Assentada Sobre o Pecado

Meditação do dia: 04/03/2020

Mas tinha tomado Raquel os ídolos e os tinha posto na albarda de um camelo, e assentara-se sobre eles; e apalpou Labão toda a tenda, e não os achou. (Gn 31.34)

Assentada Sobre o Pecado – O Clima de tensão estava quase à níveis insuportáveis naquela tarde. À começar pela visita indesejada de Labão que acabara de chegar, vindo em alcance e perseguição de Jacó e sua família, que saíra furtivamente aproveitando ausência do patriarca do clã. Depois pela intempestiva maneira de tratar a todos, além de tê-los como fugitivos, ainda ladrões de seus ídolos. Para completar a dose, se pôs a vasculhar acintosamente as tendas de um por um, começando pela de Jacó, Lia, depois das duas servas e por último a tenda de Raquel. A idéia é que ele fora revirando tudo, abrindo, jogando de qualquer jeito os pertences, de forma que Jacó estava com os nervos à flor da pele. Enquanto tudo isso acontecia, a promotora da confusão estava assistindo tudo de camarote e confiada num trunfo pessoal para não ser pega com as provas do crime. Como ninguém sabia, e provavelmente os tais ídolos estavam embalados ou guardados em alguma sacola ou algo semelhante, fora de quaisquer suspeitas na sela de montaria de um camelo. Pode parecer até infame, mas me vem à memoria, aquele texto de Apocalipse: E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres(Ap 17.3). Sei, que aqui se trata da igreja falsa, comprometida com o pecado e a corrupção dos reinos da terra. Mas fico apenas com a comparação da nossa personagem, que deveria promover a justiça e a verdade, sendo a genitora de duas tribos do povo da promessa; mesmo já estando de saída da velha vida, caminhando para a nova vida que lhe avizinhava, mas se envolve com velhas práticas e hábitos reprováveis, colocando em risco o testemunho e a fé de todos. A minha lição de hoje é que pessoas boas podem tomar atitudes e decisões erradas e ruins na sua caminhada, mesmo estando sendo abençoadas e em condições favoráveis. Amamos as pessoas e desfrutamos da amizade e comunhão delas, mas precisamos saber que em muitas situações teremos que tomar posição sozinhos, se quisermos manter o foco e o compromisso com Deus. O erro dos outros não deve nos desanimar e nem passar uma mensagem de que tudo é falso e todos são ruins e não se pode confiar em ninguém. Decepções também fazem parte do processo de aprendizagem e crescimento. Repetindo algo que escrevo sempre: fazemos o certo, porque é certo; não porque é mais fácil, mais lucrativo ou favorável. Raquel continuará maravilhosa e tendo o nosso respeito e admiração, mas pisou na bola!

Pai, obrigado por não ocultar os erros e os pecados das pessoas boas e a quem nos serve de espelhos e modelos. Aprendemos com a verdade completa. E sabemos que a verdade liberta. Os pecados dos outros próximos de nós, deve despertar em nós o senso de vigilância e temor do Senhor. Quem está de pé, deve vigiar e perseverar olhando para as tuas promessas e se firmar na graça do Pai. Livrai-nos do mal, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Que Jacó Não Sabia

Meditação do dia: 03/03/2020

Com quem achares os teus deuses, esse não viva; reconhece diante de nossos irmãos o que é teu do que está comigo, e toma-o para ti. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado.(Gn 31.32)

