Israel e os Filhos de José

Meditação do dia: 11/01/2020

 “E Israel viu os filhos de José, e disse: Quem são estes?” (Gn 48.8)

Israel e os Filhos de José – Todos nós gostamos da história de Israel, como um patriarca da fé e aquele tipo de homem afetivo, familiar e que em tantos aspectos nos identificamos com ele, nas mais diversas fases de sua vida. Foi um jovem rico, filho de um pai piedoso, amado pela mãe e que até aos dezessete anos pode desfrutar da companhia do avô Abraão, um quase mito em termos de fé e adoração ao Deus verdadeiro. Quando adulto, trapaceou com a mãe para obter a bênção paternal e firmar-se como o herdeiro da Aliança com Deus e essa atitude precipitada lhe custou o exilio para Harã, a terra de sua mãe, onde viveu com o tio; um homem inescrupuloso, capaz de fazer trapaças e dar prejuízos para se dar bem. Ali, Jacó cresceu e se tornou um homem forte, o progenitor de uma linhagem de muitos filhos, que se tornaria uma nação em breve. De volta a sua terra natal com grandes riquezas, mas também foi um tempo de muitas provações e experiências doloridas. Ainda no caminho, perdeu a esposa Raquel, bem no nascimento do seu décimo segundo filho. Viu os filhos fazerem coisas complicadas e violentas. Mais tarde perdeu José, numa aventura de vingança dos irmãos, que temia a ascensão do irmão mais jovem. Essa passagem de sua vida, com o silencio de Deus para com ele no tocante ao paradeiro de José, compõe um quadro de crescimento espiritual e um tipo de treinamento que ambos não estariam prontos para suportar se fosse de outro modo. O amor paterno, jamais permitiria a Israel saber onde estava o filho e não o obrigasse a resgatá-lo. Assim como ele crescera longe dos pais na sua vida de fé e devoção a Deus; agora era a vez de José, passando por veredas apertadas no Egito, mas com um caráter muito bem consolidado pelo temor a Deus, fez com que ele conseguisse a aprovação dos homens e de Deus, mesmo na adversidade e sem as proteções que uma família pudesse oferecer. José foi forjado de jovem mimado, a um estadista de respeito e capaz de comandar um império inteiro, numa época de crise e fome em toda aquela terra. O reencontro de pai e filho foi não só emocionante, mas providencial para a sobrevivência da nação ainda em forma embrionária. José foi o suporte que a nação precisava para nascer e se fortalecer. José tinha dezessete anos de idade quando se ausentou de casa, a serviço do pai e nunca mais voltou. Agora, no Egito, eles puderam viver outros dezessete anos, que foi o tempo de vida de Israel, após chegar na terra dos faraós. Hoje, numa visita com status de despedida, ali estão novamente três gerações, frente a frente, para que a bênção fosse canalizada de uma para a outra e assim fluísse abrindo caminho para construir uma eternidade. Quem são estes? Foi a pergunta de um ancião, cujos anos pesavam sobre seus olhos e a impossibilidade de ver claramente os netos, não limitava a visão do coração e da fé. Quem de alguma forma não alimentara mais esperanças de ver o filho, agora estava grato por estar sob seus cuidados e ainda poder abraçar e abençoar os netos. Os desejos do coração do justo, realmente são contemplados por Deus. Que Israel viva para sempre, para glória de Deus e assim as promessas também nos alcance a nós e aos nossos filhos também.

Pai, obrigado por saber que a nossa fé está firmada em Ti e em promessas de um Deus que não falha e não deixa de cumprir sua vontade, que santa, boa, agradável e perfeita para todos os seus filhos. Pedimos sabedoria para viver a cada dia o que tens reservado para nós. queremos ser cheios do Espírito Santo para termos condições de fazermos um bom trabalho e trazer glória para o teu santo nome. A nossa história está bem fundamentada naquilo que o Senhor construiu na vida de pessoas tão especiais como Abraão, Isaque e Israel. Deles, descendem os profetas e santos de Deus e deles vem a igreja, o Corpo de Cristo, que proclama a obra da redenção. Somos um e trabalhamos por um Reino, um Senhor, uma fé, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Que Acontece no Caminho

Meditação do dia: 10/01/2020

 “Vindo, pois, eu de Padã, morreu-me Raquel no caminho, na terra de Canaã, havendo ainda pequena distância para chegar a Efrata; e eu a sepultei ali, no caminho de Efrata, que é Belém.” (Gn 48.7)

