Preferencias e Afinidades

Meditação do dia: 10/06/2021

“A todos lhes deu, a cada um, mudas de roupas; mas a Benjamim deu trezentas peças de prata, e cinco mudas de roupas.” (Gn 45.22)

Preferencias e Afinidades – Fomos criados como seres capazes, competentes, plenos e com ilimitados potenciais a serem descobertos, adaptados e desenvolvidos. Tenho gostos e preferencias que se manifestam em multiformes espelhos da minha alma. Tenho uma cor preferida, que por acaso é azul; tenho um número predileto, prefiro tal fruto em detrimento das outras; gosto de determinada marca de carro, aprecio um dia de pescaria; viajar é sempre muito bom e gosto mais de praia do que de campo, embora a vida sertaneja ainda me lembra minhas raízes. Gosto de comida caseira, mas em casa, enquanto os paulistas querem pizzas, os goianos agora também, mas uma pamonha recheada cai muito bem. Aprecio uma boa leitura e o livro de papel ainda me atrai mais do que os digitais. Amizades ainda são um valor que aprecio e valorizo muito, amigos são para sempre. Porque estou descrevendo tudo isso, numa meditação que deveria ser puramente espiritual e bíblica? Porque somos o que somos e fomos criados para nos realizarmos como pessoas e para isso foi que Deus caprichou nesses gostos, preferencias e nos deu capacidades de fazermos boas escolhas e valorizar o que é importante, com sabedoria para separar o bom do ótimo e urgente do necessário. Quando nos relacionamos com outras pessoas e isso só acontece enquanto respiramos, criamos laços e vínculos úteis, necessários por meio das interações. Percebemos afinidades nessas conexões sociais e encaixamos cada uma no seu devido lugar. O conhecimento dos dons, talentos, habilidades e potenciais que há em nós e nas pessoas ao nosso redor, nos permite agir com sabedoria e tornar essas relações prazerosas, abençoadoras e que agregam mais valores, sabores e cores em nossas vidas. Devemos amar as pessoas e valorizá-las e utilizar as coisas, meios e processos para administrar e facilitar ao máximo a nossa jornada. A Bíblia ensina amar todas as pessoas e na Nova Aliança, Jesus estendeu isso até para relações mais difíceis e hostis. “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus (Mt 5.43,44). O apóstolo Paulo apelou aos cristãos uma postura firme para convivência e dirimir quebra de relacionamentos. “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18). Como vivemos em dias onde tudo se tornou relativo e discutível, preferindo-se o politicamente correto e socialmente aceitável, mesmo quando isso contraria verdadeiros valores, alguém precisa se posicionar e estar disposto a ser o cisne negro em meio a todos os demais, que teoricamente só existiam cisnes brancos. José amava seus irmãos e tinha recursos para presentear a todos eles e assim o fez, mas a cota de presentes e valores dados a Benjamim foi distintamente diferente e muito acima da média dos demais, ou como dizemos, “fora da curva.” José estava discriminando alguém? Estava sendo preconceituoso? Fazendo acepção de pessoas? Não! Eles eram os dois filhos de Israel e Raquel. José amava esse irmão e sentira muito a sua falta e ele também não participara da conspiração contra ele e ainda fora enganado por eles tanto quanto o pai. Mas tudo isso estava no passado e foram perdoados e as ações presentes e futuras estavam sobre fundamentos saudáveis. No nosso dia a dia convivemos com muitas pessoas, muitos irmãos na fé com os quais temos comunhão e cooperamos juntos em atividades e ministérios. Temos mais afinidades com uns do que com outros; isso não tem ligação com erros ou pecados. O que temos em comum é muito maior e mais forte do que as diferenças. Use a sabedoria, o bom sendo e cultive relações positivas e abençoadoras. Podemos discordar sem ser desagradáveis, defender nossas idéias, convicções, princípios e valores, sem que nada disso afete a integridade dos nossos corações e mantemos o respeito e a consideração que toda pessoa merece.