O Que Jacó Não Sabia – Segredos nas relações familiares são muito perigosos por causa da relação de confiança que se deposita na certeza de que são transparentes e honestos uns com os outros. Quando algo não corresponde a essa verdade pressuposta, as coisas podem tomar rumos muito perigosos. Quem gosta de filmes como entretenimento e já assistiu “Sr. e Sra. Smith” com Angelina Jolie e Brad Pitt, sabe muito bem no que os segredos entre um casal pode levar. Ali é ficção e efeitos especiais. Na vida real os perigos também são reais. Jacó ficou espantado com a acusação que o sogro lhe atribuiu, de roubar-lhe os ídolos. Para ele, roubar não fazia parte de sua natureza e nem práticas de vida; ele cultivara uma construtiva relação de serviço e honestidade acima de qualquer suspeita por todos os anos de convivência; se alguém pudesse ter queixas de desonestidades, estará mais para Jacó contra Labão. Apostando na integridade de caráter de Lia e Raquel, e convicto da fé delas em servir ao Deus único e verdadeiro que ele lhes apresentara e servira, como também a aversão que ele nutria contra representatividade divina por meio de ídolos, ele não imaginaria nunca que isso pudesse acontecer. Um verdade que ficou firmada para todas as gerações dali em diante, é o tremendo poder das palavras. Ele proferiu uma sentença de morte contra quem estivesse de posse de tais objetos roubados. Me veio à mente uma saída para não se valer de tamanha sentença, pois nas suas palavras ele afirma: Com quem achares os teus deuses, esse não viva…” A turma do “deixa disso” diria logo de cara, que a sentença só valeria se Labão encontrasse os tais deuses com alguém. Como ele não encontrou, então a sentença de morte estava invalidada. Mas parece que não é assim que a roda gira. Como dizem o pessoal do mercado financeiro para explicar as inexplicáveis volatividades dos mercado: “Ausencia de evidencia, não é evidencia de ausência.” Porque Labão não encontrou, não significa que eles não existiam e estavam em poder de alguém. Por um crime ou pecado não ter sido encontrado ou descoberto, não significa que ele não de fato não existira. Quem se esconde atrás desses argumentos, se inocentando porque ainda não foi descoberto, está brincando com o pecado e com a santidade de Deus. Ainda que Jacó estivesse pensando em um fragrante, com um julgamento justo e uma execução de sentença capital, logicamente ele não contava com um comportamento infiel de qualquer membro de sua família ou pessoa a seu serviço ou sob sua responsabilidade. Nossa querida irmã Raquel, agora estava se preocupando em não ser descoberta pelo pai que vasculharia tudo e também pelo marido que estava se comprometendo por ela. A lição mais simples que podemos aprender aqui é que o pecado é pecado e por mais bem escondido e secreto, ele é destrutivo e pernicioso. Pessoas serão prejudicadas e a obra de Deus sofrerá os prejuízos, porque no plano espiritual nada disso é desconhecido. Deus sabe, o diabo sabe, os demônios sabem e o Espírito Santo que atua guiando à toda verdade fica restringido para atuar. Não vale a pena! Para quem é da luz, viver nas trevas ou sob seu sistema nunca é uma opção.

Senhor, fomos chamados para andar na luz e reconhecemos que o pecado estraga as relações entre as pessoas e também para contigo. Queremos aprender com o exemplo da experiência de Raquel e aplicar em nossas vidas o princípio da transparência e da honestidade nas nossas relações familiares, sociais e no Corpo de Cristo, que é a Igreja. Precisamos estar reconciliados e andando na luz para que o pecado e o mal não alcancem vantagem sobre nós e atrapalhe os teus propósitos para com nossas vidas; pedimos isso em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Raquel Furtou Ídolos

Meditação do dia: 02/03/2020

E havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha.(Gn 31.19)