O Que Acontece no Caminho – Viajei nesse começo de ano para Aparecida de Goiania, na região metropolitana de Goiania, onde moram meus pais e outros familiares. Metade do percurso desta vez, fiz por uma nova rota, que sabia da sua existência mas nunca havia me aventurado por ela. Gostei e provavelmente vou repetir outras vezes. Lá ainda fui passear num sítio de amigos, à sessenta quilômetros, um terço disso em estrada de terra. Em ambos os trajetos, novidades à cada nova curva e novos horizontes se me deparavam. Exigia mais atenção e despertava mais curiosidade e também apreensão. Isso me trás ao coração e à mente algumas verdades para a meditação de hoje. Foi daí que me veio a idéia contida no título – “O que acontece no caminho.” Vimos marcas de acidentes, vimos acidentes, vimos memoriais de vítimas em curvas perigosas que levaram as autoridades e limitar velocidades para evitar novas ocorrências; vimos imprudências e perigos provocados por irresponsabilidades e etc. Tudo isso são aplicações que servem para a vida de fé na caminhada com Deus e é disso que se trata o registro do depoimento de Israel, falando com José, sobre um episódio certamente dolorido para ambos. Israel fala da perda de Raquel, sua amada esposa, mãe de José e de Benjamim, que ele teve que sepultar não no jazigo da família em Macpela, mas à beira do caminho quase chegando em Belém, quando ele estava à caminho de casa, para reencontrar Isaque, no regresso de sua peregrinação em Harã. José estava ali ouvindo o pai falar de como foi a morte de sua mãe, que o deixou ainda tão criança, no meio do caminho numa viagem para uma terra que ele ainda não conhecia. A perda foi justamente quando do nascimento de Benjamim, o irmãozinho dele, que nunca veio a conhecer a mãe. Estamos pensando em perdas que acontecem no meio da caminhada. Elas não estavam previstas em nossos planos e não tínhamos como nos prevenir. Israel tinha onze filhos e estava feliz com a chegada do décimo segundo, ainda mais por ser de Raquel. José estava feliz por ganhar um irmão com quem compartilhar e crescer juntos no lugar novo para onde estavam indo. Veio a morte e separou marido e mulher, mãe e filhos. Israel não podia desistir de nada, nem de continuar a viagem e nem de liderar seus filhos e nem do bebê recém nascido; ele não tinha nem mesmo tempo de parar para lamentar. Essa é a vida de líderes, de pessoas com responsabilidades nos ombros. Israel chegou na casa do Pai e não tinha mais a linda Raquel para apresentar ao pai e até Esaú que havia conhecido a cunhada no caminho à pouco tempo não a veria novamente. Pego o verso inteiro e fico olhando, entrecortando os pedaços, cada um trazendo um significado e uma lição, que ainda acontece também conosco, e muitos leitores dessa meditação se identifica. Olhem: Vindo, pois, eu de Padã, morreu-me Raquel no caminho, na terra de Canaã, havendo ainda pequena distância para chegar a Efrata; e eu a sepultei ali, no caminho de Efrata, que é Belém.” (cada trecho sublinhado tem um significado). Israel estava dentro da vontade de Deus, saindo de um lugar que deveria sair, indo para um lugar que deveria ir, estava perto, e ali, ele teve que sepultar uma parte de si, uma preciosidade dada por Deus, e ficou no caminho de Efrata. Quando ele falava isso com José, que imagens ele tinha no coração? O que aquilo faria em José, ouvindo isso de seu pai, sobre sua mãe, nos momentos derradeiros juntos? Minha lição particular é que Israel sepultou Raquel, na beira do caminho, perto de Belém, e continuou sua vida, seus sonhos, os projetos de Deus e foi firme e fiel até o fim. Agora seria a vez de José, entregar seus dois filhos, sepultar o pai e continuar governando o Egito, até chegar a sua hora. Hoje, eu, você, nós… parece que tem horas que temos que sepultar algo que morreu, deixa-lo ali e continuar com a vida, com o ministério e sendo fiel até o fim, até o fim…

Senhor, preciso de discernimento e ajuda para compreender que as coisas acontecem durante a caminhada e precisamos continuar com ela. Algo precioso tem que ficar sepultado, porque já morreu, mas nós precisamos prosseguir. O que morre tem que ficar, não pode ser carregado, nem servir de peso e nem limitar nosso relacionamento contigo. Em nome de Jesus, abençoa os que precisam fazer algo a respeito de alguma coisa que morreu e eles insistem em não sepultar, ou ficar ali prostrados e recusando a prosseguir. Precisam de luz e Jesus é a luz do mundo e os teus filhos tem essa verdade dentro deles. Oramos por libertação, cura e compreensão sobre a vida no caminhar com contigo. Amém.