Pai, obrigado por fazermos parte de uma grande família ampliada, com irmãos e amigos que nos permitem criar boas relações e mutuamente nos beneficiarmos dos dons e talentos que todos recebemos. Obrigado pela variedade de personalidades, gostos e preferencias, de forma que cada pessoa é única e distinta, revelando a tua grandeza e glória na criação e redenção. Obrigado por quem somos e pelo que podemos nos tornar com a graça de Cristo e o auxílio do Espírito Santo que habita em cada um dos teus filhos, oramos agradecidos em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Comida Para o Caminho

Meditação do dia: 08/06/2021

“E os filhos de Israel fizeram assim. E José deu-lhes carros, conforme o mandado de Faraó; também lhes deu comida para o caminho.” (Gn 45.21)

Comida Para o Caminho – Estávamos vivendo o desenvolvimento de muitas coisas que consideramos modernas, novas, coisas da atualidade, próprias da vida corrida corrida e agitada das grandes metrópoles ou mesmo da vida em tempo real. Mas algumas coisas são tão novas hoje, quanto já o foram nos tempos bíblicos. As comidas rápidas e as entregas ainda mais; sistemas de pagamentos e recebimentos cada vez mais inclusivos e abrangentes. Mas ao me deparar com o texto reservado para a meditação de hoje, minha curiosidade me arrastou para outras citações onde a mesma expressão ou uma similar foi utilizada e como isso tem boas implicações espirituais para conosco. A vida cristã é uma jornada longa, que por razões óbvias, demora a vida toda para percorrer o percurso. Então, precisamos de comida, provisões e suprimentos para completar o caminho. Nossos personagens vieram ao Egito comprar provisões, mas tiveram mais do que isso, pois encontraram um irmão desaparecido e além da reconciliação, encontraram um convite generoso para habitar numa terra favorável, em uma época totalmente desfavorável. José ainda lhes deu comida para o caminho de volta para casa, assim não precisariam utilizar os próprios recursos. Encontro no êxodo, desse mesmo povo, anos mais adiante, quando estão prestes à sair desse mesmo Egito, agora não mais gentil e receptivo; pelo contrário, sendo lhes hostil e escravizador. Deus lhes orienta a celebrarem a Páscoa e comer por alguns dias comida sem fermento e na noite em meio aos preparativos, veio a ordem de Faraó para desocuparem o Egito. Eles ainda estavam preparando as provisões, mas a liberdade era mais urgente. “E o povo tomou a sua massa, antes que levedasse, e as suas amassadeiras atadas em suas roupas sobre seus ombros” (Ex 12.34). A viagem deles do Egito à Canaã, foi uma jornada de quarenta anos e Deus cuidou das provisões em todo tempo. Ao final deram o testemunho de que em todo o tempo e trajeto, não faltou comida e suas vestes nem estragaram nem envelheceram. “E quarenta anos vos fiz andar pelo deserto; não se envelheceram sobre vós as vossas vestes, e nem se envelheceu o vosso sapato no vosso pé. Pão não comestes, e vinho e bebida forte não bebestes; para que soubésseis que eu sou o Senhor vosso Deus (Dt 29.5,6). Aqui estamos tratando de provisões divinas para as necessidades humanas. Mas temos exemplos contrários, quando os homens tem que prover para seus caminhos, percebemos diferenças; Já na terra prometida, eles receberam uma comitiva de visitantes:  “Este nosso pão tomamos quente das nossas casas para nossa provisão, no dia em que saímos para vir a vós; e ei-lo aqui agora já seco e bolorento; E estes odres, que enchemos de vinho, eram novos, e ei-los aqui já rotos; e estas nossas roupas e nossos sapatos já se têm envelhecido, por causa do mui longo caminho. Então os homens de Israel tomaram da provisão deles e não pediram conselho ao Senhor.” (Js 9.12-14). Percebe-se uma nítida diferença quando a origem dos recursos não vem de Deus. No tempo de Jesus com seus discípulos as experiencias continuaram e deve prover lições para nós. uma delas é significante: “E eles arrazoavam entre si, dizendo: É porque não trouxemos pão. E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes trazido pão? Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens, e de quantas alcofas levantastes? Nem dos sete pães para quatro mil, e de quantos cestos levantastes?” (Mt 16.7-10). Porque nos esquecemos de certas coisas, não significa que Deus também se esquece ou lhe faltará recursos para cuidar de nós. Mas a lição mais preciosa do dia pode ser na conexão de duas grandes verdades da nossa vida: Primeiro Jesus é o caminho da nossa jornada. Segundo, Jesus é também o pão da vida, que dele se alimenta tem verdadeira vida. Diariamente, nos alimentemos das provisões do Senhor para nossa vida e nossa jornada. Não negligencie isso!

Obrigado Pai, por nos oferecer o verdadeiro pão do céu; mais precioso e nutritivo do que até mesmo o Maná, que milagrosamente era a provisão dos peregrinos no deserto rumo à Terra Prometida. Nossos recursos são limitados e falíveis, mas tem cuidado e provisão superabundam para conosco todos os dias. Agradecemos em nome de Jesus pão nosso de cada dia e que isso não nos falte, nem aos demais irmãos, para os quais podemos ser instrumentos teus para a provisão deles, em fé. Amém.

