Enviado Por Deus

Meditação do dia: 09/05/2021

“Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. (Gn 45.5)

Enviado Por Deus – Uma mulher orava fervorosamente e em voz alta o suficiente para ser ouvida da rua, alguns jovens metidos a engraçadinhos que passavam por ali resolveram escutar o que aquela pessoa orava. Ela pedia a Deus por comida, não havia nada em sua casa e suas crianças não teriam o que se alimentar. Um daqueles jovens teve a brilhante ideia de comprarem bastante comida e jogar e depois dizer a ela que não fora Deus que respondera suas orações, mas sim eles. Fizeram a compra completa, jogaram lá e correram para se esconder; após um silencio ouviram as orações agora mais fervorosas ainda e então se aproximaram e a interromperam, perguntando-lhe por que ela estava orando daquele jeito? Ela então contou o testemunho da oração inicial e agora agradecia a resposta. Eles sorriram e disseram que não fora Deus, mas eles que a ouviram antes e compraram as coisas. Ela agradeceu a eles e disse-lhes, foram vocês que trouxeram, mas com certeza foi Deus quem enviou. O que aconteceu com José, já acontecera antes e continuou acontecendo na história do povo de Deus e ainda continua. Deus tem os seus caminhos, os seus instrumentos e seus meios de fazer uma coisa acontecer ou muitas coisas acontecerem para que uma única, que realmente importa, venha a acontecer. Paulo tinha muita vontade de visitar os irmãos de Roma, mas não surgia oportunidade viável “Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco” (Rm 1.10). O desejo de Paulo era também a vontade de Deus e no devido tempo foi providenciado os meios para que ele chegasse lá. “Então Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César? para César irás” (At 25.12). “E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta” (At 27.1). Não foi uma viagem de primeira classe, com todo o serviço de bordo à disposição, mas Roma pagou todas as despesas e entregou o passageiro no Palácio de César. Próximo ao tempo do nascimento de Jesus, José, o carpinteiro, precisava viajar para Belém, porque Jesus teria que nascer lá, mas isso não estava nos planos dele; Lá em Roma o imperador resolveu recensear a população toda do império e cada homem deveria se alistar na cidade de origem de sua família; lá vai José e Maria para Belém, mesmo estando ela muito perto do nascimento do filho. Na minha experiencia pessoal, já presenciei muitos fatos que com toda certeza aconteceram naquele momento daquele jeito, para cumprir um outro propósito maior e as vezes socorrer alguém que naquela circustancia eu seria útil. José, compreendera que os irmãos o vendera para ser escravo no Egito, mas na verdade era Deus quem o estava levando para um propósito maior e aquele era o modo correto de tudo dará certo, como hoje todos eles reconheciam. Estamos falando de circunstancias da vida, coisas que parecem corriqueiras, normais ou ruins e adversas, que na verdade são instrumentos da sabedoria do Senhor para nos conduzir pelo melhor dos seus caminhos. Se não percebermos no momento, precisamos acreditar que alguém maior e mais capacitado está no controle de tudo. Deus está sentado no trono e governa como lhe apraz. Isso evitará muitas lágrimas e reclamações de nossa parte.

Senhor, nós te reconhecemos como Deus único, o Altíssimo, o Possuidor dos Céus e da Terra, como Abraão gostava de chama-lo. Somos gratos pela tua maneira de governar e fazer as coisas acontecerem. Seja sempre louvado o teu santo nome. Obrigado por cuidar tão bem de nós e dos teus planos, que são bons, perfeitos e agradáveis. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Conservação da Vida

Meditação do dia: 08/05/2021

“Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. (Gn 45.5)