Pr Jason

Abrir Mão

Meditação do dia: 09/01/2020

 “Mas a tua geração, que gerarás depois deles, será tua; segundo o nome de seus irmãos serão chamados na sua herança.” (Gn 48.6)

Abrir Mão – A vida dá e tira coisas de todos nós. Quando crianças, sonhamos com muitas coisas e até planejamos como serão; mas a realidade nem sempre carimba as nossas escolhas e os nossos sonhos. Mas em grande parte, nem sentimos falta daquilo, porque nos envolvemos no processo de crescimento e as responsabilidades aparecem, grudam na gente e não descolam mais. As primeiras coisas que encontramos nos cativam e adotamos aquilo como sendo “o que quero ser quando crescer!” Há também muitos de nós que mesmo não sendo por este caminho, alcançam muito mais do que sonhavam e se realizam muito além das expectativas e possibilidades de quando era apenas uma criança cheia de sonhos. Pessoalmente, entendo que cheguei muito além das chances sonhos de criança e me sinto realizado com a graça de Deus de poder contribuir com o Reino e me realizar como pessoa. É assim, que estou olhando para o texto, em que Israel se apossa dos dois filhos de José e os adota como sendo seus, contados como se fosse irmãos de José e não como filhos. É ai que José entra novamente com a sua generosidade, pois o pai apenas lhe dá uma opção de que os próximos filhos que ele tiver, então serão dele, os filhos de José. Sabendo disso ou não, tanto Israel quanto o próprio José, se prenderam numa situação probabilidades e parece que ficou tudo como estava, pois José não teve outros filhos. Ter filhos eram não apenas um sonho para eles naqueles tempos, mas uma forma de firmar um legado e passar adiante uma bênção de Deus e uma marca de que foram favorecidos pelos céus. Ficar sem filhos era uma situação triste para um homem. Geneticamente José teve e criou dois filhos, mas espiritualmente ele abriu mão para o pai e para a nação. Entendo também que isso tudo foi contado nas genealogias como sendo doze tribos de Israel, mas entre elas, duas eram filhos de José. Digamos, que Deus compensou o esforço dos dois, tanto Israel quanto José viveram as promessas e abriram mãos de preciosidades pessoais para um bem maior, que era uma nação, herdeira de todas as promessas. No nosso dia a dia, abrimos mão de coisas em função de nossos filhos e netos (quem já os tem); abrimos mão de conforto e tranquilidade em atenção a um futuro melhor para eles e os pastores e ministros abrem mão de suas vidas pessoais e familiares em resposta ao chamado e a vocação interior. Famílias se sacrificam para uma missão em prol do reino de Deus e assim, todos podemos experimentar a consagração de algo do qual gostamos muito e até nos é gratificante, para que algo maior e mais proveitoso venha a acontecer. Isso tudo está contemplado por Deus em favor dos seus filhos e servos: E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna (Mc 10.29-30).

Pai, nos consagramos ao Ti e ao Reino dos Céus, que cremos ser um Reino de Paz, amor e justiça, pois quem está sentado no trono é Cristo, o Senhor. Obrigado por nos chamar para fazer parte e construir algo muito maior do que nós mesmos. Assim, quando abrimos mão de algo, estamos na verdade, semeando para a eternidade e nossa fé não nos confundirá jamais. Em tuas mãos nos colocamos e aos bens e talentos que nos dá para sermos úteis e assim abençoarmos outras vidas, como o fomos pelo ministério de alguém enviado por ti. Oramos com gratidão, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Efraim e Manassés

Meditação do dia: 08/01/2020

 “Agora, pois, os teus dois filhos, que te nasceram na terra do Egito, antes que eu viesse a ti no Egito, são meus: Efraim e Manassés serão meus, como Rúben e Simeão;” (Gn 48.5)

Efraim e Manassés – Me deixa muito intrigado alguns fatos bíblicos, que só mesmo à medida que vamos caminhando com Deus e conhecendo mais e melhor o seu caráter é que vem a compreensão de determinadas verdades e princípios. Aqui, vejo até com bom humor a investida de Israel sobre os filhos de José, sem deixar nenhuma margem de barganha ou negociação. Ele não pediu os filhos, ele não pediu a opinião de José! Ele fez um comunicado paternal, não aberto a discussão e contraproposta. Só anunciou: “Seus dois filhos são meus!” Aquilo, no momento pode ter parecido estranho até mesmo para José, mas o futuro veio a mostrar que Israel fez o certo e estava profetizando sobre sua futura nação. Na contagem das tribos, José não é nomeado, e Levi foi espalhado entre as tribos como sacerdotes, então Efraim e Manassés assume essas posições e José figura então posicionalmente como o herdeiro da porção dobrada, como reconhecimento de sua fidelidade e serviço em favor de seu povo. Digo que os pais precisam de voz e autoridade profética sobre a família; mas isso não é feito de forma apenas ritualizada. Precisa ser uma atitude de liderança e busca da vontade de Deus para os propósitos divinos se cumprirem conforme o planejado por Deus e desenvolvido pelas pessoas envolvidas. Assim como Deus tinha e teve planos para com Abraão, Isaque e Israel para cumprirem aquelas funções e gerarem aquela nação e assim estabelecerem uma aliança eterna de bênçãos entre Deus e a raça humana e tudo aconteceu conforme o previsto; assim também, na Nova Aliança, há papeis que a igreja desenvolve e os membros que formam o corpo de Cristo agora são os embaixadores do reino de Deus. Os hebreus formaram a nação que trouxe a aliança e a redenção e a Igreja proclama e serve de embaixada não só de uma nação, mas de um reino. Nosso papel e envolvimento é tão importante e crucial hoje, como o foi a fidelidade e o engajamento dos antigos patriarcas e povo de Deus. De dentro da igreja é que Jesus levanta os ministros, para realizar os ministérios e cada um dos filhos de Deus são dotados de dons e talentos que os habilitam a servir e fazer a vontade de Deus acontecer no nosso tempo. Hoje, somos nós, esse é o nosso tempo, essa é a nossa vez!

Pai, obrigado por chamar e capacitar os teus para realizar a tua perfeita vontade e fazer com que os teus planos não se frustrem, ao contrário, sejam plenos de êxito de abençoam todas as famílias da terra, como prometido aos Patriarcas. Somos a igreja e estamos em nosso tempo de servir e fazer a diferença. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Possessão Perpétua

Meditação do dia: 07/01/2020

 “E me disse: Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua.” (Gn 48.4)

Possessão Perpétua – Deus, é eterno e como tal são suas Palavras e tudo o que ele diz ou faz, trás a sua marca. Por todas as suas qualidades, ele não precisa rever ou reconsiderar o que fala, pois tudo permanece para sempre. Nosso relacionamento com ele é baseado nele mesmo e em sua Palavra, que contém toda a sua vontade em termos de obediência devida e obrigações devocionais que suas criaturas lhe prestam. A eternidade não se altera, porque somos mortais no plano físico e material. Temos a eternidade dentro de nós e podemos refletir a sua glória na imagem e semelhança que possuímos com ele. As limitações da humanidade das pessoas não deveriam pesar tanto no relacionamento porque este deve ser feito a nível de espírito, porque é assim que determina a vontade do Senhor. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (Jo 4. 23,24). Nesse plano de possibilidades, deve agir a nossa fé; digo fé querendo afirmar o que Deus diz e nisso deve permanecer as nossas convicções e agirmos baseados nisso. Aqui no nosso texto de hoje, há uma série de informações precisas que a bênção de Deus incluiu na Aliança feita com Abraão, Isaque e Israel, dando-lhes uma terra, ou seja, um território físico e material, onde eles morariam e suas descendências também herdariam e essa possessão teria caráter de possessão eterna. A Palestina, tal qual a conhecemos é um território destinado ao povo de Deus, à nação Israelita. Quando a promessa foi feita, eles eram poucos e peregrinos ali em meio à população local de nativos, mas isso não impediu a promessa e muito menos a posse, em parte por eles e posteriormente vieram a possuí-la em plenitude. Hoje, estamos vendo as conveniências modernas, do atual sistema de governos e nações, onde politicamente se estabelece territórios e estados, alguns deles até sem territórios, como os palestinos e curdos e outros mais. Mas a promessa de Deus, dada a Israel e reiterada aqui por ele antes de morrer, estando no Egito, nos dias de José, era de que a Terra de Canaã, lhes pertenceria em possessão perpétua. Não sei como as coisas vão se arranjar, mas entre todas as alternativas, fico com a Palavra de Deus; a ONU tem lá suas influencias, os acordos internacionais tem lá suas validades, mas o que de fato vai prevalecer é a Palavra de Deus; primeiramente por ser Palavra de Deus; em segundo lugar porque os israelitas acreditam nisso piamente e jamais vão abrir mão daquilo que sabem que lhes pertencem por direito. Ainda que haja os discursos politicamente corretos, a verdade é que a Palavra de Deus permanece para sempre. Como dizia o Boris Casoy: “Quem viver, verá!”

Senhor obrigado por tua Palavra ser verdadeira e eterna tal qual o Senhor mesmo. Nossa fé e nossa confiança está nela firmada. Jesus Cristo é a Palavra encarnada e o que ele é, permanece assim para todo o sempre, e o que ele fez também permanecer firme para todas as gerações. Estamos olhando para algo muito além de nós e muito mais estável do que as nossas limitadas capacidades. Colocamos nossa confiança em ti e assim esperamos ver se cumprir a tua vontade em nossas vidas. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Abençoado

Meditação do dia: 06/01/2020

 “E Jacó disse a José: O Deus Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou.” (Gn 48.3)

Abençoado – Nossa reflexão hoje é sobre um ato de Deus na vida de uma pessoa, que reconhece o fato e carrega isso para toda a sua vida. Estou falando da bênção de Deus. Independente da moda igrejeira de buscar bênçãos e correr atrás de bênçãos, estou falando de uma condição de vida adquirida e mantida no coração o tempo todo. Alguns cronistas fazem uso das metáforas atléticas para ilustrar a caminhada da vida e então dizem que a vida é uma MARATONA e não uma prova de cem metros rasos. A diferença, para os mais leigos no assunto, é que uma maratona é uma prova longa, cujo percurso são de quarenta e dois quilômetros de distancia. Cem metros rasos, são cem metros lineares, livres de quaisquer barreiras ou obstáculos. Para os cem metros, o que vale mesmo é a força da arrancada, pois em questão de segundos já cruza a linha de chegada. A maratona é resistência, perseverança e saber dosar o compasso para cada tipo de trajeto que aparece. Israel não perdeu a visão daquilo que recebeu no início de sua caminhada com Deus. No dia em que ele saiu de casa, Deus se revelou a ele em Betel e disse que o abençoaria e andaria com ele, traria de volta para a casa de seus pais e faria dele uma grande nação. Ele passou por lutas, provas, foi chantageado e trapaceado pelo tio/sogro, pelos filhos no caso do sumiço de José, perdeu a esposa amada muito cedo, ficou com um bebê recém nascido sem a mãe para criar e muitas outras coisas; mas ele sabia e confessava ser uma pessoa abençoada. A convicção dele não advinha das circunstancias favoráveis ou dos bens materiais sendo acrescido ou de favores recebidos. Ele diz aqui para José, que Deus lhe aparecera e lhe abençoara e ele era abençoado e todos os resultados advindos da bênção de Deus eram patentes em sua vida e na sua família. Fui abençoado e sou abençoado. Estou pensando no hábito moderno de fatiar a vida em pequenos pedaços e viver como se aquilo que está acontecendo no momento é o todo e só aquilo que vale e que conta. Sendo assim, as pessoas são felizes e abençoadas num dia e logo em seguida estão praguejando e impetrando maldições porque uma porta se fecha, uma pessoa disse ou fez algo que a desagrada, a igreja não ama mais, todo mundo é falso e não dá pra confiar em ninguém. Abraão acreditou na bênção da aliança e assim passou para Isaque que também acreditou e passou para Jacó, que acreditou e passou para os doze filhos e eles acreditaram e passaram para frente, de geração em geração até os dias de hoje e se perguntar para algum israelita na atualidade, ele dirá que são um povo abençoado por que Jeová falou isso para os patriarcas e a história confirma isso. Eles não sentem que são abençoados, eles sabem que são. As lutas, as provas, as dificuldades de percursos acontecem o tempo todo, mas não anulam e nem cancelam as promessas. Em Cristo, somos abençoados e isso é fim de papo. A igreja como um todo e os cristãos individualmente sofrem perseguições, mortes e pressões mas isso não tem nada de maldição ou falta de benção. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito (Gl 3.13,14).

Senhor, obrigado pela minha bênção, amém.

Pr Jason

O Esforço de Israel

Meditação do dia: 05/01/2020

 “E alguém participou a Jacó, e disse: Eis que José teu filho vem a ti. E esforçou-se Israel, e assentou-se sobre a cama.” (Gn 48.2)

