer comparação que se fizer sobre ele. podemos ver tudo isso nas descrições poéticas e cantadas por Salomão no livro de Cantares, onde ele é o amado da nossa alma. Também sabemos que da forma como fomos criados por Deus, a pessoa verdadeira e principal, não é o corpo físico e suas qualidades, mas a pessoa é um espírito que possui uma alma e habita num corpo. Com todo o sistema humano corrompido pelo pecado, não é de admirar que se aprecie tanto o sensorial, o visível e o material em detrimento de todo o verdadeiro e real conteúdo eterno e transcendental. Também não é sem sentido, que só podemos conhecer a Deus e à verdades espiritual por meio de revelação divina, “Ninguém jamais viu Deus; o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou” (Jo 1.18). Sem essa prerrogativa, o máximo que se consegue é informação, e ela já pode vir toda deformada pelos filtros humanos depravados pelo pecado. O que você conhece de Jesus, esse rei formoso?

Senhor, obrigado por revelar seu filho aos nossos corações. Obrigado por nos dar tão grande salvação e sermos acolhidos na pessoa de seu filho Jesus, nele podemos confiar e estamos seguros. Agora que o conhecemos, queremos crescer nesse conhecimento e agradá-lo em tudo e o máximo que nos for possível com a tua ajuda. Oramos em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

A Língua Edificante

Meditação do dia: 23/11/2025

“O meu coração transborda de belas palavras. Ao rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de um hábil escritor.” (Sl 45.1)

A Língua Edificante – Vamos continuar pensando construtivamente sobre o bom uso da nossa capacidade de comunicar. Vou concentrar a atenção em algumas expressões citadas no Livro dos Salmos e Provérbios, onde a sabedoria é o grande centro das atenções e ali o sábio procura instruir seus leitores através do aprendizado pela sabedoria popular. Quem disse que lugar de aprendizagem é só nos centros formais de educação? Para o sedento de conhecimento, tudo ao seu redor é um vasto campo de experiencias e aprendizagens, porque toda a natureza e todas as coisas oferecem conhecimento para o ouvido atento e o coração humilde para aprender com qualquer oportunidade. Comecemos com– “¹²Quem de vocês ama a vida e quer longevidade para ver o bem? ¹³ Refreie a língua do mal e os lábios de falarem palavras enganosas” (Sl 34.12,13).Viver a longevidade e com qualidade depende de como a pessoa consegue controlar sua língua; então há como melhorar e sermos mais responsáveis com nossos relacionamentos e conversas para que a vida seja preciosa e boa. Outra situação interessante de se meditar está disponível no Salmo 39: “Eu disse comigo mesmo: “Guardarei os meus caminhos, para não pecar com a língua; porei mordaça à minha boca, enquanto os ímpios estiverem na minha presença” (Sl 39.1). aqui há uma forte ênfase na autodisciplina, a pessoa perceber a necessidade de se controlar em situações específicas, onde o seu silêncio pode valer mais do que ouro. É bom ser sincero, falar a verdade, ter coragem de expor sua opinião; mas ter a sabedoria e a graça de saber quando ficar calado, e no caso do texto, fala de colocar mordaça, ou seja, forçar a si mesmo em silenciar quando a vontade é “botar a boca no trombone.” Veja que linda citação: “Palavras precipitadas são como pontas de espada, mas as palavras dos sábios são remédio” (Pv 12.18). Palavras podem ser instrumentos de ferir, matar ou abençoar e produzir cura e saúde. Gosto muito da versão que diz: “Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é medicina” (ARA). Um dos meus favoritos em Provérbios: “Quem ama a pureza do coração e é habilidoso no falar terá a amizade do rei” (Pv 22.11). Duas questões cruciais e maravilhosas de serem cultivadas na vida de um adorador: Pureza de coração, amada, buscada e vivenciada e ser habilidoso no falar – isso vai levar a pessoa para a presença de reis. Não se preocupe, se não for um rei aqui dos reinos da terra, mas diante dos Rei dos reis pode ter certeza que dará certo. Pessoas com essas qualidades são bênçãos e abençoadoras em todo tempo e lugar.

Senhor, obrigado por nos permitir utilizar nossas falas para promover o bem e a edificação onde estivermos e acrescentar ao Reino dos céus; especialmente agradar o nosso rei. Como orou o salmista: “As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!” (Sl 19.14). em nome Jesus, amém.

Pr Jason

A Língua

Meditação do dia: 22/11/2025

“O meu coração transborda de belas palavras. Ao rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de um hábil escritor.” (Sl 45.1)