Raquel Furtou Ídolos – Fazer coisas ruins nunca é bom! Praticar atos errados em nome de um pseudo bem maior, crendo que os resultados justificarão os meios utilizados para se chegar lá, compensarão, é um engano. Um bem, em certas circunstancias pode se tornar mal, mas o mal em circunstancia alguma se tornará bem. Isso se parece com aquela ilustração de se amassar uma rosa, ela sempre deixará suas mãos perfumadas; mas amassar uma “Maria-fedida” (um inseto/planta), também deixará suas marcas. Os ancestrais dos hebreus, vieram da Caldéia (Região do Iraque atual), e alguns deles se instalaram em Harã e Abrão seguiu para Canaã seguindo as instruções de Deus para que deixasse sua terra e seus familiares. Alguma razão importante Deus tinha para pedir tal coisa do seu servo, pois seus propósitos estava em formar uma nação fundada sobre as bases de uma fé monoteísta sólida e atuante. Agora podemos ver resquícios do comportamento cultivados por eles, mesmo depois de anos de convivência com Jacó, e sendo ele homem de Deus e influente testemunha da fé e da aliança com o Todo-Poderoso. O que levou Raquel a fazer tal coisa? Furtar já não é bom; furtar os pais, fica mais baixo o nível do ato e furtar ídolos caseiros já é uma outra história. Por outro lado, façamos um exercício de tentar entender a mente de Raquel, para chegarmos a um possível entendimento; entendendo que não iremos concordar com ela, nem com o ato em si, quaisquer que sejam as razões. Ela estava partindo para Canaã, em caráter definitivo, pois este sempre foi o projeto de sua vida ao se casar com Jacó, que chegou em Harã, mas com passaporte carimbado para o regresso, mais dias, menos dias, eles iriam, e ela sabia disso. Sabemos que toda mudança causa incômodos, inseguranças e até medos; assim não seria estranho isso estar acontecendo com ela; Segundo alguns historiadores, os ídolos familiares fazia parte de um certo tipo de herança a serem passada para os filhos, para legitimar os bens familiares e a continuidade de tais cultos. Assim, Raquel pretendia manter os laços com o seu passado e suas raízes, além de adquirir ainda que furtivamente uma espécie de bênção paternal para sua vida em Canaã, pois também estavam saindo escondidos, fugidos por temor de que Labão os impedissem. Ídolos do lar, seria o equivalente na cultura brasileira, de pequenas estátuas de santos e ídolos religiosos, para veneração em casa, com seus devidos altares e os rituais domésticos a tais entidades. Além de furtar os ídolos do pai, ela também o fez às escondidas de seu marido e demais familiares da caravana; mui provavelmente ela já sabia que não teria a aprovação mesmo que fosse com permissão do pai. Sei que falar de ídolos entre os evangélicos é um tanto quanto esquisito, pois na sua maioria eles acreditam que isso é prática pagã, de quem realmente não tem uma experiência de novo nascimento e por isso atribuem tal prática somente a outras religiões não evangélicas. Contudo, porém, todavia, não é assim que as Escrituras distingue a prática de tais cultos. Tudo o que é amado, venerado, guardado e ocupa lugar no coração, lugar esse devido unicamente a Deus Pai, Filho e Espirito Santo, é idolatria. Sendo assim, pode se constituir um panteão de ídolos por colocar, marido, esposa, filhos, namorados (a), estrelas da TV e Cinema; astros do esporte, além das coisas inanimadas como dinheiro, trabalho, profissão, títulos, objetos de coleção, prestígio, fama, poder e uma infinidade de coisas que vem sempre acompanhado da frase: “Isso é a minha vida!” Uma ilação que se pode fazer no caso de Raquel e aplicar aos tempos modernos, é que essa prática em muitos casos, vem “da casa dos pais.” Em tantos textos bíblicos que combatem práticas idólatras, eu me contento com apenas uma: Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém (I Jo 5.211). Leio esse versículo sempre com a imagem de uma placa de transito numa rodovia, “Curva Perigosa;” Não existiria essa advertência, se não houvesse de fato uma curva com alto grau de perigo. Então porque João diria para os cristãos se guardassem dos ídolos?