O Esforço de Israel – Esse texto me fala sobre postura. Atitude. Somos o que somos e isso deve estar impregnado em tudo o que fazemos. Gosto de excetuar em termos de ações, aquelas que são negativas, pois elas devem ser eliminadas e à medida que vamos caminhando com Deus e crescendo espiritualmente, ganhando experiências, os aspectos de fraquezas, erros e traços negativos necessariamente precisam diminuir e se possível inexistir. Não sou adepto do que jocosamente chamamos de síndrome de Gabriela, (eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim, Gabriela). Como filhos de Deus, nascemos de novo, gerados pelo Espírito Santo e herdamos uma nova natureza, oriunda de Deus e gerada à partir de uma semente incorruptível, que é a Palavra de Deus. Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas (Tg 1.18). Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre (I Pe 1.23). Os goianos dizem que “pau que nasce torto, morre torto.” Mas essa máxima não pode ser aplicada ao cristão, devido a sua filiação em Cristo. O encontro com o Senhor, muda completamente o curso da nossa vida, nossas atitudes e motivações. Mas as características boas e determinantes da nossa personalidade, foram nos dadas por Deus exatamente para sermos o tipo de pessoa habilitada para o tipo de serviço e vocação para o qual fomos criados. Israel sempre foi um homem determinado, forte e decisivo. Ficou velho e ainda nos dias finais de sua vida, ele mantinha a determinação de ter uma postura de um estadista, com determinação de se apresentar em condições de dignidade, honra e respeito. Essa postura de Jacó, me fez lembrar o nosso saudoso e mui querido pastor Enéas Tognini, que dizia que uma de suas orações a Deus era que deseja morrer de farda e não de pijama. Isso é traço de personalidade de pessoas determinadas, conscientes de que podem produzir o bem e influenciar positivamente em todo e qualquer tempo e lugar. Ficar prostrado, chorando e lamuriando, reclamando da vida ou de como se chegou ao fim, não cai bem para quem foi decisivo e abençoador. Cada fase da vida oferece suas vantagens e ao mesmo tempo tem suas contrapartidas; então saber lidar com elas e tirar o melhor de todas elas é sinal de sabedoria e maturidade. Quando jovens, somos fortes, intrépidos, agimos como se fôssemos imortais e por vezes até de forma irresponsável. Com a maturidade, vem a sabedoria, a experiência e à medida que diminui as forças físicas, aumentam as capacidades de produzir mais com menos desgastes. Já na terceira fase, sobra sabedoria e experiência, mas as forças, destrezas e habilidades precisam ficar num plano de menor potencial e valer-se da influencia. Mas devemos lembrar que isso, é uma bênção, quando no caminho da justiça, como diz provérbios: Coroa de honra são as cãs, quando elas estão no caminho da justiça (Pv 16.31). Ficar velho, rabugento, reclamão e pirracento, ninguém merece!

Senhor, obrigado por exemplos tão fortes e bonitos como o de Israel, e os patriarcas, que viveram e morreram na fé, sempre contentes, gratos e exemplares. Nossa oração é que tenhamos essa capacidade de transformar o tempo e as oportunidades de servir e dar bom testemunho em todo tempo. Oramos pelos nossos irmãos anciãos, que serviram e foram determinantes nos seus dias e que agora esperam o dia do descanso merecido e da recompensa de suas lidas no serviço do Senhor. Queremos honrá-los e orar para que tenham forças espirituais e sejam luzes em todo tempo. Os abençoamos em nome de Jesus, e quando chegar a hora, que sejam levados de modo digno e honrosos de modo que a vida e a morte deles glorifiquem o teu nome. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

O Hábito de Inclinar-se

Meditação do dia: 04/01/2020

 “E disse ele: Jura-me. E ele jurou-lhe; e Israel inclinou-se sobre a cabeceira da cama.” (Gn 47.31)

O Hábito de Inclinar-se – Para quem tem mais de sessenta anos e ainda pode estar acompanhado dos pais, deve lembrar que houve um tempo em que o respeito e a reverencia a Deus era uma questão cultural e de boa educação. Os mais antigos, digo, meus avós e ancestrais, quando conversavam, ao citar o nome de Deus, eles inclinavam a cabeça e tiravam o chapéu da cabeça e o colocava sobre o peito; caso não estive de chapéu, fazia o sinal de reverencia, como se tivessem de chapéu. Eles diziam que o nome de Deus era sagrada, portanto, digno de reverencia e respeito e não o podia citar em vão, pois isso era mandamento das “leis de Deus.” Eu cresci num ambiente assim, e creio que me fez muito bem. Ao olhar o texto que fecha o capitulo que estamos estudando, vi ali, a oportunidade de versar sobre oração, adoração, reverencia, respeito e hábitos saudáveis que fazem parte de uma disciplina espiritual. Para um ancião nas condições de vida e saúde como estava Jacó, ninguém se atreveria cobrar dele uma postura de ajoelhar-se, inclinar ou fazer quaisquer das posturas clássicas que a vida religiosa impõe sobre um fiel. A vida de Jacó, está para nós, muito acima dessas pequenas questões. Ela, fora inteira de adoração, oração, serviço e adoração ao Deus Todo-Poderoso. A Palavra de Deus está repleta de citações sobre o habito de inclinar-se, que literalmente indica dar atenção total a algo ou alguém; quando se trata da pessoa de Deus, tem a idéia de alguém nas alturas, se colocando em posição de ouvir alguém que está muito abaixo, prostrado, e que assim o grande, o soberano, está sendo compassivo e generoso para com o adorador. Inclina, ó Deus, os teus ouvidos à minha oração, e não te escondas da minha súplica (Sl 55.1).  Quando pensamos nas ilustrações da vida cristã e a produtividade ministerial, inclinar trás a idéia de humildade e simplicidade, para acolher as disciplinas e ensinamentos espirituais que tornam a vida e o ministério mais eficientes. Olhando para uma árvore frutífera, os galhos que mais produzem, são os que mais se inclinam, alguns casos é até preciso auxiliar com suporte ou escora para que não se quebrem. Quando pensamos na terra seca à espera das águas abençoadora das chuvas, quando estas chegam, os lugares mais baixos são os que primeiro recebem e acumulam a bênção. Jacó estava tratando de assuntos familiares em relação à sua pós morte, e mesmo assim, no leito, ele tinha atitude de inclinar-se. Isto ensina muito a todos nós, pois não é questão de onde ou porque, mas a adoração e a reverencia devem estar presentes em nossas vidas em todo tempo e lugar.