Pr Jason

Ganharam Carros

Meditação do dia: 07/06/2021

“E os filhos de Israel fizeram assim. E José deu-lhes carros, conforme o mandado de Faraó; também lhes deu comida para o caminho.” (Gn 45.21)

Ganharam Carros – Podemos incluir no nosso cardápio de assuntos, um tema trivial como patrimônio, bens e acessórios. Começando pelo começo, o desenvolvimento da sociedade exigiu a utilização de tecnologias, criação de ferramentas e utilidades que pudessem facilitar a vida e o trabalho. Em termos jocosos, se entende que a vida do homem deu um salto de qualidade com a descoberta do fogo e com a invenção da roda. Claro que para nós, criacionistas isso tem uma validade até à página cinco. Diferentemente do homem das cavernas, Adão era muito mais inteligente e com capacidades, que acredito que ainda no século vinte e um, provavelmente ainda não atingimos. Parodiando um ex-presidente: “nunca, na história desse mundo, se viu alguém com as competências e capacidades de Adão e Eva.” Só para informação, no preparo para o dilúvio, Noé construiu aquela arca, que só recentemente, a Marinha Real de sua Majestade, replicou uma embarcação seguindo aqueles parâmetros e constatou quão boas são as medidas para a flutuação e navegabilidade. Palmas para o arquiteto e engenheiro naval que deu as plantas e as medidas para Noé. Faraó, autorizou, ou ordenou a José que colocassem carros, o que entendemos hoje por carroças e bigas para facilitar e agilizar os hebreus a virem para o Egito. Não deveria estar nos sonhos e planos dos irmãos de José um dia possuírem ou terem carros e bigas. Quando a bênção chegou na porta deles, veio montada e com certeza era uma frota para chamar a atenção do cortejo por onde passassem. Não podemos olvidar das perguntas que todos faziam, querendo saber o que significava aquilo, como se conseguiu tamanho favor do Faraó? Você tem carro? Quer ter? Precisa? Para os nossos dias, a mobilidade é essencial e os meios exigem pressa. Um carro é um utensílio tal qual um fogão para a cozinha; os nossos acessórios e utilidades existem para facilitar e agilizar os processos. Continuamos como servos de Deus e a administração desses bens está sob nossa responsabilidade. Ainda está valendo o ensino do Mestre que diz: “E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui” (Lc 13.15). Estou dizendo e ensinando que aquelas ferramentas que forem necessárias para o bom desempenho de nossa vida e serviço para o Reino de Deus, estarão disponibilizadas para nós. O capital investido é providencia divina, tal qual o pão de cada dia em nossas mesas. Não há pecado em ter e utilizar bens e meios que abençoam e potencializam os trabalhos. O perigo só aparece quando se tornam fontes de prazer e ostentação egoísticas. A teoria e a prática paulina visto em suas cartas revelam Deus como supridor abundante para seus filhos e cuida para sua obra não sofra prejuízos por falta de recursos. “Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Fp 4.18,19). É responsabilidade do Senhor suprir e prover para os seus servos no cumprimento de suas tarefas. É responsabilidade do servo confiar na capacidade do seu senhor. Esse princípio é bem claro na Carta aos Coríntios: “Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado?” (1 Co 9.7). Sirvamos com fidelidade e o que precisarmos para a execução de nossas tarefas e progresso do Reino, do qual somos embaixadores, será providenciado por Deus, o Senhor de todas as coisas. Ame as pessoas e utilize as coisas, nunca o contrário!

Pai, obrigado por fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos segundo o seu poder que opera em nós. graças rendemos por tudo que tens colocado à nossa disposição, de forma que a tua obra prospere e acrescente dia a dia sob nossos cuidados. Oramos por aqueles que estão em campos difíceis e onde há escassez de recursos, mas nada está fora do teu poder e propósitos. Pedimos a graça e a sabedoria para também sermos instrumentos para suprir onde recebermos instruções, sabendo que os recursos são teus e não nossos. Oramos agradecidos, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

É Assim Que se Faz

Meditação do dia: 06/06/2021

“E os filhos de Israel fizeram assim. E José deu-lhes carros, conforme o mandado de Faraó; também lhes deu comida para o caminho.” (Gn 45.21)