Senhor Deus e Pai, somente tu és digno de toda adoração, louvor, honra e glória. É para ti o nosso culto e o desejo dos nossos corações, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Raquel & Lia

Meditação do dia: 01/03/2020

Então responderam Raquel e Lia e disseram-lhe: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai? (Gn 31.14)

Raquel & Lia – Depois de seguirmos acompanhando disputas fraternas entre Jacó e Esaú e depois entre Lia e Raquel, percebemos um prenuncio de maturidade e as duas juntas, alinhadas e concordes em um assunto que importava para toda a família. Ainda hoje, nos tempos pós-modernos, quando já existe legislação estabelecida para quase tudo e mecanismos de dirimir dúvidas e resolver casos novos, ainda assim quando se trata de famílias e seus conflitos, sempre é mais dramático e é um campo que exige muito cuidado. Jacó fora leal ao seu sogro e foi muito produtivo no seu trabalho, primeiro trabalhando muitos anos para pagar os dotes de Lia e Raquel; por fim, fizeram um acordo salarial, que Labão nunca honrava integralmente à medida que via que o genro não só era trabalhador, mas abençoado e que o favor divino estava com ele. Para alguém invejoso, trapaceiro, dói mais o sucesso dos outros do que o seu próprio fracasso. Mas mesmo com estas investidas, Jacó prevalecia e isso era notório para as filhas de Labão, que também viam ali o cuidado de Deus para com elas, pois a riqueza e os bens que o pai vinha tendo diminuído, estava sendo gradativamente acrescentado ao quinhão delas, como esposas e mães dos filhos de Jacó. Elas foram unânimes e aliadas a favor de Jacó. Elas viam a bênção de Deus, como prometido na aliança sobre a vida do marido e sabiam que seus filhos eram os herdeiros tanto do patrimônio como das bênçãos da aliança com o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. A família estava unida, focada num mesmo objetivo e entendendo que era também a hora de marchar para longe dali. Posso ver a beleza do andar pela fé, que essa experiência dava aquelas duas mulheres que tiveram uma vida atribulada e cheia de disputas e rivalidades, mas que amadureceram e agora caminhavam juntos, para o objetivo que realmente importava. Raquel e Lia, eram nativas ali de Harã, como seus pais e ancestrais e naturalmente seguiriam o curso natural das suas vidas. Mas a fé entrou nas vidas, numa experiência maior e mais próxima do Deus verdadeiro no dia em que Jacó apareceu na casa dos seus pais, procurando asilo. Ao entrarem na vida de Jacó, entraram também para uma aliança eterna, que mui provavelmente elas não imaginavam a dimensão que isso teria. Tal como nós, em relação à salvação e a herança em Cristo que somos participantes e um futuro que nos aguarda; sabemos que é maravilhoso, mas não sabemos tudo. Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam (1 Co 2.9). Elas agora abriam mão de tudo aquilo para caminharem para uma nova pátria, uma nova família e à partir dali, construírem uma vida baseada numa promessa, que elas apropriaram por causa da vida e do testemunho de Jacó. Abrir mão do somos, para sermos aquilo para o qual estamos destinados pela fé! Abrir mão do natural, conhecido, previsível para seguir o sobrenatural, que será conhecido passo a passo e a cada novo horizonte da jornada. Elas fizeram uma boa escolha, pela fé, e estavam determinadas a vencer!

Senhor, abençoa-nos com a maturidade, quando deixamos as intrigas e disputas individuais para focar na herança maior. Somos o corpo de Cristo e juntos temos muito a construir e aprender juntos. Obrigado pelas lições que a vida natural oferece para servir de base para construirmos a nossa jornada de fé e vitória em tudo que tens planejado para nós. Sabemos com certeza, que a nossa pátria não é aqui, que somos cidadãos de uma pátria melhor e mais firme, para a qual estamos à caminho. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Efeito José

Meditação do dia: 29/02/2020

E aconteceu que, como Raquel deu à luz a José, disse Jacó a Labão: Deixa-me ir, que me vá ao meu lugar, e à minha terra. (Gn 30.25)

O Efeito José – José definitivamente é uma bênção. Seu nascimento foi um acontecimento muito importante para aquela família e ali começou uma nova fase, que vou delinear a seguir. O nascimento dessa criança, encerrou o período de frustração e vergonha de Raquel. A alegria de ser mãe quase que se igualava com a alegria de ter rompido a esterilidade. Ter nos braços a realização do sonho de ser mãe, dando ao marido o tão esperado filho, colocava Raquel num outro nível; agora ele se sentia em condições de olhar a irmã olho no olho e não receber reprovação e menosprezo. A sensação boa é tal, que beira ao exagero; como no futebol, o time da perdendo de cinco zero e consegue fazer o primeiro gol aos quarenta e três do segundo tempo; o artilheiro pega a bola no fundo do gol e corre para centro do campo com muita pressa e enquanto recebe os cumprimentos dos companheiros, ele afirma: “ainda dá pra empatar e até virar!” Lia tinha seis filhos e uma filha, e agora Raquel tem o seu primeiro e já rompendo em fé ela dá ao filho o nome de “José” acrescentar, aumentar, invocando já o próximo filho. Para Jacó, encerrava também ali um ciclo de relacionamentos e cobranças, frustração pelas orações que demoravam em serem atendidas e as cobranças da esposa, as insinuações de Lia e até de amigos e pessoas próximas. Mas quero dizer que mais importante do que o fim de um ciclo, é o começo de outro; a Bíblia ensina muito e muitas vezes sobre acontecimentos que marcam o fim de uma era, de um ciclo, e inicia-se uma nova etapa. Quando temos o encontro com Cristo, termina a vida egoísta, de pecados e culpas; mas importante é o começo de uma nova vida em Cristo, dirigida pelo Espírito Santo, como filhos de Deus, herdeiros e co-herdeiros. Trocamos de senhorio, do pecado para Jesus; eis que tudo se faz novo. Na jornada que se inicia na conversão, outras etapas vão se sucedendo com o crescimento e a maturidade espiritual; onde coisas são abandonadas, substituídas e novas são incorporadas e acolhidas como parte natural do processo. Com o nascimento de José, seu pai se tocou que já era hora de começar a pensar em dar novos passos e caminhar para a próxima etapa das promessas de Deus, que seria retornar para Canaã. Ele viera, para trabalhar, constituir uma família e voltar para casa; agora todas essas coisas estavam confirmadas. Saber a hora de tomar decisões é tão importante quanto a própria tomada de decisões. Pastores e obreiros cristãos sabem muito bem do que estou falando. Certas atitudes precisam ser tomadas e elas tem prazo de validade. A antecipação ou o atraso pode interferir nos resultados finais. Jacó, percebeu, no tempo do nascimento de José, que era a hora de trabalhar pela sua família e em direção apontada pelas promessas de Deus. O profeta Daniel, pelas Escrituras percebera que o tempo de Israel retornar do cativeiro estava chegando e as pessoas perdera a visão e se acomodara, ajustando-se à vida de cativo na Babilonia. Ele reagiu, ainda que parecia uma andorinha só, tentando provocar um verão, mas ele sabia, que até mesmo a vinda do Messias dependia de Israel estar no lugar certo, no tempo certo. No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos (Dn 9.2). Viram… no primeiro ano do reinado de Dario… esse quando é muito importante. Foi o que chamei de “efeito José!” eles acontecem em nossas vidas. Preste atenção, marcam os tempos de Deus nas nossas tomadas de decisões.

Obrigado, Senhor, por revelar sua perfeita vontade aos teus filhos, podemos perceber e discernir os sinais e as evidencias de que a hora chegou para alguma coisa ser feita. Nossa fé nos leva a crer, que tens o perfeito controle de todas as coisas e que nada foge ou escapa do teu cuidado; precisamos de ajuda do Espírito Santo para estamos em perfeita sintonia e agirmos no teu tempo para glória e honra do teu santo nome. Oramos em fé em nome de Jesus, amém.

Pr Jason