Conservação da Vida – O que mais sabemos e que quase não sabemos nada e o pouco que sabemos, ainda é muito limitado sobre as coisas da vida. Nossa visão é muito pequena diante da imensidão dos propósitos divinos e como fomos criados com a eternidade dentro de nós, ela é imensamente maior do que podemos precisar. “E, no entanto, Deus fez tudo apropriado para seu devido tempo. Ele colocou um senso de eternidade no coração humano, mas mesmo assim ninguém é capaz de entender toda a obra de Deus, do começo ao fim” (Ec 3.11 NVT). Ao ver a vida de modo linear¸ como se fosse uma reta e sem retornos, contemplamos muito pouco o que acontece às margens e fora do alcance imediato de nossas vistas, parecido com o que acontece quando viajamos numa estrada pela primeira vez. A vida física e natural é muito curta para aprendermos tudo o que precisamos pela experiencia de tentativa e erros; precisamos aprender com os erros dos outros, como também perceber lições novas pelos meios da fé, assim a obediência nos leva ao crescimento e vamos ganhando tempo. Estou me referindo a incapacidade de ver de pronto um quadro inteiro, como José se referiu a seus irmãos. Ele entendeu que a ação dos irmãos em vende-lo para o Egito para se livrarem dele, na verdade fazia parte de um plano maior e melhor que na verdade estava controlado por Deus e não por eles. Assim, com um coração compreensivo ele percebeu que não deveria haver espaço para amarguras, ressentimentos, mágoas ou vingança. Ele passou agir exatamente como deveria agir dentro da nova visão que estava compreendendo agora. Os irmãos dele tinham uma noção de promessas de longo prazo e de grandeza dentro das promessas e alianças com Deus, mas passaram muito tempo limitados e estreitados na compreensão, agiam como nada dependessem deles ou que Deus se encarregaria de fazer acontecer passo a passo, em parte é verdade, mas somos cooperadores de Deus na construção no projeto da redenção. Ações que acontecem em nossas vidas ou ao redor de nós, nem sempre são vistas dentro de um plano maior e só quando percebemos isso, é que começamos a dar passos que auxiliam no todo. Investidores e especuladores financeiros tem uma máxima, que afirma a necessidade de sobreviver, esses tais, poderão depois fazer novas tentativas, ou não; mas quem falir de vez ficará inoperante. Isso serve de fundo de verdade para a expressão do que José estava dizendo aos seus irmãos; para conservação da vida de pouco mais de setenta pessoas, Deus exerceu o direito de enviar José na frente para preparar os meios para que um dia pudessem ser milhares e depois milhões, como as areias da praia. Constantemente presenciamos pessoas perguntarem “por que?” sobre dificuldades, tragédias, catástrofes ou simplesmente as coisas não darem certo haviam planejado. Pode ser uma medida sábia trocar a indagação por um “para quê?” Quais os planos e propósitos maiores Deus está vendo que nós não. Acreditem, já pensei muito e hoje entendo que o que aconteceu com José, era a forma mais segura do que poderia acontecer. Com o poder aquisitivo e influencia pessoal de Jacó, se ele tivesse qualquer noção de que José poderia estar vivo, ele empreenderia meios de busca-lo de volta. Se José tivesse qualquer chance de voltar, ele teria voltado ou mesmo enviar informações ao pai e família e comprometeria o projeto todo. Nesse sentido, as vezes, a ignorância é uma bênção.

Pai, obrigado pelo seu cuidado e planejamento perfeito para que todas as coisas sejam feitas conforme a tua vontade, assim na terra como no céu. Não sabemos tudo, nem mesmo sabemos muito e em nossas fraquezas e limitações podemos comprometer os teus planos, mas graças a tua onisciência eles são perfeitos e à seu tempo todos hão de se cumprir. Foi assim, do Éden ao Calvário, de eternidade à eternidade, em nome de Jesus, amém e amém.

Pr Jason

Nada de Pesar

Meditação do dia: 07/05/2021

“Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. (Gn 45.5)

Nada de Pesar – Recorrendo ao dicionário para uma melhor compreensão do sentimento de pesar, encontramos o seguinte: Sentimento de tristeza, comiseração, pena: Sensação de mágoa ou de remorso por ter se arrependido de: Uma expressão bem brasileira contemporânea, que na verdade está ficando arcaica muito cedo é “cair a ficha.” As novas gerações mais conectadas não experimentaram saudosos tempos de grande parte da população fazer uso do serviço de telefonia pública, nos famosos orelhões. Pagava-se com uma ficha padrão, inserida no aparelho e discava ou teclava o número, caso a ligação se completasse, a ficha caia no cofre. Então quando alguém demorava para perceber ou discernir alguma coisa, se dizia que a ficha ainda não tinha caído. É uma boa metáfora para a percepção de José para com seus irmãos. José tinha praticamente ciência de tudo e estava experimentando para ver até onde eles teriam mudado de comportamento e se arrependido de suas ações ruins contra ele especialmente. Depois daquela dramatização toda, José se revelou a eles, como sendo o irmão desaparecido e que agora estava de bem com a vida e com eles também. Eles estavam por demais assustados para assimilar muitas informações de uma só vez e naquele misto de emoções confusas, o governador interviu para que aquele momento tão especial não se tornasse um tormento e uma possibilidade de tragédia, agora que as coisas estavam tão pertos de se acertar. Ele disse que não queria tristeza e nem pesar nos olhos. Dá-nos a entender que assim que seus olhos se abrissem para ver a verdade inteira, eles poderiam se entregar a tristeza e ao pesar. Eles deveriam ter acreditado nas promessas do Altíssimo a seu pai e nas alianças celebradas com eles para virem a ser uma grande nação capaz de abençoar todas as nações. A dura realidade era que a incredulidade e imaturidade deles, não colaborou em nada com os planos de Deus. Eles veriam com certeza o quanto eles foram mesquinhos e maldosos para com o irmão que era apenas um garoto e não teve a menor chance de defesa e tratamento justo. Eu e você que estamos acompanhando essa jornada, sabemos que José estava muito consciente de que Deus estava trabalhando em sua vida e através dela, para que os propósitos eternos viessem a se realizar. Para Deus proteger o futuro de seu povo, ele precisou proteger e prover de abundancia ao Egito, para que no devido tempo pudesse amparar o povo da aliança. Os irmãos de José ainda não tinham consciência do que Deus vinha construindo ao redor deles e agora era um momento de corrigir a rota dos últimos anos. Eles também temeriam pela segurança pessoal, pois se José fosse fazer valer a justiça dos homens eles de fato teriam muitos problemas. Isso me leva a uma preciosa lição de crescimento espiritual e maturidade cristã, ensinado por Jesus: Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta (Mt 5.23,24). Pessoas madura são sempre prontas a reconciliar-se e a perdoar. Assim, no culto pessoal, aquele que percebe primeiro que há uma animosidade entre si e um irmão, ele não prossegue até acertar as coisas. Provavelmente essas duas pessoas se encontrarão no meio do caminho, porque ambas querem a reconciliação e ver o bem-estar do próximo. Não há lugar para se estribar em desculpas de que “foi ele que me ofendeu, ele é que tem que consertar as coisas!”

Pai, obrigado por nos perdoar de forma total, gratuita e incondicional em Cristo Jesus. Reconhecemos que somos sempre os ofensores e nossa tendência carnal e humana é transferir as responsabilidades. Pedimos perdão e carecemos de ajuda do Espírito Santo para nos guiar a uma verdadeira espiritualidade. Oramos sem nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Nada de Tristeza

Meditação do dia: 06/05/2021

“Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. (Gn 45.5)

Nada de Tristeza – Elogiar José é o mesmo que chover no molhado! É um tipo de pessoa que oferece oportunidade de aprender com ele praticamente em todas as fases da vida. É uma justíssima homenagem a boa quantidade de páginas dedicadas a ele nas Sagradas Escrituras. Alguém que ascendeu ao poder e isso nunca afetou negativamente sua conduta com todos os níveis de pessoas de sua convivência. Mesmo sendo o braço direito do Faraó, o que lhe concedia plenos poderes, ele lidava com as tarefas e com servidores, dando assistência na venda dos alimentos estocados interagindo com pessoas de todos os níveis e necessidades. Lidar com o poder, ou status de forma tão construtiva e humilde, como ele fazia, precisa respeitado. Subir socialmente e manter a acessibilidade e a comunicação é uma arte e deve ser apreciada. “Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam se apoderar da vida eterna” (1 Tm 6.17-19). A recomendação paulina vinha da necessidade de cuidar bem dos novos convertidos ao cristianismo, que vindo de um sistema de vida mundana, onde as pessoas valiam o que possuíam e o status e posição social prevalecia numa cadeia de hierarquia de mandos e desmandos. Agora que estavam na igreja, onde o sentimento de pertencimento, a comunhão espiritual e a fraternidade promovida pela vida de Cristo e a ação do Espírito Santo batizando a todos para formar um só corpo, precisava ser não apenas pregado e ensinado, mas especialmente vivenciado. O conceito de doutrinação necessariamente não visava a religiosidade, mas a espiritualidade e vida espelhada em Cristo. “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2.3-5). Admiro o modo e a prontidão de José atacar de pronto uma área na vida dos irmãos que fatalmente os levaria a questionamentos, introversão e muito tristeza. Assim, como um bom terapeuta, ele já adiantou que não haveria espaço para tristeza na vida deles pelo ocorrido. Isso é ter uma visão ampla dos propósitos divinos e saber que entre um ponto e o outro, estão as ocorrências com suas variáveis. Do pasto em Siquém até o Palácio de Faraó, foi um longo percurso, com muitos espinhos, dores e sofrimentos, mas tudo dentro de um projeto maior que valera a pena para se chegar naqueles resultados. É difícil quando o foco fica só nos detalhes, nas dores e desilusões. Jesus mostrou isso com sua vida, pois entre a anunciação com anjos e revelações e a ascensão gloriosa de volta ao céu, teve muita coisa, incluindo a cruz. Voce e eu temos promessas e alianças com Deus, mas onde está o nosso foco? Há espaço para perdão e celebração ou só reclamação e murmuração? Nós escolhemos!

Senhor, graças te damos pela vida e pelas oportunidades que ela nos apresenta todos os dias. Podemos fazer escolhas melhores em cada oportunidade, ou podemos ceder ao imediatismo e focar só nas dificuldades. Mas escolhemos confiar em ti e na tua sabedoria que é multiforme e graciosa. Aceitamos ser guiados pelo Espírito Santo para vencermos em Deus. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

José Que Foi Vendido

Meditação do dia: 05/05/2021

“E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se; então disse ele: Eu sou José vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. (Gn 45.4)

José Que Foi Vendido – Não podemos mudar o nosso passado, isso é muito claro para todos nós! Mas podemos mudar a nossa atitude para com o nosso passado. Podemos olhar para ele e vê-lo por uma perspectiva de quem venceu, superou e se fortaleceu com tudo o que aconteceu. Não se fazer de vítima e nem permanecer num permanente estado de sofrimento e autopiedade pelo que já ficou no passado. Tolstoi, o famoso escritor russo disse que “Todas as famílias felizes se parecem, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.” Ele sabia, ainda no século 19, que a infelicidade é multifacetada. As famílias são complexas, permeadas por mazelas e nuances, cada uma à sua maneira. Um empréstimo aqui com os devidos créditos do The One do Felipe Miranda, de ontem. José viveu um trecho de sua vida nas piores condições possíveis a um ser humano. Mesmo para um jovem, com vigor físico e disposição de lutar, tudo lhe era negado e mesmo assim não vemos uma só atitude de desistir, isso não lhe era uma opção. Agora na situação privilegiada que os irmãos o encontraram era apenas uma amostra parcial de sua vida, pois dos vinte e dois anos desde sua escravização, apenas a nove, ele estava em liberdade e servindo como governador do Egito. Quando ele acolheu os irmãos num abraço solidário e cheio de emoções boas, ele lhes disse sem qualquer sentimento de mágoas, vingança ou desejo de revanche: Eu sou José vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Uma coisa não anula a outra, mas também uma não serve de base para a outra. Foi um fato, que ele fora vendido pelos irmãos. Mas ele ainda era José, irmão deles. Poderíamos estar encontrando um José amargurado, ressentido e disposto a chantagear ainda que emocionalmente a todos eles, se passando por “coitado, rejeitado e sem ninguém no mundo!” Ele poderia acusa-los: “Eu tinha uma família! Eu era feliz! Deus tinha planos para nós, mas vocês estragaram tudo! Voces acabaram com a minha vida! Alguém de vocês tem a mínima noção do que eu passei nessa terra?!” Eu amo ver pessoas vencedoras demonstrarem porque são vencedoras. As pessoas podem vencer porque outras desistiram, porque outras se recusaram a lutar! No futebol isso chamado de vencer por W. x O. Quando o adversário nem comparece. O cristão é chamado para um tipo diferente de resultado. Vencemos porque somos vencedores, temos atitudes de quem resiste, enfrenta as adversidades com coragem. No combate da fé, o que Paulo registrou foi o seguinte: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes Ef 6.12,13). Depois de fazer tudo, ainda permanecer firmes! Como José! Como Jesus! Como mais que vencedores!

Senhor, obrigado por nos dar um novo coração! Graças ao teu precioso sacrifício, podemos ter uma nova vida, com novos alvos, novos propósitos e deixarmos o passado no lugar dele, o passado. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Aproximação

Meditação do dia: 04/05/2021

“E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se; então disse ele: Eu sou José vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. (Gn 45.4)

Aproximação – Eu gosto dessa palavra “aproximação” – Ela me remete a muitas experiencias boas e tem um sentido de acolhimento. Pode ser que para outras pessoas não surta o mesmo efeito. De alguma forma, alguns termos, ainda que abstratos nos conectam a eventos e experiencias de um passado que foi marcante, quer positivo ou não. Nossa fé cristã tem uma narrativa de reconciliação, pois a redenção parte desse princípio de aproximação, reaproximação e com isso somos beneficiados pela graça maravilhosa de Deus. Podemos dizer que toda a história da humanidade pode ser contada com apenas três palavras: Geração – Degeneração e Regeneração. Por isso, reconciliação é um ponto vital das nossas relações com o Criador e ao mesmo tempo, isso trás a beleza da aproximação. O pecado nos distanciou de Deus e de seus planos, mas a redenção nos trás de volta e nos reaproxima de Deus e da possibilidade da reabilitação plena. O pecador é naturalmente arredio, ficando por vezes assistindo de perto, disfarçado de desinteressado e até resistente, quando na verdade ele está sendo atraído por um irresistível amor até ser de fato convencido pela ação poderosa do Espírito Santo, a se render e confessar com a boca aquilo que crê no coração e ser salvo pela graça através da fé. Aprecio viagens aéreas e depois de um percurso, é gratificante ouvir a voz do comandante anunciando que iniciará procedimentos de aproximação e pouso, dando as boas vindas ao destino, incluindo informações relevantes de clima, temperatura e a cortesia pela escolha daquele voo. Geralmente tem alguém nos esperando ou iremos encontrar alguém que torna significativo aquela experiencia. Quando olhamos para a palavra de Deus e seus ensinamentos, percebemos que suas narrativas são histórias de pessoas e isso nos leva a identificação pessoal. Já experimentamos algo parecido ou estamos dispostos a aprender com o sucesso daquele personagem ou corrigir a nossa rota antes de acontecer os infortúnios que acometeram pessoas que deixaram de ser obedientes e por isso mesmo sofreram com suas inconsequências. Meditar e acompanhar José tem sido assim, enriquecedor, porque ele foi um adolescente como já o fomos e tal qual ele tivemos nossos desafios e muitos de nós também tivemos irmãos mais velhos e mais novos e como em toda família, tem disputas e a chapa esquenta. Há experiencias de irmãos muito prestativos e próximos, como também temos históricos de adversários e até inimizades fortes entre irmãos. Tudo que José experimentou e seus irmãos lhe causaram, produziram essa linda história de amor e fé, sucesso e bênção. Como todos os clássicos, amamos finais felizes e o protagonista sofrer muito mas dar a volta por cima em grande estilo, é enredo básico mas nem sempre como esse. “…Peço-vos, chegai-vos a mim… Aquele homem sisudo, enérgico, pronto para prender, exercer uma justiça rígida e até escravizar alguém inocente, vítima de armação, era na verdade um coração generoso, apaixonado por sua família e com muita saudade, que nem via a hora de parar com todo aquele teatro e correr para o abraço; abraço esse que antes não era possível e nem aceito por aqueles mesmos expectadores boquiabertos ali diante dele. Esse convite de aproximação era uma cura para aquelas almas atormentadas pela culta. Seria difícil dizer o que de tudo aquilo era mais maravilhoso: Serem perdoados de roubar taças, reencontrar um irmão desaparecido por mais de vinte anos, serem aceitos e amados quando mereciam vingança e punição e muitas outras possibilidades. Deus nos dá oportunidades de reconstruir relacionamentos e corrigir erros do passado e iniciar uma nova história. Quem tiver uma oportunidade dessas, não perca! Não resista e não  desperdice!

Pai, obrigado pela reconciliação que a redenção em Cristo nos possibilita contigo, com a criação todo e com a eternidade. Obrigado por sermos parte de uma família, que tem lá seus altos e baixos, mas podemos aperfeiçoar o amor e a convivência com base na graça salvadora que Jesus nos oferece com seu sacrifício. Obrigado pela aproximação possível com um passado quebrado e ferido, que agora pode ser consertado e restaurado pelo perdão e aceitação incondicional da tua oferta de amor. Pedimos cura e restauração de vidas quebradas, histórias sofridas e experiencias duras que aconteceram. Em nome de Jesus, produza em nós uma atitude de compreensão do que tens feito e ainda farás em nós e por nós. Para a tia glória e honra, amém.

Pr Jason

Face a Face Com José

Meditação do dia: 03/05/2021

E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. (Gn 45.3)

Face a Face Com José – O futuro como todos sabemos, é incerto, é opaco e insiste em ficar no futuro. A vida não é como a gente gostaria que fosse, nem como queremos que seja, ela é como ela é. Os caminhos da vida têm seus percursos que só descobrimos à medida que avançamos e isso exige passos de fé, um de cada vez e de um em um fazemos uma jornada. Coisas que não queremos que venha a acontecer, acaba acontecendo não por capricho ou pirraça da natureza, mas por que elas precisam acontecer. Nossa fé e devoção a um Deus criador, Todo Poderoso o coloca no trono e com o governo de todas as coisas, incluindo nossas vidas. Ainda que à contragosto, entendemos que os planos e os propósitos divinos são muito melhores e superiores que os nossos, por mais bem elaborados que sejam. Jó, um homem de muita intimidade e devoção ao Senhor, entendeu isso, depois de uma longa batalha espiritual entre o bem e o mal, e mesmo sem entender tudo ou saber as reais motivações por trás de tudo que lhe acontecia, ele escolheu ficar firme sob os cuidados de Deus e sua fé foi recompensada. “Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido” (Jó 42.2). Os irmãos de José entraram por veredas estranhas e difíceis só para evitar que os sonhos de José se realizassem. Embora nenhum deles, incluindo o próprio José e mesmo seu pai, souberam interpretar os sonhos do garoto, agiram de formas diferentes; Jacó deixou como estava para ver no que se tornaria aquilo. Os irmãos não sabiam nada, mas preferiam que nada viesse a acontecer. A ascensão de José, um representante da minoria das facções de filhos do patriarca, poria em risco o status quo dos filhos de Lia que eram em maior número perante os filhos de Raquel. Trabalhar por evitar um futuro que não nos agrada, mesmo sem saber se ele existirá, pode produzir muita dor e sofrimento, como vimos na história dessa família. Eles começaram com indisposições nos relacionamentos, progrediu para ressentimentos e intolerância até atingir níveis impensáveis entre irmãos, com sequestro, tentativa de assassinado e terminando vende-lo como escravo para um país distante e ocultando a verdade para a família. Numa mentalidade doentia, eles pensavam que o tempo seria um aliado para em dado momento tudo ficar encoberto. Só não contavam com a intervenção daquele que fez as promessas e tinha uma aliança que passaria de geração para geração; o mesmo que dera os sonhos a José. Eles fizeram de tudo, mas o tudo deles ainda fora insuficiente pra cobrir a verdade e anular uma promessa de Deus. Tudo que eles não esperavam em suas vidas seria encontrar José, e principalmente numa situação de vantagem sobre eles. Por isso, aquela revelação do governador era por demais chocante para eles. Sempre existe a possibilidade de fazer escolhas, eles escolheram o lado errado da vida. O que tentaram evitar fez na verdade foi fortalecer José e prepara-lo para ocupar o lugar de direito nas alianças. Podemos ver com nossa criatividade, a cara de pasmo deles, ao saber que José estava vivo, que os planos deles desmoronaram por completo, a farsa montada não prevalecera, a verdade viera à tona e eles não teriam como contestar e nem se desviarem das responsabilidades e acima de tudo, o sonhador-mor prevalecera e de forma justa e limpa. Restava a eles a pergunta: “E agora, José?” Quando tentamos pular etapas, evitando responsabilidades, mais cedo ou mais tarde teremos que encarar a realidade e quanto mais postergamos, maior é o gigante que teremos que enfrentar. Queridos, Deus sempre nos dá e nos dará graça para vencermos a luta de cada dia, portanto não deixe para amanhã, a vitória que deveria acontecer hoje. Os o mundo e os covardes acreditam que “quem luta e foge, tem vida para lutar outra vez!” Nossa posição é outra: “Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma” (Hb 10.39).

Te agradecemos, oh! Senhor, por fazer com que as tuas palavras se confirmem em nossas vidas. Reconhecemos os teus planos como bons e perfeitos, feitos sob medida para cada um de nós. Buscamos a sabedoria e o discernimento espiritual necessário para não lutarmos contra a verdade e nem contra a tua vontade. Queremos cooperar e fazer com que a tua glória seja conhecida em toda a terra. Oramos agradecidos em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Sem Respostas

Meditação do dia: 02/05/2021

E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. (Gn 45.3)

Sem Respostas – Travou! Travaram! Engoliram seco e os pensamentos giraram numa velocidade muito acima da capacidade de compreensão. Aquela experiencia dos filhos de Jacó, ali na casa do governador alcançou proporções inimagináveis. Como acreditar naquilo que não acreditamos? Independente do que criam sobre a vida pós morte, eles tiveram uma informação que desafiava tudo o que sabiam até então. Ninguém espera encontrar e conversar com alguém que tenha certeza que esteja morto. Os rapazes sabiam mesmo sem qualquer evidencia, que seu irmão José era morto e eles se baseavam numa possível lógica natural da vida. Um escravo, por mais jovem e saudável que fosse, dificilmente resistiria por muitos anos de serviços nas condições que lhes era imposta naqueles tempos. A condição na qual José fora colocado, não era de um escravo de família, com práticas domésticas ou qualificações que lhe permitisse viver em melhores condições. Fora vendido sem garantias para mercadores que o venderam num mercado comum de escravos. Então para eles, o fato dele não ter retornado para casa, não ter dado notícias e não surgirem nenhuma informação de seu paradeiro, dava a eles a certeza de que estava morto. Quando eles conheceram o governador, não reconheceram nele nenhum traço que apontasse para José e ele também não se deixou levar pelas impressões iniciais mesmo após certificar-se de que eram seus irmãos, bem ali na sua frente de carne e ossos. Todos os processos e testes a que foram submetidos, serviram aos propósitos do governador descobrir quem de fato eles eram, como agiam agora depois de tantos anos, embora mexeu com eles, no íntimo levando-os a reconhecer os erros do passado e a certeza da prestação de contas, que Deus fazia agora com eles, pelo que fizeram a José no passado, sem usar de misericórdia. Foi emocionante, foi chocante e complexo demais para assimilar de pronto. Posso me imaginar não situação daquelas, pois gosto das coisas bem explicadinhas, cada detalhe se encaixando perfeitamente bem, sem pontas soltas. Em alguns aspectos, eu detesto surpresas! E não sou único nisso! Pessoas mais racionais, não gostam de perder o controle de situações. Eles já sabiam que em terras egípcias e especialmente na casa do governador, eles não tinham controle e nem autoridade sobre nada, incluindo suas vidas e posses. Sabiam que estavam em desvantagem jurídica para apelarem de qualquer forma porque foram acusados de um crime sério e as provas eram cabais contra eles. É então que o imponderável aparece; o inquisidor e severo governador, se declara ser José, o filho de Jacó, o irmão deles desaparecido, ou melhor que eles fizeram desaparecer. Isso derrubava por terra, os argumentos e justificativas deles de que José havia desaparecido, quem sabe, despedaçado por feras e que eles não sabiam de nada, só encontraram uma peça de roupa suja que corroborava com a teoria de morte. Todos aqueles anos afirmando essa versão mentirosa para o pai e para Benjamim; mas desta feita, Benjamim estava presente e ouvia dos lábios de José, sua própria verdadeira história. Quero aplicar aqui, a verdade que apresento constantemente: “Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” (2 Co 13.8). Outra versão desse princípio foi dito por Jesus aos seus discípulos: “Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido. Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado (Lc 12.2,3). Assim como aqueles rapazes viveram uma vida falsa e proposital, esperando que as consequências nunca viessem e especialmente tão longe de casa e de onde as coisas haviam acontecido. A justiça os confrontou cara a cara com duas testemunhas diante das quais eles não teriam quaisquer argumentos em contrário ou que justificas seus atos: José e Benjamim era as duas pontas extremas da verdade que nunca estivera sob o controle deles. Benjamim sabia a versão deles dada ao pai e família e José sabia a versão do desaparecido morto que nunca morrera. O difícil de tudo isso, é que eles tinham que olhar para os dois irmãos e reconhecer que o mundo deles acabara de desaparecer. Não teriam como convencer nem um e nem o outro! Nem a eles mesmos.

Senhor, Deus da verdade, obrigado por sabermos que Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida; que todos compareceremos diante de ti para prestação e contas e não há desculpas ou argumentos contra a tua sabedoria. Pedimos misericórdia em tempo oportuno, que é hoje o dia da salvação. Derrame sobre nós graça infinita em Cristo Jesus. Obrigado pela obra da redenção em Cristo que dá a todo os pecadores, a oportunidade de serem confrontados com a verdade e a justiça de forma imparcial e bondosa. Em Cristo há provisão para todos que se arrependem e confessam suas culpas e crê no poder do nome que é sobre todo o nome, o nome de Jesus, a quem louvamos, adoramos e reconhecemos, amém e amém.