Pai, obrigado, por estar presente sempre em nossas vidas e acolher a adoração e a reverencia daqueles que te conhecem e sabem que só o Senhor é Deus, o Deus Altíssimo, Soberano, o Possuidor dos céus e da terra. Nosso desejo é estar sempre em adoração reverente, porque és digno e merecedor do nosso culto em todo tempo de nossa vida, agora e por todos os tempos, pelos séculos dos séculos, amém.

Pr Jason

Me Leve do Egito

Meditação do dia: 03/01/2020

 “Mas que eu jaza com os meus pais; por isso me levarás do Egito e me enterrarás na sepultura deles. E ele disse: Farei conforme a tua palavra.” (Gn 47.30)

Me Leve do Egito – As pessoas tem suas preferencias para muitas coisas na vida, algumas até incluem atos pós morte. Elas podem revelar as crenças ou descrenças cultivadas em vida. Embora não dando para acreditar em tudo que se diz, mas falam por exemplo, que Alexandre o Grande, exigiu que seus médicos o carregassem no funeral e que seu corpo estivesse com os braços pendentes, como que arrastando pelo chão; que suas riquezas fossem espalhadas pelo trajeto do percurso de sua última viagem. As explicações eram de que os médicos podem muito, ajudam muito, mas só enquanto estamos vivo e que eles não tem soluções para tudo. Os braços pendentes, seria para mostrar que não carregamos e nem seguramos nada desta vida; os bens espalhados era para lembrar que tudo o que conquistamos, fica para trás e nós seguimos só e sem nada. Não importa o quanto conquistamos e nem o quanto acumulamos, tudo isso não tem lugar na outra vida. Os cristãos valorizam a vida como um presente de Deus e almejam uma eternidade com Deus, inclusive com recompensa pela caminhada de fé e pelos serviços prestados ao Reino dos Céus. Jacó alimentava a expectativa de ser sepultado juto aos seus antepassados, Abraão e Sara; Isaque e Rebeca e lá também estava sepultado sua esposa Lia, que ele mesmo sepultara numa tumba na gruta de Macpela, na terra de Canaã. Assim, antecipando o dia final, ele fez esse recomendação a José, que sob juramento se responsabilizou por fazer o desejo último de seu pai. Jacó, não só expressou um desejo pessoal, como também agiu em conformidade com sua fé e as revelações de Deus para consigo e o futuro de sua descendência. Ele estava de volta na Terra que lhe fora prometida e ali estavam os alicerces de sua fé e da participação deles na grande obra da redenção, que Deus vinha trabalhando. Enquanto alguns vê apenas um homem idoso, querendo ser sepultado em sua terra natal, pela fé nós podemos ver um homem de Deus, tomando posse de algo muito maior do que ele e do qual ele fora fiel em cumprir a sua parte. Mas aquilo era a sua herança. Para José, seria estar fortalecendo as convicções de fé e consolidando a herança passada de geração para geração e mesmo ele tendo feito a vida no Egito, sendo reconhecido e respeitando e se quisesse poderia ter seu memorial de grande estadista na terra dos faraós, ele apostava na promessa e nos sonhos que Deus havia lhe dado e para cumprir a sua parte, ele passou toda a sua vida adulta e produtiva no Egito e ali veio a falecer. Jacó viera ao Egito para a etapa necessária, mas sua vida e sua fé sempre esteve em Canaã, a terra das promessas de Deus. Onde estou, onde estamos e onde é o nosso lugar enquanto ainda estamos servindo? Podemos até servir em um lugar que não é o nosso, mas precisamos estar conscientes disso e de onde é de fato o nosso lugar.

Senhor, obrigado por ser o nosso Deus, e como tal, estás muito acima e além das conveniências e limites humanos; mas também és soberano para determinar e delimitar nossos espaços e nosso tempo em cada um deles. Obrigado por nos dar uma pátria que não se muda, não se troca e nem se transfere de governo, porque o que se assenta ali no trono, vive eternamente. Obrigado pelo tempo oportuno de servimos onde estamos e pelo tempo que te apraz, em nome de Jesus, amém.

Pr Jason

Quando Chega a Hora

Meditação do dia: 02/01/2020

 “Chegando-se, pois, o tempo da morte de Israel, chamou a José, seu filho, e disse-lhe: Se agora tenho achado graça em teus olhos, rogo-te que ponhas a tua mão debaixo da minha coxa, e usa comigo de beneficência e verdade; rogo-te que não me enterres no Egito,” (Gn 47.29)

Quando chega a Hora – A história de todas as pessoas, tem início, meio e fim; nasce, cresce e morre – excetuando-se Enoque, Elias e Jesus, os demais estamos todos do mesmo lado. Mais dias, menos dias; como heróis, como vilões, anônimos, ilustres, cedo demais, bem tarde e há uma imensa variação de como acontece, mas acontece. Alguns atribuem a Benjamim Franklin a frase: “Nada nesta vida é certo, a não ser a morte e os impostos.” Em meditações anteriores já abordei o assunto, falando sobre os diversos aspectos culturais que cercam os rituais de morte por esse mundo todo. Hoje, a meditação não é sobre a morte, ou o velório e seus rituais, pois Israel ainda não morreu, nos textos da nossa meditação. O tema hoje está voltado para “a hora!” Temos visto ao decorrer da nossa vida que algumas pessoas demonstram ou ao menos deixam transparecer que possuem algum conhecimento a mais do que os demais mortais, sobre a sua hora. Alguns deixam evidencias muito claras de que estava agindo conscientemente em função dos últimos acontecimentos de suas vidas. Isso não deve ser estrando para a maioria de nós, porque tudo isso está ligado a atividades do espírito humano, que irá deixar o corpo físico. Já sabemos que somos um espírito, que temos uma alma e que moramos num corpo; também sabemos que nosso espírito sabe mais sobre nós mesmos do que nossa vã imaginação admite saber. “Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está?…” (I Co 2.11). Isaque quando pediu que Esaú lhe fizesse aquela comida saborosa, para que após comer, lhe proferir a bênção paternal, o fez achando-se perto de sua morte; o que só veio a acontecer aproximadamente oitenta e cinco anos mais tarde. Jacó não, ele percebeu e iniciou os preparativos como líder da tribo para deixar as coisas em ordem. Normalmente a pessoas mais maduras espiritualmente falando, de maior proximidade com Deus e com uma vida íntima e profunda na comunhão e com o ministério em dia, demonstram também uma maior serenidade quando aproximam o seu tempo de partida e ao invés de desespero, medo ou insegurança, elas deixam mais um legado especial para quem fica. Nesse sentido, a busca pelo crescimento e maturidade em Deus deve ser um alvo a ser buscado e perseguido o tempo todo. Isso é como se a pessoa trabalhasse em várias frentes ao mesmo tempo. Enquanto ela desenvolve suas responsabilidades como pessoa e segue as instruções do projeto de Deus para sua vida, também ela vai preparando o seu próprio caminho para no momento certo estar no lugar certo e assim testemunhar a bondade e a fidelidade de Deus em cuidar e providenciar tudo para ela. Isso tem muito à ver com a convicção de mordomia da pessoa, com sua atitude de servo e a noção de espaço que lhe cabe. Servos não tem pretensões de fama, herança, deixar o nome gravado na história; Servos querem servir enquanto servem! Sua ideologia está ligado a utilidade. Bons mordomos estão focados em fidelidade. Quem tem essas duas qualidades, normalmente sabem o seu lugar e sua função e nunca são encontrados atrapalhando ninguém e nem ocupando espaço de outros e muito menos deixando suas responsabilidades pesar sobre outros.

Senhor, nossa oração é por conhecer plenamente a tua perfeita vontade, pois ela é boa e agradável para todos nós. Estamos aqui, para cumprirmos uma missão com um propósito bem específico e isso glorifica o teu santo nome. Abra os nossos olhos para vermos exatamente do mesmo ponto de vista do Senhor. Em nome de Jesus, amém.

Pr Jason