A Língua – Como o nosso propósito é meditar na Palavra de Deus e alcançar entendimento, sabedoria e nos alimentarmos das verdades eternas, podemos aproveitar cada tema que aparece nos textos da sequencia que adotamos para nos abastecermos. A língua com certeza é um tema muito rico para se explorar e lições muito preciosas podem e devem ser extraídas daí. Praticamente todos os grandes líderes, mestres, profetas e sábios das Escrituras Sagradas, discorreram alguma coisa sobre a língua. Até mesmo Jesus, pegou pesado sobre o assunto, já que o dom e a capacidade falar é literariamente utilizado como o uso da língua. “³⁶Digo a vocês que, no Dia do Juízo, as pessoas darão conta de toda palavra inútil que proferirem; ³⁷porque, pelas suas palavras, você será justificado e, pelas suas palavras, você será condenado” (Mt 12.36,37). Fazendo um bom uso do texto da nossa meditação, queremos abordar o tema do ângulo construtivo, abençoador, pois ele cita que a sua língua é como a pena de hábil escritor. Disso sabemos muito bem como as pessoas com dom e habilidade de escrever podem fazer coisas maravilhosas; por isso mesmo, alguns desses privilegiados ganham fama e se imortalizam pela sua capacidade de escrever coisas lindas que nos fazem tão bem. Vou mostrar um exemplo: “Certa vez, um grande amigo do poeta Olavo Bilac queria muito vender uma propriedade, de fato, um sítio que lhe dava muito trabalho e despesa. Reclamava que era um homem sem sorte, pois as suas propriedades davam-lhe muitas dores de cabeça e não valia a pena conservá-las. Pediu então ao amigo poeta para redigir o anúncio de venda do seu sítio, pois acreditava que, se ele descrevesse a sua propriedade com palavras bonitas, seria muito fácil vendê-la. E assim Olavo Bilac, que conhecia muito bem o sítio do amigo, redigiu o seguinte texto: “Vende-se encantadora propriedade onde cantam os pássaros, ao amanhecer, no extenso arvoredo. É cortada por cristalinas e refrescantes águas de um ribeiro. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda.” Meses depois, o poeta encontrou o seu amigo e perguntou-lhe se tinha vendido a propriedade. “Nem pensei mais nisso”, respondeu ele. “Quando li o anúncio que você escreveu, percebi a maravilha que eu possuía.” A pena de um hábil escritor faz maravilhas, não é mesmo? Podemos utilizar nossa língua e nossa capacidade de falar, para produzir edificação e construirmos aquilo que acreditamos que realmente faz sentido e ajudamos a construir um mundo melhor, com pessoas melhores e isso resultará em vidas melhores.

Senhor, obrigado pelo privilégio de expressar artisticamente o nosso louvor e adoração, ao Senhor, que nos criou com tanta beleza e potencialidade. Somos gratos, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Consagro ao Rei o Que Compus

Meditação do dia: 21/11/2025

“O meu coração transborda de belas palavras. Ao rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de um hábil escritor.” (Sl 45.1)

Consagro ao Rei o Que Compus – Nós somos uma obra de arte de Deus. Essa é  a ideia que Paulo descreve ao falar sobre a nossa salvação pela fé em Cristo, na sua carta aos efésios. “⁸Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus; ⁹não de obras, para que ninguém se glorie. ¹⁰Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10). A palavra “feitura” que sublinhei ali, tem o sentido de poesia, pode ser utilizada assim; então somos um poema que Deus compôs e mesmo que alguém numa crise de autoestima, venha a dizer: “Se sou um poema, então não tem rima!” dizendo assim que a sua vida é sem graça, sem sentido ou sem importância. Claro que não é verdade! Deus não faz nada sem sentido, sem utilidade e sem propósito e após criar as coisas, como descritas lá em Gênesis, ele sempre afirmava que “tudo ficara muito bom!” Deus tem bom gosto e é artístico com muita qualidade, observa só a criação, a natureza, como ele produz beleza e qualidade em quantidade. Os montes, as campinas, os vales, os rios, regatos, lagos e mares, flores, frutos, até um deserto insípido, tem sua beleza e causa admiração. Ainda nem falamos no universo mais vasto ao nosso redor, com medidas, proporções, cores, formas, leis e sistemas que funcionam com precisão. Então, os seus filhos foram dotados de talentos e habilidades que os tornam peças importantes numa grande obra de arte. Cada um a sua forma e modo. Quando ouvimos as grandes sinfonias compostas por pessoas que consideramos gênios musicais que ficaram imortalizados, e alguns deles tinham sérios problemas de saúde, alguns de audição e tudo mais e nada os impediu ou limitou. Qual é sua habilidade? Quais são os seus talentos? Você já parou para pensar que existem pessoas talentosas em toda parte e alguns nunca apareceram e provavelmente nunca estarão na tv, nas mídias sociais e jamais serão conhecidos do grande público? Pessoas que cantam melhor e mais afinadas do que a grande maioria que gravam e fazem sucesso, com grandes shows e faturam alto? Sabia que nas nossas cidades, no anonimato do dia a dia, a moças muito mais lindas do que aquelas que ganharam os concursos de Miss isso ou aquilo? Pois é, Deus distribuiu beleza e poesia para todos os lados para que todos pudessem admirar. A quem você consagra o que você faz? Qual é o rei que recebe suas homenagens e dedicações? Quando nossos filhos são crianças e fazem seus desenhos e artes, eles arrancam nossos suspiros e lágrimas de emoções e os elogios são generosos, afinal quem fez foi…. O que você acha que Deus pensa, vê e como ele recebe o que seus filhos fazem? Será que ele só admira Bach, Picasso, Michelângelo? Duvido!!

Senhor, obrigado por amar e apreciar os teus filhos e se alegrar com as obras de tuas próprias mãos e nos incentivar em nossas iniciativas de fazer e compor algo que te louva, adora e magnifica o teu grande, santo e poderoso nome. Receba Senhor a nossa adoração e nossa gratidão, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason