Meditação do dia: 27/04/2022
“E lhes imporeis a conta dos tijolos que fizeram antes; nada diminuireis dela, porque eles estão ociosos; por isso clamam, dizendo: Vamos, sacrifiquemos ao nosso Deus.” (Ex 5.8)
Manter a Produtividade – Ao meditar em passagens como essa, podemos entre outras possibilidades, aplicar a lição principal a realidade que também nos afeta em circunstancias da vida, como cristãos e na condição de prestadores de alguma forma de mão de obra para terceiros. Uma grande maioria das pessoas trabalham servindo ou à pessoas, ou à empresas e instituições, tanto privadas quando governamentais. Vamos resumir como trabalho. Muitas categorias trabalham e servem debaixo de muita pressão por resultados e quanto se fala em resultados, eles são das mais variadas formas, como os profissionais da saúde, que resultados ali, significam mais pacientes curados e restaurados e menos mortes. Nas instituições financeiras, resultado é contado em cifras, quando mais grana entrando nos cofres, melhor. Nas instituições de ensino, onde bons resultados se trata de aprendizagem, melhorias nas relações entre docentes e alunos, administração e tudo que envolve a finalidade da instituição. Cada um de nós, serve em áreas que são úteis e outras partes dependem daquilo que é feito ali, para também realizarem a parte deles. Mesmo com as mediações das leis e sistemas regulatórios que amparam os trabalhadores e servidores, ainda assim, deparamos com jornadas exaustivas e muita pressão, que aliada aos demais fatores da vida das pessoas, torna-se muito difícil a condição de sanidade e serenidade. Faraó deixou de fornecer parte dos insumos necessários para a produção dos tijolos e requereu a mesma produtividade, é claro que isso não terminaria bem. O cristão tem uma consciência de que o trabalho é uma bênção de Deus e que através dele, podemos desenvolver nossas habilidades e destrezas naturais com as quais fomos agraciados no nascimento. Também podemos aprender novas habilidades e ofícios e desempenhar papeis muito relevantes para o progresso e o desenvolvimento humano, dando nossa contribuição para o bem da sociedade; entendemos isso como o exercício de uma mordomia responsável. Através do nosso trabalho conseguimos suprir as nossas necessidades e de nossos familiares imediatos; também contribuímos para a obra de Deus, com nossos dízimos e ofertas e sustentamos missões e obras sociais além dos domínios da igreja local onde congregamos. Sabemos que quando trabalhamos dentro da nossa área de motivação, produzimos mais e com um menor fator de desgaste e estresse. Quando alguém detesta a segunda-feira ou anseia ardorosamente pela sexta-feira, pode ser que esteja atuando fora de sua vocação e ou enfrentando um alto nível de desgaste, de forma que o trabalho se torna um fardo e um peso; isso não é bom. Como servos de um Deus grande e amoroso, devemos trabalhar por mudanças significativas e abençoadoras. Se alguém estiver numa condição difícil, ruim e perigosa ou onde ela não possa expressar seu potencial humano, deve orar e agir para mudar a situação e sair de tais condições. Se acomodar ou ter medo de mudanças não ajuda, precisa exercitar a fé, para mover montanhas e criar uma nova realidade. Eu me sinto muito à vontade para utilizar aqui a referencia bíblica da citação de Paulo: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão” (Gl 5.1). O cristão não pode ser escravo de nada e de ninguém: Avareza, miséria, preguiça, acomodação, ativismo… Tudo que é demais, passa! Reavaliemos e deixemos a fé prevalecer.
Senhor, obrigado por cuidar de nossas vidas em todos os sentidos e em todos detalhes. Entendemos a tua vontade como sendo o modelo ideal de vida e queremos servir com diligencia, efetividade e boa consciência de que estamos servindo ao Senhor quando fazemos o nosso trabalho de forma digna e honesta. Obrigado por suprir cada uma das nossas necessidades através da tua riqueza em glória por Cristo Jesus, em nome dele agrademos, amém.
Pr Jason