Pr Jason

Meu Pai Ainda Vive?

Meditação do dia: 01/05/2021

E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. (Gn 45.3)

Meu Pai Ainda Vive? – Pergunta difícil, ainda que seja uma mera retórica. Isso nos remete a um gama de pessoas que por diversas razões viveram ou vivem distantes do seu lar e que deixou tudo para trás. Alguns em busca de recursos e sobrevivência; outros por estudos e graduações e alguns que não tiveram escolha alguma, as coisas simplesmente aconteceram. Constantemente vemos relados de pais que se ausentaram para conseguirem recursos para cuidar melhor da família e ou filhos que tiveram que tomar essas decisões em lágrimas e os anos nunca aplacaram a falta e a saudade de casa e dos familiares. Posso me solidarizar e ter simpatia com muitas dessas pessoas, porque passei por isso. Saí de casa para trabalhar dias antes de completar vinte anos, e uma coisa levou a outra e não mais voltei até hoje, quase aos sessenta e dois anos. Sei o que é sentir-se sozinho mesmo em meio à multidão; sentir-se indefeso e temeroso e saber que é tempo de agir como corajoso e destemido. Uma oportunidade muito grande de lembrar dos muitos ensinamentos, conselhos e da sabedoria dos pais. Uma grande descoberta que fiz em muitos anos “exilado” foi que em praticamente todos os lugares que passei em trabalho e ministério encontrei muitas famílias que me acolhiam e amparavam como se fosse um membro natural deles. Mas a grande constatação é que há um número bem maior de mulheres, irmãs em Cristo que se identificam e assumem um papel semelhante a de uma mãe. Mas os homens não aparecem em igual proporção, para o papel de pai. Eles surgem como bons amigos, conselheiros, protetores, mas mui raramente como pai. Sou muito grato a Deus pelo privilégio de ter vivido todos esses anos fora de casa e constituído a minha própria família e ainda ter a alegria de ter meus pais vivos e em boas condições, vivendo lá no planalto verde do Brasil Central. Quando José faz a revelação de quem ele é para os seus irmãos, a primeira pergunta foi “…vive ainda meu pai?” Ele já sabia que Jacó estava vivo e bem, porque eles lhe falaram isso na primeira visita, reafirmaram ao chegar na segunda viagem e até trouxeram presentes dele para o governador; na defesa que fez de Benjamim, Judá falou novamente da condição do pai e de seu apego aos filhos, especialmente do mais novo. Então por que será que ele perguntou? De certa forma, tudo que aconteceu até agora, era um tanto teatral e era tudo muito formal e impessoal, pois ele estava agindo como um governador, tratando com negociantes estrangeiros e apenas por cortesia perguntou pela família deles, sobre pais e irmãos. Agora não, ele falava de irmão para irmãos. Haviam se passado mais de vinte anos sem notícias e ele queria muito se certificar da real condição de vida e saúde de seu pai. Para todos os muitos irmãos que me leem hoje, que viveram ou ainda vivem longe de casa e do convívio com os pais e familiares, escrevo isso, crendo no conforto e consolo que Deus trás aos nossos corações através das suas promessas, mas também através de famílias, amigos e irmãos na fé que se tornam fontes de conforto e apoio. Se estiver dentro de suas melhores condições, não deixe de visita-los, ou manter contatos, hoje muito facilitado pelas redes sociais. Não deixe para mais tarde aquilo que pode ser feito hoje. Hoje, só existe hoje, amanhã será um outro dia e pode até ser tarde demais. Pais, são preciosidades, feliz quem tem e sabe estimar e valorizar.

Senhor, quero agradecer pelos muitos irmãos que como eu viveram ou ainda vivem longe de suas origens e mesmo assim prevaleceram e estão vencendo na vida e na fé. Oro por conforto e consolo que o teu Santo Espírito pode produzir nos nossos corações e nos fortalecer especialmente para vivermos os ensinos e recomendações deles para sermos boas pessoas e fazermos sempre o certo e abençoar por onde passarmos. Agradeço de coração as muitas famílias e amigos que me apoiaram e o fazem até hoje e que sejam abençoados pela hospitalidade e presteza para com quem estava solitário. No nome de Jesus, amém.

Pr Jason