É Assim Que se Faz – Amamos a misericórdia divina, porque ela nos permite não receber o que merecemos; assim como amamos a sua graça que permite recebermos aquilo que não merecemos. Aprender a obedecer integralmente desde a primeira revelação, é um aprendizado precioso, mas em grande parte insistimos em testar do nosso jeito primeiro, só depois seguirmos o manual de instruções. Os filhos de Israel, que nos serve de modelo e figuradamente nos representam, lutaram a vida toda para se livrar daquilo que os abençoaria. Insistiram em fazer do jeito deles e como um abismo chama outro, foram se aprofundando cada vez mais, partindo de meras discussões e irritações domésticas entre irmãos até chegarem em sequestro, maus tratos e desaparecimento de pessoas, como dolo premeditado e ocultação de provas. Uma recomendação do Apóstolo São Paulo, é muito bem-vinda para todos nós, ainda nos dias de hoje: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão” (Gl 5.1). Os caminhos e os métodos de Deus nos encaminham para uma liberdade duradoura, harmoniosa e equilibrada. Os caminhos que escolhemos por nós mesmos estão sujeitos a levar-nos a tudo aquilo que mais queremos evitar: a escravidão. Admito como verdade da prática de boa mordomia, que o reconhecimento do senhorio e governo de Deus, nos leva a experimentar paz e produtividade, porque Deus se responsabiliza por aquilo que lhe pertence, cuidando muito bem de tudo. Quando o homem busca a independência, ela vem com a responsabilidade de que o dono ou senhor deve cuidar e manter o que lhe pertence; então descobrimos que não estamos prontos para administrar tanto e tudo. Aí vem a insegurança, o medo e a incerteza; a essa altura já percebemos que a paz interior já se foi e o estresse só aumenta e os reflexos disso começam a influenciar tudo ao nosso redor. Sem muita demora, aquilo que era uma bênção cobiçada, se torna um fardo e um peso difícil de carregar, mas o ego não nos permite abrir mão ou ceder, compartilhar. Olhe os conselhos bíblicos: Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no Senhor, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos” (Sl 37.3-7). Dê uma boa meditada nos trechos que sublinhei, veja que nosso papel deve ser o mais passivo possível e deixar as ações para Deus operar; Ele é bom no que faz. O final do verso sete, é um forte indício dos motivos das nossas ações: Ficamos indignados com o sucesso de outros e tiramos os olhos e o coração das boas práticas aprendidas com Deus e insistimos em práticas semelhantes aos de pessoas que não possuem aliança e fé nas promessas divinas, o resultado não poderia ser diferente. Os irmãos de José agora estavam dispostos a fazerem as coisas como José lhes ordenara! Isso é bom! José sabia o que fazia pois nunca andara longe da revelação divina. Nosso desafio hoje é imitar bons modelos, como José, e outras pessoas da nossa convivência que verdadeiramente sabem andar com Deus e tem andando de forma muito frutífera e produtiva.

Pai amado, obrigado pelos modelos e exemplos colocados à nossa disposição. Sou grato por me amar e me instruir por meio de tua Palavrar, mas também através da paz interior que o Espírito Santo produz no meu coração. Obrigado por líderes e pessoas que são muito próximas de ti, que estão à serviço do reino e são ótimos modelos para serem imitados. Agradecemos e louvamos a ti, pelas vidas de todas essas pessoas, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Quando a Bênção Chegou

Meditação do dia: 05/06/2021

“A ti, pois, é ordenado: Fazei isto: tomai vós da terra do Egito carros para vossos meninos, para vossas mulheres, e para vosso pai, e vinde.” (Gn 45.19)

~Quando a Benção Chegou – Desejo prosseguir desenvolvendo o raciocínio da meditação de ontem, quando pensamos sobre a hora começar; começar projetos novos, ministérios novos, escaladas de crescimento e progresso, nada disso tem limites para se iniciar. A vida recomeça todos os dias quando os primeiros raios de sol iluminam o horizonte. As oportunidades estão disponíveis para aqueles que não se conformam com o pão de ontem e muito menos com o fazer do mesmo jeito porque já vem dando certo em time que ganha, não se mexe. Inovadores ou não, os altos píncaros se reservam a quem ousa escalar. Um dia a bênção chega e quando ela vem, com ela está a alegria e a satisfação de ter acreditado e investido com fé e perseverança. Quando olhamos para José e o vimos semeando durante treze anos em meio à duras provas, injustiças e maldades e nos indignamos e se possível fosse teríamos tomado as dores dele e feito justiça torta, do nosso jeito. Mas olha o favor de Deus iluminando a vida inteira dele e as portas se abrindo uma após outra e agora todos são só elogios e reconhecimento a ele e à sua fé. Imaginando com minha mente criativa, até Potifar deve ter vindo cumprimenta-lo e dizer que sempre acreditou nele; a esposa de Potifar deve ter inventado uma viagem para as arábias e preferir ficar “prá lá de Bagdá” porque poderia sobrar para ela. O capitão da guarda, não deve ter deixado de felicita-lo e dizer que vira o seu potencial e por isso mesmo investira nele. Quem sabe, até o copeiro do rei, tinha lá suas razões para se gloriar dizendo ao rei: “Não lhe disse que o rapaz era bom!?” Todos, engenheiros de obra pronta! Como nos velhos tempos dos sertões: “Depois da onça morta, todos querem sair na foto com o pé na cabeça dela!” Quero dizer a vocês, que Deus é generoso e ao recompensar a fidelidade de seus servos e filhos, Ele também é grandioso e as bênçãos vem em superlativo. Além de todos os direitos, poderes e riquezas disponíveis no Egito, José ainda recobrou a comunhão com seus irmãos e poderia trazer seu pai e familiares, não para visita-lo, mas para habitar permanentemente na melhor região das terras egípcias; Faraó autorizou a frota “chapa branca” imperial a ser utilizada para ir e voltar com todos os pertences dos familiares de José, sem deixar nada para trás. Não devemos temer mudanças ou a possibilidade de sermos deslocados por ordem de Deus, como se onde estamos fosse nosso e essa zona de conforto fosse benéfica. Com certeza, a obediência precede a revelação, e assim podemos estar seguros daquilo que nos espera todos os dias. Um alerta: Cuidado para não usar bens materiais e recursos financeiros como aferidor da aprovação divina para onde está ou o que está fazendo. Tudo pertence a Deus e está à nossa disposição para realizarmos a missão no tempo e local determinado. O Senhor e dono de todas as coisas ainda permanece no comando e pode fazer uso de seus bens e valores. Não coloque o coração em coisas! “Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, A esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém (Ef 3.20,21).

Obrigado Senhor, por teu imenso amor e bondade para comigo e com os meus. Somos abençoados por pertencermos a ti e poder servir em algo que glorifica o teu nome e engrandece o teu reino. Graças, pela presença permanente do Espírito Santo que vivifica as nossas vidas e nos guia a toda a verdade. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Quando é a Hora de Começar?

Meditação do dia: 04/06/2021

“A ti, pois, é ordenado: Fazei isto: tomai vós da terra do Egito carros para vossos meninos, para vossas mulheres, e para vosso pai, e vinde.” (Gn 45.19)

Quando é a Hora de Começar? – O prazer ou se preferir, o dever do servo é servir e agradar ao seu senhor, estar sempre disponível, mesmo em sacrifício próprio. O único direito do servo é não ter nenhum direito, já diziam os colegas de seminário, nos bons tempos de internato. A condição de servo condiciona a pessoa a viver e servir naquele nível e naquele status social, econômico e emocional. Em muitos casos, essa condição era de fato uma escravidão, forçada, mercantil e eterna e hereditária. Em outros, ela era condicional, por razões diversas, alheias ou não à vontade da pessoa. Para nossa mentalidade ocidental, cheia dos direitos, sindicados, procons e processos abertos até para fechar processos, não nos identificamos com essas condições, mesmo que tenha havido escravidão institucionalizada no Brasil até 1888, e nesses últimos cento e trinta e três anos, se tem trabalhado para virar a página ou mesmo trocar o livro. José fora escravo, estilo mercadoria. Fora vendido pelos irmãos como se ele já fosse um escravo e levado ao Egito, foi vendido e comprado no mercado de escravos e  lá serviu dos seus dezessete até os trinta anos até o dia em que compareceu diante de Faraó para interpretar o seu sonho. À partir daí, passou a ser um homem livre, mas comprometido em servir ao rei e ao país, para superarem a grave crise de fome e abastecimento que estava às portas. Um homem livre servindo, por amor, gratidão e por convicção de que estava servindo a Deus e aos seus propósitos. Ele percebeu que ali, no Egito, estava a rota de passagem do povo escolhido de Deus para chegarem à condição de ser uma nação para abençoarem o mundo todo. Gosto de pensar nesse enquadramento de visão de José, que partindo do pequeno até chegar ao máximo. O mesmo princípio mostrado na Nova Aliança: “Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito” (Lc 16;10). Sei que poucos conseguem alcançar essa maturidade e ver as coisas com a espiritualidade e a  naturalidade que elas requerem. A promessa de se tornarem uma grande nação, multidões inumeráveis como as estrelas do céu ou as areias da praia, começou com um único individuo – Abraão. Ele acolheu a promessa de ser uma bênção para todas as famílias da terra. É uma missão gigantesca para ser assimilada por uma única pessoa, num mundo “primitivo” até então e com tamanha abrangência. Agora José estava nessa mesma sintonia, sabendo que antes de abençoar uma nação, é preciso abençoar uma casa, uma família, uma tribo, um povo e ir progredindo até abranger o infinito prometido. José passou por todas essas instancias iniciais, servindo a Potifar, ao capitão da guarda, aos servos pessoais de Faraó, ao próprio Faraó, o Egito e as nações vizinhas. Ao ser benção nessas instancias ele alcançou condições de abençoar seu povo e fazer mais por eles do que poderia mesmo estando na casa do pai. Nosso lugar inicial de fazer a diferença é onde estamos e não venha me falar que na atual condição você e eu não podemos ser bênçãos ou produzir influencia, não cola! As portas se abrem quando se abrem e não somos nós que fazemos elas abrirem, mas é Deus! Podemos ser excelentes surfistas, mas não criamos as ondas, elas se formam e então pegamos, desfrutamos ou somos engolidos por elas.

Senhor, obrigado por me permitir participar das tuas promessas e dos teus projetos. Te servir me dignifica e me honra. Ser servo de Deus é gratificante! Estar servindo nesse tempo, nesse lugar com essas pessoas é uma honra e um privilégio, obrigado por tudo isso, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Melhor da Terra

Meditação do dia: 03/06/2021

“E tornai a vosso pai, e às vossas famílias, e vinde a mim; e eu vos darei o melhor da terra do Egito, e comereis da fartura da terra.” (Gn 45.178)

O Melhor da Terra – Não me dá nenhum prazer ou satisfação parecer um “desmancha-prazer,” como cantava o cantor e compositor Raul Seixas, ser uma Mosca na Sopa; mas não engulo fácil as narrativas descabidas de uma vida ideal em detrimento da vida real, onde as coisas realmente acontecem. Claro, estou falando do populismo barato pregado nos púlpitos de muitos templos e arrebanhando multidões para o campo raso das frustrações quando as coisas não funcionam. Não dão certo porque a receita não é bem aplicada e ao dourar a pílula ou adocicar um evangelho de conveniências, são omitidas as colunas principais. Nosso título da meditação de hoje, facilmente nos remete para uma profecia bíblica de Isaías que numa dura reprimenda aos israelitas pelas suas práticas de rituais e cerimonias de culto mas separadas por um padrão de vida rebelde, desobediente e distanciado daquilo que lhes fora ordenado; o profeta lhes transmite a palavra de Deus de que as mudanças de atitude produziram resultados abençoadores, mas dependeria de atitudes e decisões de mudanças. “Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra” (Is 1.19). Tem que querer, mas também tem que obedecer. A obediência precede a revelação, nunca se esqueçam disso. José e Faraó prometeram aos hebreus que viessem para habitar no Egito e seriam alocados no melhor das terras, onde poderiam comer da fartura ali existente. Muito bem! De que fartura eles se referiam? O que era esse melhor da terra do Egito? Você é daqueles que vê o copo sempre “meio cheio ou meio vazio?” Naqueles dias, por dois anos consecutivos e pelos próximos cinco anos, não havia fartura, não havia produtividade, nem plantações que vingassem e nem perspectivas, porque fora isso que Faraó vira no seu sonho, mostrado por Deus, o Deus de José e interpretado de forma acertiva e como tal, se cumpriram os sete anos de extrema fartura e abundancia onde eles recolheram em armazéns todo o excedente, para administrar os tempos de fome e escassez que viriam; e veio, já se passara dois anos, e foi aqui que apareceram Brothers de José. Seria preciso fé e trabalho, muito trabalho para transformar a promessa em realidade. Para agricultores, terra boa e fértil é muito bom, mas ainda assim precisa cultivá-la, plantar no tempo certo, cuidar zelosamente e fazer as colheitas e usar os procedimentos certos. As promessas de Deus para as pessoas de bênçãos e prosperidade, são legítimas, mas é preciso trabalhar, economizar, administrar bem, ser generosos e diligentes, senão mesmo vivendo sob promessas, a fome e a miséria se instala, tal qual em terra arrasada. Sou muito fã de um versículo de Provérbios: “O que oprime ao pobre para se engrandecer a si mesmo, ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá” (Pv 22.16). Bancos, empresas de cartões de crédito, companhias de serviços de Agua e Energia, grandes redes de lojas etc. são ricos; mas cada vez que você atrasa faturas e paga juros abusivos, está tirando de você mesmo para dar para o rico. Quando você não faz o justo com quem te presta serviços e ele depende daquilo para sobreviver, está tirando do pobre; nos dois casos esse princípio funcionará e te levará para a pobreza e não para a bênção e a prosperidade. De pequenas multas e taxas extras e juros sobre juros ao dividir em “suadas prestações” a pessoa deixa a bênção dada por Deus nas mãos de quem não precisa, mas de grão em grão eles vão enchendo o papo. A bênção da prosperidade financeira vem precedida por uma vida de boa gestão e disciplina. O prazer imediato custa caro.

Obrigado pai amado, por nos dar as tuas promessas e junto com elas a possibilidade de trabalharmos bem aquilo que bem às nossas mãos. Agradecemos os princípios de boa administração que a tua Palavra disponibiliza para uma efetiva mordomia de todos os bens, talentos e oportunidades que estão sob nossa responsabilidade. Obrigado, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Vinde A Mim

Meditação do dia: 02/06/2021

“E tornai a vosso pai, e às vossas famílias, e vinde a mim; e eu vos darei o melhor da terra do Egito, e comereis da fartura da terra.” (Gn 45.178)

O Vinde a Mim – Bondade não tem cor e não tem razão para ser recriminada. Assim como a maldade, que não importa quem a faça, ainda continuará tendo o mesmo caráter. No entanto, certas instancias e instituições são esperadas delas uma linha de ação que condiz com sua natureza e propósito de existência. De uma igreja se espera fé, acolhimento, esperança e compaixão. Quaisquer virtudes advindas dela e de seus componentes é considerado natural e esperado. O contrário não! Uma autoridade, em todas as instancias e abrangências é esperado justiça nos seus atos, compromisso com o público alvo e imparcialidade no trato. Essas expectativas se tornam marcas tão acentuadas que imprimem ares de caráter pessoal. Nos nossos dias se utilizam muitas métricas para tudo; temos rankings locais, regionais globais até selos para conferir boas práticas. Certas nações que se mantém no topo de desenvolvimento, bem estar social e ações de combate à corrupção, pobreza, justiça social e educação de qualidade, entre outras coisas boas, são sempre vistas como realmente boas e um pequeno fato toma muita notoriedade. Ao meditarmos na Palavra de Deus, o fazemos por uma questão de fé e prática e a prática já é resultado da fé. O conhecimento adquirido soma-se aos demais níveis e competências que tornam a pessoa um indivíduo melhor, para si mesmo, para sua família e sociedade. Diversificar o conhecimento ajuda a ter um ponto de vista ampliado e mais abrangente. Uma única narrativa, produz só tipo de conhecimento que foca tão somente numa verdade sem equivalências; ou seja, tudo o que se sabe, não é tudo que existe e essa imperfeição conduz a erros. Acreditamos que o nosso Deus é o criador e o sustentador de todas as coisas. Isso não é fato novo, recente ou inconteste. Desde que o mundo é mundo e o conhecimento é disseminado pelas culturas e povos, o livre arbítrio humano tem sido exercido e as teses e antíteses se amontoam aos milhares. As Sagradas Escrituras já foram testadas, contestadas, dissecadas, perseguidas, afrontadas e resistem aos mais duros golpes e embates.  É Palavra de Deus! Só e tudo isso! “As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes” (Sl 12.6). A figura do rei do Egito fazendo o bem à José e abrindo as portas de seu país para abrigar o embrião do povo de Deus, pode ser acolhido por nós como alguém que se tornou instrumento nas mãos de Deus para fazer o bem em nível que só alguém grande em poder e influencia poderia fazer. Ele chegou a esse nível de cooperação de forma quase natural, ao receber ajuda de um escravo e prisioneiro, que já era um instrumento nas mãos de Deus e estava ali para aquele momento delicado. Quando os recursos humanos falham e não podem ajudar, a fé e a providencia divina se apresenta, sempre através de pessoas. Faraó ficou grato a José e respeitou sua fé, sentiu-se atraído para o bem e se propôs fazê-lo. Em cada instancia alguém deve estar disponível a ser a bênção que Deus providenciará. O “vinde a mim,” de Faraó para os hebreus foi uma bênção e eles estavam prontos para serem abençoados. Nos seus dias Jesus também apresentou um “vinde a mim,” de abrangência muito maior. Jerusalém representada por seus povos e moradores, não estavam prontos e nem desejavam ser acolhidos e abençoados, mesmo estando em necessidade. “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! (Mt 23.37). Você e eu estamos prontos para ser abençoado por alguém que Deus vai usar? Pode ser alguém que não esperamos? Terá que ser só do jeito  que imaginamos ou fomos instruídos?

Senhor, dono de todas as coisas. Tens uma multiforme sabedoria e és Senhor de todos os recursos e nada foge ao teu governo e comando. Minha oração hoje é de humilde súplica por uma mentalidade mais abrangente, capaz de ver o teu agir sem preconceitos ou hostilidades contra algo que me seja diferente, inusitado ou estranho. A tua bênção enriquece e não acrescenta dores. Sou grato por receber de tua graça e bondade. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Quando a Boa Idéia é Boa

Meditação do dia: 1°/06/2021

“E disse Faraó a José: Dize a teus irmãos: Fazei isto: carregai os vossos animais e parti, tornai à terra de Canaã.” (Gn 45.17)

Quando a Boa Idéia é Boa – Mais de uma vez já tive idéias muito boas que na verdade não eram boas, elas pareciam boas. Os romanos tinham um provérbio que dizia: “A mulher de César não basta ser honesta, ela precisa parecer honesta!” Já por esse Brasil à fora, diz-se que “de boas intenções o inferno está cheio.” Mas quando as idéias se confirmam, é muito bom, como vimos nesse texto, onde José tomou iniciativas para trazer sua família para habitar no Egito. Quando Faraó ficou sabendo da presença dos irmãos de José, já se empolgou com a possibilidade de demonstrar ainda mais sua generosidade e gratidão para com José e lhe apresentou a sugestão, já quase em estilo ordem real, para enviasse com rapidez os seus irmãos para a terra de Canaã e levasse o convite para que toda a família viesse morar no Egito, à convite do soberano e sob boas condições. A boa idéia de José era também uma boa idéia para Faraó. Podemos também chamar de confirmação; quando estamos diante de uma importante decisão e todas as coisas convergem para uma mesma direção, apontando as soluções e as portas vão se abrindo uma a uma. A vida deve ser vivida intensamente e com elevados números de iniciativas novas e ousadas. Grandes conquistas são precedidas por grandes medidas de coragem e ousadia. A acomodação ou o medo de arriscar, produz resultados previsíveis e geralmente pequenos. Já houve tempos em que a sociedade humana precisava expandir suas fronteiras, mas o consenso da época pregava que a terra era plana, (embora ainda haja quem defenda essa teoria) e navegar além do conhecido era um erro, e um risco que não valeria a pena. O abismo engoliria os aventureiros. Alguém com muita coragem e ousadia, ou muita loucura e rebeldia, provou o contrário e o mundo nunca mais foi o mesmo. Abraão, nosso Pai na fé, foi ousado, para uns foi insano, para os que creêm, ele só agiu firmado em uma Palavra mais poderosa que a dele mesmo. Os israelitas sob o comando de Moisés ao se apresentarem no Mar Vermelho, fizeram o que nunca alguém tentara antes, e deu certo, não pelo a caso, mas pela promessa. Como nos diz o escritor da Carta aos Hebreus; “E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas, Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos” (Hb 11.32-34). Não teríamos tempo para registrar os muitos atos que testemunham as grandes vitórias, as conquistas dadas como impossíveis e inviáveis. Acredito que as boas idéias são originadas na intimidade com Deus em um ambiente de apropriação de capacidades que fogem ao convencional. O lugar comum, o consenso e a aprovação pela maioria não produzem assimetrias nos resultados. Gostaria de desafiá-los a pensarem grande, pensarem alto, e buscarem em Deus e na sua Palavra as garantias de que obterão bons resultados. Não se trata de prepotência, arrogância ou orgulho vazio; é uma assimilação da condição de filhos de Deus; mentalidade vencedora, atitude de fé e a convicção de que Deus será mais glorificado em vidas mais satisfeitas nele. Somos servos e mordomos, portanto quanto maior as nossas vitórias, maior é a glória e a demonstração do poder do Senhor a quem servimos.

Pai amado, graças te rendemos nesse dia, o tempo que nos pertence para servir, louvar e adorar por tudo que o Senhor significa para nós. somos adoradores por natureza, para isso fomos criados, sustentados, redimidos e acolhidos na família da fé. Podemos realizar grandes coisas, porque servimos a um Deus grande, generoso e mais que suficiente para cada um de nós. O teu poder é imenso e não somos merecedores de nada, mas somos gratos por tudo que em Cristo Jesus ficou disponível pela Nova Aliança, através da fé. Bendito seja o Senhor, de eternidade em eternidade, para todo o sempre, amém.

Pr Jason